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4.12.20

POR QUEM TOCAM OS SINOS EM MALCATA?

   

Tocar os sinos da igreja

  
  Ouvem-se por toda a aldeia.
  A tradição está a perder-se e isso nota-se na diminuição da importância que muitos de nós damos a este fantástico meio de comunicação.
   Sempre que os sinos da igreja tocam, vêm-me muitas memórias da minha infância e do respeito que as pessoas tinham quando tocavam.


  No que diz respeito aos sinos das igrejas, encontrei algumas curiosidades interessantes, como a de ver uma mulher a tocar os sinos. Isto porque as pessoas acreditavam que a mulher que se atrevesse a tocar o sino, ficaria condenada à esterilidade até que casasse e o marido cravasse os dentes num badalo. Talvez aqui esteja explicado o facto de, em Malcata, a tarefa de tocar os sinos, fosse sempre a cargo de um rapaz ou homem. Antigamente, os fundidores e os modeladores de sinos, trabalhavam junto à igreja, ermida ou catedral e ali permaneciam até terminar o serviço contratado. Naquele tempo, não havia meios de transporte capazes de poderem transportar os sinos e os acessórios, ferramentarias e todo o material que precisavam para instalar os sinos. Foi o desenvolvimento dos transportes que estes trabalhadores começaram a trabalhar em espaços maiores e com todas as condições.
 
 
      

      
Elementos do sino


   

   Hoje, em Malcata, ainda se continuam a tocar os sinos, mas já se nota um desinteresse generalizado da sua importância. Toda a gente tem relógio de pulso, telemóveis, internet...e as horas das celebrações religiosas deixaram de ser marcadas apenas pelos sinos. Actualmente, o sineiro usa uma técnica um pouco diferente quando tem de tocar os sinos do campanário. Depois das obras de recuperação efectuadas na igreja, mudaram os suportes dos dois sinos e hoje há que fazer rodá-los para que toquem, deixando aquela forma de antigamente de agarrar no badalo e tocar com ele no sino.   
    

   



         
Legenda: Os sinos da igreja de Malcata da actualidade são de origens diferentes, mas ambos provenientes de fundições com prestígio mundial, Rivera Campanas(Espanha) e Fundição do Porto(Rio Tinto).
   

      Os sinos são muito mais importantes que nós pensamos. São de um valor elevado e constituem parte do património da nossa aldeia, da nossa paróquia. É que o seu valor não está só no valor da liga de metal em que foram fabricados, eles são uns verdadeiros instrumentos de música e têm a força de enviar mensagens, eles comunicam com o povo. 

   Nos últimos tempos conheci paróquias que quiseram modernizar o toque dos sinos. Para que isso fosse possível, substituíram o homem  pela instalação de uma caixinha electrónica que faz os sinos tocar sem ser necessário uma pessoa. Qualquer um de nós pode simplesmente clicar num botão daquela caixinha e os sinos começam a tocar. Simples, fácil, mas muitos já estão arrependidos por terem tomado esta decisão. Os sinos tocam e bem, mas não é bem a mesma coisa. Apesar do descanso que dá à Fábrica da igreja, a caixinha toca sempre da mesma maneira e quando é um homem a tocar e se o tocador for bom, vai fazer toda a diferença.
   Tenho a certeza que há em Malcata quem tenha histórias e curiosidades à volta dos sinos da nossa igreja. Que bom seria ficarem registadas para memória futura! 
                                                              José Nunes Martins

 



  















 


  


   


5.8.16

PARA LÁ DA FESTA,HÁ MAIS VIDA EM MALCATA



 
As Festas da Malcata estão quase, quase a começar. De 8 a 14 de Agosto Malcata tem motivos para andar feliz e contente. A começar pelo futebol, depois os jogos tradicionais e uma Caça ao Tesouro, quem quiser e gostar vai à garraiada ao meio da tarde que se realiza no campo de futebol. E os eventos continuam com o torneio de petanca, a pesca à linha, enquanto as crianças se disfarçam com rostos de princesas e índios ou outros sonhos. Os jogos de cartas também vão fazer beber umas minis e a umas boas batidas em cima da mesa, dando sinais de boa vazada. Sem novidade é o baile e discoteca na Praça do Rossio, com início na sexta-feira e fim de festa na noite de domingo.
   Este ano, a Junta de Freguesia e a ACDM vai voltar a organizar a “Feira de Artesanato e Sabores”, vai na sua 3ª edição e promete ser mais um êxito.
   Vão ser dias de muita euforia, muita animação. Talvez os assuntos menos agradáveis sejam esquecidos e muitos problemas sejam deixados para trás, apesar de sérios e importantes para a vida da comunidade.
   A semana das Festas da Malcata vão servir de cortina de fumo e vão ajudar a esconder a dimensão de alguns problemas com que os malcatenhos estão confrontados. A Festa, o futuro da Festa de Malcata é um desses problemas. Nestes dois últimos anos, por falta de acordo entre as partes, as Festas de Malcata e a Fábrica da Igreja organizam a programação festiva cada qual por si, separadamente, ou seja, as cerimónias religiosas estão a cargo da paróquia e a programação … passa a ser da inteira responsabilidade da comissão das Festas da Malcata.
   Esta falta de acordo e de coordenação esconde desacordos muito mais profundos e sérios que as pessoas mais humildes podem pensar. São conflitos de mentalidades, são conceitos de organização e de hierarquia de valores que estão na base desta diferente forma de festejar. Pelo segundo ano consecutivo Malcata festeja e ao mesmo tempo há quem não viva a alegria da festa. Uns porque defendem o novo figurino da festa e reclamam para os mordomos todas as responsabilidades e todas as decisões relativas ao programa das festas. Outros porque viveram as festas como os seus antepassados, ou seja, em sintonia com as suas crenças religiosas e cuja centralidade dos festejos estava nas cerimónias religiosas. Nelas depositavam os melhores momentos e todos os outros eventos que venham a acontecer, desde que corram bem e o povo goste, transformam a festa numa grande festa e deixa alma e corpo feliz.
   Quando a festa acabar a aldeia regressará à sua normalidade e quem sabe, as pessoas arranjem tempo para debater publicamente as festas de Malcata. Sugiro que organizem um debate público, onde com ordem e educação todos tenham oportunidade de expor as suas ideias, ouvir as ideias dos outros, aproveitar para apresentar sugestões pensadas e orientadas para o bem de toda a comunidade que vive na nossa aldeia, respeitando sempre, os seus usos, costumes e tradições. Se assim acontecer, as festas de Malcata ressurgirão com mais alegria, com mais harmonia e continuarão a ser o grande momento festejado por todos os malcatenhos e que uns dias de Agosto os une na sua terra natal.
   Aos malcatenhos e a quem os acompanha, bem como todos os que nos visitam nesta altura do ano,
bem-vindos a Malcata.


4.3.16

AS FESTAS DE MALCATA

Cartazes das Festas em Malcata

  AS FESTAS DE MALCATA
 As Festas de Malcata ainda estão a uns meses de se realizar. Os últimos anos trouxeram muitas mudanças e actualmente, são bem diferentes o que não quer dizer que o povo deixou de participar e de se divertir. Mas que estão diferentes isso é reconhecido por toda a gente. Estão mais sofisticadas, mais animadas e talvez menos sentidas religiosamente. Penso que estão a desaparecer alguns valores tradicionais, culturais e religiosos.
  Quanto às Festas de Malcata, no meu entender, têm a sua tradição e o seu valor cultural e até patrimonial um pouco comprometido e parte disto devia ser considerado no plano de acção da Junta de Freguesia, da actual e das que se seguirem.
   Considero que a Junta de Freguesia de Malcata devia ser a responsável pela elaboração e organização das Festas de Malcata, com o desejado cuidado de preservar e garantir a sustentabilidade das festas, das suas tradições e demais referências festivas e culturais, mediante um processo de valorização, renovando, animando, melhorando os recursos festivos e culturais, não só para os malcatenhos, mas também para todos os que nessa altura nos visitam.

16.10.14

MORDOMOS SURPREENDIDOS COM NOVAS REGRAS DAS FESTAS

Não ponho em causa o que têm feito com o dinheiro da festa, muito menos desvalorizar todo o trabalho das comissões de festas.
A festa de Malcata não é só de manter, mas até de promover e estimular os mordomos a organizar uma festa digna do povo.
A confusão que se está a gerar à volta das novas regras da Diocese da Guarda quanto às Festas Religiosas, é que apanhou todos os mordomos de surpresa e a comissão para 2015 é a primeira a ter que lidar com esta alteração das regras. Desconheço os motivos que levaram ao pároco de Malcata, apoiado pelo Bispo, em querer aplicar as novas regras das festas religiosas nas paróquias que a ele lhe foram confiadas. Uma única reunião é insuficiente para alcançar acordos mútuos e muito menos efectuada num clima de ambas as partes quererem impor as suas ideias. É necessário encontrar tempo  para encontrar soluções válidas para todos. E dada a importância do assunto, porque não realizar mais encontros entre as várias comissões de festas, as entidades da igreja ou até mesmo com a participação de quem quisesse contribuir para chegar a um bom acordo.
As leis da Igreja nunca poderão reduzir-se a meras orientações jurídicas, nem podem ser impostas aos seus fiéis. As leis da Igreja devem estar ao serviço da evangelização e são instrumentos orientadores para a promoção do bem da comunidade.
Mudar mentalidades e tradições é necessário conhecer cada uma das paróquias, a sua história, a sua cultura, as suas devoções e crenças.
É tempo de olhar para o nosso interior e escutar a Voz do Vento.
A decisão é tua, minha, nossa, vossa e da Igreja.


14.10.14

FESTA SEM PESSOAS NÃO É FESTA

Procissão dos Santos

   A verdade é que as coisas não vão nada bem entre os mordomos para a festa de 2015 e o padre Eduardo. Este ano caíram mal algumas ideias do pároco e a comissão de mordomos deste ano, e bem, conseguiu ultrapassar as situações e a festa realizou-se sem problemas.
   Ser mordomo(a) é servir e trabalhar honradamente para louvar a Deus e alegrar o povo da nossa aldeia. Até este ano, as festas de Malcata têm coabitado com o religioso e o profano. O ponto alto da festa é a Missa Solene, depois da procissão com todos os Santos da igreja Matriz, ou quase todos. Pessoalmente tenho a testemunhar que estes últimos anos, por exemplo, as procissões, reina uma pequena desorganização e falta de ordem por algumas pessoas que participam nestas cerimónias religiosas. Mas, todos também sabemos que não é com vinagre que se caçam moscas!
   Caiu mal aquela ideia de arranjar espaço dentro da igreja, mmesmo que para isso se levem os andores para o adro da igreja, enquanto se celebra a Missa Solene. As pessoas não entenderam essa ideia, apesar de noutras terras isso ser até uma tradição, bem como noutras se mudou a forma de levar os andores, que de um ano para o outro os tractores substituíram os braços e os ombros humanos. Claro, uns gostaram e outros detestaram!
   A festa é tempo de alegria, tempo de partilha, tempo de orar e de diversão. As tradições têm que se manter, mas também é importante ter presente que até este ano, a festa de Malcata tem um carácter religioso e profano e sempre se soube organizar uma festa onde todos participam. E as festas religiosas/profanas têm como finalidade "promover o louvor a Deus e o exemplo e a intercessão dos Santos, aprofundar a comunhão das pessoas entre si e as relações sociais, concorrendo também para isso as actividades culturais e o são divertimento". É isto o que nos diz no Regulamento das Festas Religiosas e que a Diocese da Guarda quer que se pratique.
   Todos somos importantes, somos tão senhores da nossa verdade e de tudo, que gerimos tudo tão de acordo com os nossos preconceitos e o nosso conforto, que em grande parte dos momentos da nossa vida, nos esquecemos que trazemos Deus no nosso coração. Vamos simplificar as coisas, vamos simplificar a festa, o encontro de gerações e de tradições abrindo o coração aos outros e deixar de sermos o centro do mundo. A culpa não está na lei ou regulamento. A culpa não é só do padre Eduardo, está também em cada um de nós.
   O bem deve prevalecer sobre o mal. A comunhão deve prevalecer sobre a divisão, o rancor e o ódio.
   No passado dia 26 de Setembro realizou-se uma reunião com todas as comissões de mordomos das paróquias que o padre Eduardo tem a seu cargo. Nessa reunião esteve também D.Manuel Felício, Bispo da Diocese e o Padre Eduardo. O tema foi sobre as festas e o regulamento que a Diocese tem em vigor e a que chamou "Regulamento das Festas".
   A Comissão de Mordomos .de Malcata decidiu não aceitar as regras da Diocese e sendo assim e segundo o tal regulamento das festas religiosas/profanas, não terão qualquer celebração religiosa no 2ºDomingo de Agosto, ficando a igreja com a incumbência de oportunamente realizar as cerimónias religiosas.
   Queira Deus que eu me engane, mas sem querer ser pessimista, não antevejo nada de bom para a festa do próximo ano. E deixo estas perguntas: porquê a festa civil no 2ºDomingo de Agosto e não no 1ºDomingo, ou no 3º ? A tradição sempre foi uma festa religiosa/profana, o dinheiro sobrante da festa sempre foi
bem dividido e porque não continuar assim ?
   Penso que ainda há tempo para enterrar o machado de guerra e tudo voltar à normalidade, mesmo que isso implique cedências mútuas e perdão sem rancor.
   P.S. : endereço os parabéns a todos quantos já foram mordomos das festas de Malcata.

17.9.14

FESTA RELIGIOSA E DIVERTIMENTOS PROFANOS

As Festas de Malcata são, muito provavelmente, o momento mais alto e mais popular do ano que se realiza na nossa aldeia. Não sei se ao longo da história da paróquia a Festa terá sido celebrada como o tem sido nestes últimos anos, mas hoje o segundo domingo de Agosto, é o dia da Festa,
É uma época em que muitas pessoas estão de férias e é um excelente pretexto para o regresso dos emigrantes, à terra que os viu nascer. Tem sido uma Festa Religiosa e Não Religiosa, tendo todas as comissões de mordomos conseguido manter uma boa ligação entre as duas componentes da Festa.
E na nossa paróquia, ou se quiserem na nossa aldeia, a Festa tem sido, alternadamente, em honra de quatro Santos: Sagrado Coração de Jesus, Senhora do Rosário, Senhora dos Caminhos e São Domingos.
A Diocese da Guarda aprovou a Legislação Diocesana das Paróquias e Administração Paroquial e está em vigor. Neste documento está um capítulo que trata do Regulamento das Festas Religiosas. Ele tem como objectivo principal o dar a conhecer a todos os fiéis e párocos as orientações diocesanas quanto às festas religiosas.
Pelo que consegui apurar, todas as Dioceses possuem o seu Regulamento das Festas. Basicamente são cópias uns dos outros. Contudo, tomei a iniciativa de solicitar à Diocese da Guarda, que me facultasse o referido documento. E já me chegou, enviado pelo Padre Hugo Martins :



REGULAMENTO DAS FESTAS












   Leiam, conversem entre uns e outros. Eu tenho acompanhado os acontecimentos à distância e talvez isso me permita ter uma visão mais fria e objectiva.
   Lembro que vivemos agora num Estado laico, mesmo assim, a Igreja continua a ter um papel muito importante junto das pessoas, nomeadamente das comunidades de fiéis como Malcata, onde a Igreja tem um papel conciliador e nunca de divisão.
   Ao decidir-se alguma coisa sobre as Festas de Malcata, é necessário observar alguns detalhes e conhecer a organização das festas da nossa aldeia. Há que ter em conta as tradições que os nossos antepassados nos transmitiram e sem ir contra as normas da Diocese, encontrar um caminho que seja do agrado de povo e igreja.
   A festa religiosa é importante. E os divertimentos também. Noutros tempos, a Festa era o grande momento aguardado por todos os malcatanhos para celebrar a vida. A vontade dos homens de boa fé e as decisões que em conjunto obtiverem, vão ao encontro da vontade de Deus.








7.9.13

BEM VINDO PADRE EDUARDO

   Neste próximo domingo, 8 de Setembro de 2013, a comunidade cristã de Malcata e todo o povo que desejar, sairá para as ruas para acolher o novo pároco. Trata-se do padre Eduardo Mendes, ordenado sacerdote no passado 30 de Junho por D.Manuel Felício, Bispo da Diocese da Guarda e que o apresentará na Eucaristia que terá lugar ao meio dia.
   Apresento aqui algumas fotos da sua ordenação sacerdotal:










 


BEM VINDO PADRE EDUARDO

24.8.13

EDUARDO É O NOVO PÁROCO DE MALCATA

Padre Eduardo Jorge Nunes Mendes na  Missa Solene
(
Foto da Diocese da Guarda)
   D.Manuel Felício, bispo da Diocese da Guarda, no exercício da sua responsabilidade como principal responsável da Diocese, depois de intensos e variados contactos, decidiu nomear e tornar público que o Rev.Padre Eduardo Jorge Nunes Mendes como pároco de Malcata, substituindo o Rev.Padre César  António da Cruz Nascimento, que vai deixar de exercer o sacerdócio, como já é do conhecimento do povo da aldeia. O novo pároco vai também paroquiar Santo Estevão, Moita, Casteleiro, Meimão e Senhora da Póvoa.
   O padre Eduardo nasceu a 2 de Setembro de 1981,  viveu a sua infância em Figueira de Castelo Rodrigo, tendo lá também frequentado a escola básica e o ensino secundário. De seguida ingressou no Instituto Superior Politécnico de Viseu, tendo concluído o curso de turismo, seguido de estágio. Foi após o estágio e depois de muitas conversas mantidas com o Padre Vítor Manuel Alago Lourenço, pároco da sua terra, reflectiu e aos 26 anos tomou livremente a decisão de deixar a vida que levava, a família e amigos e aceitar incondicionalmente o chamamento de Deus.
   Desde o dia 30 de Junho que Eduardo Jorge Nunes Mendes é oficialmente sacerdote e acredita que por vontade de Deus, manifestada através da decisão do seu Bispo D.Manuel Felício, será o novo pároco da nossa paróquia e de outras cinco.
   Aqui merece escrever uma palavra de agradecimento ao senhor César António da Cruz Nascimento, pessoa que assegurava o serviço religioso da nossa paróquia desde 2002. O tempo está sempre em andamento e cada um de nós deve preocupar-se em cada dia e em cada momento, viver e saber tomar as melhores opcções para alcançar a felicidade neste mundo. Muito fez o padre César e sabemos que também ficaram objectivos por alcançar. Vamo-nos encontrando por aí.
   Ao novo e jovem padre Eduardo, só lhe lembro o salmo que ele tanto gosta de ler:
"Confia no Senhor, sê forte
Tem coragem e confia no Senhor."
Seja Bem Vindo a Malcata.

12.8.12

AS OBRAS DA IGREJA MATRIZ DE MALCATA


 Igreja antes das obras






Igreja depois das obras

 Descoberta da porta de acesso ao campanário


 Pia Baptismal de cara lavada


 Descoberta de pintura nas paredes


 Coro mais acolhedor e novo gradeamento



Altor Mor deslocou-se mais para junto dos fiéis


 Pe.César presidiu à Eucarístia

 Comissão da Fábrica da Igreja, agradece a todos

Pe.César na homília lembra a importância
de também renovar a nossa vida


Foi no dia 5 de Agosto de 2012 que o povo de Malcata regressou à Igreja Matriz da paróquia. A igreja esteve encerrada cerca de quatro meses para obras. O telhado era já uma necessidade, pois as infiltrações da água da chuva estavam a deixar toda a igreja em mau estado e a humidade estava a colocar em risco a segurança do templo devido à antiguidade da instalação eléctrica e do que daí podia resultar.


Eis uma pequena montagem de fotografias que nos mostra um pouco as cerimónias:



7.8.12

REABERTURA DA IGREJA MATRIZ DE MALCATA

No dia 5 de Agosto, domingo, a aldeia de Malcata reuniu-se para celebrar a "reabertura" da Igreja Matriz da paróquia. Foram tempos complicados para as pessoas participarem nas celebrações religiosas durante todos estes meses em que a igreja se encontrou em obras. A igreja ficou agora muito mais segura, mais confortável e mais airosa. Muitas pessoas contribuíram com o seu generoso trabalho e todos estão de parabéns pelo sonho agora concretizado. Mas, hoje venho aqui lembrar estas pessoas simples e que não gostam de novas tecnologias mas nem por isso mostram que o seu trabalho, em especial, a sua disponibilidade têm muitíssimo valor e é graças à sua generosidade e dedicação que o templo religioso ficou ainda mais acolhedor. Com estas fotografias venho prestar-lhes uma singela homenagem e reconhecer que valeu a pena o trabalho delas.