Mensagens

A mostrar mensagens com a etiqueta bracejo

ISABEL MARTINS E A ARTE DO BRACEJO EM MALCATA

Imagem
Isabel Martins e as suas criações em bracejo (Foto do Jornal Cinco Quinas)    Isabel Augusta Martins, natural de Malcata, vive agora entrelaçada com o bracejo e um querer enorme de afirmação pessoal e com o trabalho que vem desenvolvendo na arte de trabalhar o bracejo, uma erva ou pequeno arbusto, se assim lhe podemos chamar, que desde sempre cresceu livremente nas serranias de Malcata. Todos ou quase todos os que hoje temos meio século de vida, nos lembramos das vassouras das nossas avós ou das nossas mães, sabedoras das qualidades do bracejo e da suas aplicações na vida quotidiana da aldeia. O que muitos de nós desconhecemos é que afinal o bracejo tem muitas mais aplicações e que sendo um material natural, quando trabalhado por mãos como as da nossa conterrânea Isabel Martins, não podemos ficar indiferentes a este trabalho e às suas potencialidades económicas.    A Isabel Martins soube agarrar aquela oportunidade lançada pela Câmara Municipal do Sabugal, em colaboração com as Al

ENTRElaços-Bracejo, história, design

Imagem
Folheto do Workshop     ENQUADRAMENTO     Resgatar a tradição pela via da inovação é o mote de um projecto que pretende aliar a técnica artesanal do trabalho com o bracejo à criatividade e originalidade de designers.     OBJECTIVOS     Criar uma linha de mobiliário e decoração com a marca Aldeias Históricas de Portugal, tendo o bracejo e o saber fazer como elemento distintivo e diferenciador do produto. A iniciativa está alicerçada na valorização dos recursos endógenos, numa lógica de eficiência colectiva que tem as seguintes permissas:    - Criar valor acrescentado;    - Reforçar a coesão territorial;    - Gerar, captar e reter talento, de modo a criar emprego, dar vida e sustentabilidade a infraestruturas existentes e consolidar a capacitação institucional.   É um projecto essencial para enfrentar o grande desafio de se alcançar o tão almejado desenvolvimento sustentável no território das Aldeias Históricas de Portugal. Quem participa, onde, quando? Q