Mensagens

A mostrar mensagens com a etiqueta usos

A CULTURA MAIS POPULAR EM MALCATA

Imagem
      Os provérbios, são uma forma simples e de fácil compreensão. usada pelas pessoas do povo para dizer alguma coisa sem ofender o próximo. Em poucas palavras diz-se muito!    Ora o mês de Janeiro é rico em ditados populares ou provérbios. Esta forma de comunicação sempre mereceu muita atenção e a mensagem que se pretende enviar continua a ter-se em conta. Noutros tempos, os nossos antepassados arranjavam formas de se organizar, de seguir alguns passos e aplicavam muitos ditados populares nas suas fainas do campo. No mês de Janeiro era costume dizer este ditado popular:    - A água de Janeiro, vale dinheiro!    Há muitos provérbios relativos ao primeiro mês do ano:    - Em Janeiro, um porco ao sol e outro no fumeiro.   - Janeiro se não tiver trinta geadas, tem de as pedir emprestadas!    O povo sempre nos brinda com a sua sabedoria popular. É um saber que tem sido passado de geração em geração quase sempr...

A PÁSCOA EM MALCATA

Imagem
   A igreja de Malcata antes de Domingo de Páscoa apresenta-se despida      A Páscoa é um dos mais importantes eventos cristãos. Nesta época, comemora-se a Ressurreição de Jesus Cristo depois da sua morte por crucificação no dia de Sexta-Feira Santa.    Quero saber o que costumam fazer os malcatenhos nesta quadra e/ou as experiências que vivem ou viveram nesta Páscoa ou noutras já passadas.

FESTAS E TRADIÇÕES

Imagem
Procissão a passar na Fonte Velha Nas procissões de outros tempos, os homens iam à frente, alinhados em duas filas de cada lado da rua, levavam o chapéu na mão e as mulheres iam sempre atrás do padre, com a cabeça coberta por um véu ou um lenço. Naquele tempo, todos os santos desciam dos seus altares e saiam à rua na procissão e o estandarte maior e mais pesado era o mais pretendido pelos homens tidos como valentões.

COSTUMES E TRADIÇÕES EM MALCATA

Imagem
 Procissão na Fonte Velha(1984)     O nosso planeta Terra está sempre em rotação e não pode parar de percorrer esse caminho porque as consequências seriam catastróficas e tudo acabaria para todos. E porque o mundo não pára, a vida continua, mesmo que a cada instante ocorram mudanças. Dou razão ao poeta que escreveu que “mudam-se os tempos, mudam-se as vontades”.    Toda e qualquer mudança afecta em maior ou menor escala a nossa consciência e depressa chegamos à conclusão que tudo neste nosso Mundo é transitório e nada é para sempre. E esta transitoriedade aplica-se aos regimes políticos, aos governantes, aos lugares, aos costumes e às pessoas e todos seres vivos.    Aquilo que foi já deixou de ser. Aquele lugar, aquela rua ou aquela casa mudou, desapareceu e deixámos de ver como víamos, deixámos de ver como era. O mesmo no que respeita ao desaparecimento de pessoas, porque são mortais, mas pelo seu carácter, ensinamentos e originalidade de vida...

OUTROS TEMPOS

Imagem