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MALCATA EM IMAGENS

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       DESAFIO DE HOJE:             Encontrei esta fotografia nos meus arquivos pessoais.     Penso que muitas pessoas na nossa aldeia reconhecerão o local de onde fotografei a picota (burra). Conseguem identificar em que sítio da aldeia se encontra o engenho usado pela Ti Rosa Amara, para regar as batatas, os pimentos, tomates à força dos braços e de balde?    O desafio de hoje é identificar este sítio, cujo cenário muitos de nós reconhecemos e conhecemos assim como mostra a imagem de há uns anos atrás!        Nota: Cliquem com o ponteiro em cima da imagem para ver melhor!                                                                       José Nunes Martins

ROSTOS DE MALCATA

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       Encontrei esta fotografia nas redes sociais. Neste grupo de gente de várias idades há um rosto que reconheço e sei que não me engano. Pessoa conhecida por toda a região sabugalense, natural da nossa aldeia, vivia na Rua da Fonte, animador de festas, casamentos, bailes, ranchos folclóricos...um verdadeiro homem do espectáculo.      Grupo de malcatenhos em dia de festa Coloco aqui esta foto com este grupo bem disposto, em traje de gala, na esperança que me ajudem a descobrir a quem pertencem estes rostos. Confesso que há caras que sei serem de gente de Malcata, mas perdoem por não saber os seus nomes.  O desafio para este imagem é identificar todos os rostos. Ao autor desta fotografia o meu muito obrigado, talvez tenhamos a sorte de o(a) conhecer! José Nunes Martins

MALCATA NOS RECORTES DO PASSADO

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                                                        Guardo muitos recortes da imprensa regional sobre assuntos relacionados à nossa freguesia. O conhecido jornal semanário "Amigo da Verdade", incluía sempre, um suplemento dedicado ao concelho do Sabugal, onde se publicavam as notícias das aldeias.    Este que hoje vos trago, é datado de Janeiro de 1969, já com 56 anos.    Traz duas notícias:     1ª- A festa de Natal das crianças que frequentavam a Escola Primária em Malcata.               2ª- O regresso do sr. Rui Varandas, que cumpriu o seu serviço militar  a defender Portugal.                   O tempo passa e acabamos por nos esquecer do que já aconteceu no passado, muitas vezes não foi há um ano mas muitos mais...   ...

MALCATA: VAMOS CONVERSAR?

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   De Malcata guardo muitas memórias de infância, boas, marcantes, como aquelas de brincar na rua coisa que hoje é uma coisa que se vê pouco na aldeia. Ia a pé para a escola. Isso não tem preço. E ter crescido junto da minha mãe e os avós a uns passos foi algo que marcou a minha vida. Tive sempre a presença da minha mãe. Não tive a mesma sorte com o meu pai. Eu nasci no ano em que ele emigrou para terras de França. Saiu da aldeia em busca de dinheiro para poder oferecer uma vida melhor à família. Se não fosse por isso, tenho a certeza que escolhia ficar na sua casinha, viver uma vida mais próxima de sua mulher e dos seus filhos.     Malcata ainda continua a ser terra de emigrantes e de imigrantes. Porque será? Porque não mudam as coisas na freguesia, na nossa região? Há tanto território por explorar, penso até que a nossa freguesia ainda não aprendeu a aproveitar a sua riqueza natural, a sua natureza, o petróleo que muitos procuram e não encontram. ...

COSTUMES E TRADIÇÕES EM MALCATA

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 Procissão na Fonte Velha(1984)     O nosso planeta Terra está sempre em rotação e não pode parar de percorrer esse caminho porque as consequências seriam catastróficas e tudo acabaria para todos. E porque o mundo não pára, a vida continua, mesmo que a cada instante ocorram mudanças. Dou razão ao poeta que escreveu que “mudam-se os tempos, mudam-se as vontades”.    Toda e qualquer mudança afecta em maior ou menor escala a nossa consciência e depressa chegamos à conclusão que tudo neste nosso Mundo é transitório e nada é para sempre. E esta transitoriedade aplica-se aos regimes políticos, aos governantes, aos lugares, aos costumes e às pessoas e todos seres vivos.    Aquilo que foi já deixou de ser. Aquele lugar, aquela rua ou aquela casa mudou, desapareceu e deixámos de ver como víamos, deixámos de ver como era. O mesmo no que respeita ao desaparecimento de pessoas, porque são mortais, mas pelo seu carácter, ensinamentos e originalidade de vida...

PRESERVAR A MEMÓRIA COLECTIVA DE MALCATA

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Mais uma memória colectiva de Malcata devolvida à população. Como é do conhecimento dos mais idosos, alguns ainda as têm na memória, no tempo Quaresmal eram cantadas as ladainhas pelas ruas de Malcata. Junto à casa do Ti Zé Patricio existia um cruzeiro, local conhecido como o Calvário, onde se colocava a Cruz nas noites das ladainhas para aí serem ouvidas. Sempre foi preocupação da Freguesia e continua a ser, a recuperação da memória colectiva da nossa terra, tomando a iniciativa da reabilitação do local e colocando no mesmo um monumento alusivo ao Calvário. Contactámos a Família do falecido Dr. Artur Coelho, para a possibilidade da cedência da casa ali existente, o que da parte deles teve o melhor acolhimento, dando-nos toda a liberdade para fazer o que entendêssemos. Contactámos o Escultor Eugénio Macedo para a execução do projecto e com a opinião de outras pessoas ligadas a Malcata, deu-se início à obra, dando-se como concluída no dia 11 de Agosto com uma Procissão e ...

CONTEM-ME COMO FOI

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  Contem-me quem foi este artista. Posso dar umas pistas: nasceu em Malcata, no silêncio da noite ouvia os movimentos dos ponteiros do relógio da torre e quando o forno cozia pão, sentia-se mais quentinho em casa. Foi negociador de gado e também gostava de cavalgar. Era mais conhecido na Raia do que o Bucho raiano. Quem estou a lembrar?

A MEMÓRIA FOTOGRÁFICA SEM SIMULAÇÕES INFORMÁTICAS

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EXPOSIÇÃO NO MUSEU MUNICIPAL: « Memórias fotográficas do Concelho do Sabugal» Visitas: Segunda a sexta-feira, das 9:00 às 12:30 e das 14:30 às 18:30 Horas. Foi assim que as gentes de Malcata recebeu o Marcelo Caetano, quando visitou o Concelho do Sabugal...outros tempos, outras preocupações, outras maneiras de agradar aos políticos. Nunca houve grupo folclórico na aldeia. Havia e há tocadores de acordeão e pessoas que adoram dançar e cantar. Naqueles tempos, quando o Primeiro visitava um concelho, toda a gente se preparava para o receber. Uns livremente e outros, provavelmente, sentiram-se coagidos a fazê-lo porque estava em causa o seu futuro político. A exposição de fotografias antigas expostas no Museu Municipal do Sabugal é um testemunho da vida dos nossos avós e avôs, dos nossos pais e dos nossos vizinhos ou até amigos. É a primeira de muitas que poderão ser feitas. Vale a pena visitar esta exposição e recordar o passado, comparar o passado com o presente e quem ...