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ACEITAR TUDO FAZ MAL AO CÉREBRO

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        Podem controlar as instituições e até podem convocar as reuniões que lhes der na gana, desde que  depois, comuniquem o que lá se passou, pois, se lá estão a administrar é porque as pessoas  confiaram  nas pessoas.  A maior parte das vezes, através de convocatórias que  expõem em    alguns  locais da aldeia, informam os assuntos que compõem a agenda de trabalho dessas reuniões. O  que lá se passou,  fica na memória dos participantes, porque quem não foi tivesse ido e assim também sabia. O problema é que aqueles que foram e os organizadores, ao contrário do que seria normal, todos entram mudos e saem calados. Quem tem o dever cívico de informar, não o faz e quem lá esteve cala-se.  Se eu pudesse, e bem o tento, ensinava muitos a pensar pelas sua cabeça e argumentar, contradizer, sugerir, alertar e se fosse o caso, apoiar Os culpados disto tudo, são os malcatenhos que  aceitamos tudo e ficamos calados!                                                                               

CÁ ESPERO PELAS NOVIDADES

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Uma árvore mimosa em Malcata      O povo, diz a canção, é quem mais ordena. Em Malcata o povo vive cada vez mais resignado, adormecido e desconfiado. Se cheirar a mudança, o povo deixa-se estar no mesmo lugar e não se importa por continuar como está. Cada um preocupa-se consigo mesmo e quem está ao leme da Freguesia é que tem a incumbência para mudar as coisas públicas e o senhor prior as coisas que dizem respeito à igreja, ao religioso.    O povo já não quer saber dos baldios, nem sequer perguntar como vai a vida na comunidade. Basta ir à aldeia num dia de sessão da Assembleia de Compartes ou da Assembleia de Freguesia e sentar-me nos lugares destinados ao público. Posso escolher sentar mais longe ou mais perto da porta do edifício onde está a decorrer a reunião. As vezes que o fiz, o público era só eu e mais ninguém. Onde estão as outras pessoas que habitam e vivem na aldeia? Devia comparecer e preencher todos os lugares destinados ao público,  para  ouvir o que de mais importante

REUNIÃO PÚBLICA MENSAL DA JUNTA DE FREGUESIA

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          Quem dos residentes na nossa freguesia se lembra de ir a uma reunião pública da Junta de Freguesia?   Segundo está escrito na Lei 75/2013 , artigo 20º, ponto 1 “a Junta de Freguesia reúne …     Artigo 20.º    Periodicidade das reuniões    1 - A junta de freguesia reúne ordinariamente uma vez por mês, ou quinzenalmente, se o julgar conveniente, e extraordinariamente sempre que necessário.    Artigo 49.º    Sessões e reuniões    2 - Os órgãos executivos das autarquias locais realizam , pelo menos, uma reunião pública mensal , aplicando-se, com as devidas adaptações, o disposto na parte final do número anterior.    3 - Às sessões e reuniões dos órgãos das autarquias locais deve ser dada publicidade , com indicação dos dias , horas e locais da sua realização , de forma a promover o conhecimento dos interessados com uma antecedência de, pelo menos, dois dias úteis sobre a data das mesmas.    6 - As atas das sessões e reuniões , terminada a menção aos assuntos in

TODOS OS PROBLEMAS TÊM SOLUÇÃO

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      Quando a Junta de Freguesia toma uma decisão, como esta da instalação da antena, devia ter a consciência das outras decisões que podiam ser tomadas em alternativa?    A actuação da Junta de Freguesia, neste caso concreto das antenas, ao não reconhecer que errou e lançar as culpas para os cidadãos que se opuseram e à AMCF, a quem alguns malcatenhos pediram ajuda, só vem provar a falta de capacidade de diálogo com as pessoas que, sendo malcatenhos como os outros que não se manifestam, não sabem e nada querem saber, que pensam que como vivem fora da aldeia, não têm que se meter nas coisas que vão acontecendo em Malcata, pois quem vive dia a dia na terra é que tem voto na matéria e não é nada com os que lá não estão a viver, deixa-me preocupado e triste. Que fique bem claro que eu, José N. Martins, os malcatenhos que se mostraram contra esta decisão da Junta de Freguesia e a AMCF, em particular os membros da direcção, bem como os malcatenhos que através das redes sociais s