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12.2.10

CONFRARIA DO BUCHO RAIANO

Para aqueles que estão indecisos em visitar o Sabugal e saborear os pratos típicos que os restaurantes do concelho prepararam para os Roteiros Gastronómicos, vejam o link a seguir e ficam com informações que podem ajudar na vossa decisão:

Também podem cuscar por aqui:

Restaurante, O Robalo


http://www.lifecooler.com/portugal/restaurantes/RestauranteRobalo






Restaurante, O Lei

http://www.sabugalmais.com/index.php?option=com_docman&task=doc_view&gid=62




Restaurante, Sol-Rio

http://www.sabugalmais.com/index.php?option=com_docman&task=doc_view&gid=23






Restaurante, O Templo

http://www.lifecooler.com/Portugal/restaurantes/RestauranteoTemplo




Restaurante, Raihotel

http://www.raihotel.pt/




Restaurante, Atlântida

http://www.uniblog.com.br/restauranteatlantida/382911/contactos.html




Bica dos Covões

http://aeiou.escape.expresso.pt/guarda/restaurantes/bica-dos-covoes:5-427120




Restaurante, D.Sancho I

http://www.lifecooler.com/edicoes/lifecooler/desenvRegArtigo.asp?reg=360082




Restaurante, Éden

http://www.lifecooler.com/Portugal/restaurantes/RestauranteEden

18.3.09

COMIDA MAIS BARATA JÁ!!!



O Governo português não vai aplicar a taxa de IVA reduzido no sector da restauração, apesar de o acordo alcançado há dias em Bruxelas prever que a taxa de 5% pode ser cobrada naquele sector.
Para o Governo português a prioridade da reunião dos ministros das Finanças dos 27 países da União Europeia era a manutenção da taxa reduzida de IVA, de 5%, nas portagens das pontes 25 de Abril e Vasco da Gama, o que ficou garantido.
Depois do acordo alcançado, que define uma lista nova de serviços aos quais se poderá vir a aplicar a taxa reduzida de IVA, os governos dos estados-membros têm de decidir os sectores que vão beneficiar desta vantagem fiscal.
"Não vai haver alteração na restauração", disse à agência Lusa fonte oficial do Ministério das Finanças, o que significa que o sector continuará a beneficiar de uma taxa de IVA de 12%.
Em discussão estava a aplicação da taxa de IVA mais baixa a vários sectores como a restauração, a construção e o apoio domiciliário de cuidados de saúde, entre outros.
O presidente da Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) congratulou-se com o acordo alcançado, mas sublinhou que a aplicação da taxa reduzida de IVA ao sector não acontecerá "de um dia para o outro".
"Estamos muito agradados por verificarmos que o sector da restauração e bebidas foi incluído no sectores de mão-de-obra intensiva, mas temos noção que [a aplicação da taxa reduzida] não acontecerá de um dia para o outro", afirmou à agência Lusa Mário Pereira Gonçalves.
O presidente da AHRESP salientou que o sector reivindica desde 1992 a aplicação de uma taxa de IVA de 5%, afirmando que seria uma decisão "positiva para as empresas e para os consumidores pois os preços nos estabelecimentos iriam baixar".
Com este acordo, segundo Mário Pereira Gonçalves, "abriu-se mais uma porta para que os empresários do sector da restauração e bebidas possam fazer refeições de melhor qualidade e com um preço mais baixo".
Quem me explica estas decisões?