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28.12.09

O QUE TEM O FCP A VER COM O NATAL E MALCATA?

O QUE TEM O FCP E O SLB A VER COM O NATAL?
Nada, nada mesmo, muito menos com Malcata...pois é!!!


    Foi numa manhã de um sábado que este veículo me chamou a atenção. Os atletas mais jovens do FCP, agora parece que gostam de ser chamados pelo nome de "Dragon Force", vieram jogar no sintético da área onde eu vivo e a simpatia do motorista permitiu obter estas fotografias. O Simão Varandas, meu sobrinho, nascido lá para os lados de Lisboa e um ferrenho pelo FCP ( vá lá saber-se porquê!), quando vir as fotos vai ficar de boca aberta. Agora, resta-me aguardar que alguém me envie algumas fotos do SLB, esse sim, um nome e uma marca forte e embora não tenha a força nem a chama dos dragões nortenhos, admiramos a capacidade de voo e de visão das águias.

16.7.09

A LIBERDADE DE VOAR




CERVASCentro de Ecologia, Recuperação e Vigilância de Animais Selvagens



O CERVAS vem por este meio convidá-los a estar presentes em mais uma devolução à Natureza de uma ave selvagem recuperada neste centro:

16 de Julho de 2009,

5ª feiraLibertação de uma Águia-de-asa-redonda (Buteo buteo)

10h30, Casteleiro, Sabugal

Local de encontro: Lar e Centro de Dia S. Salvador, Casteleiro.



Esta águia foi recolhida por um particular no dia 11 de Janeiro após ter sido vítima de um trauma de origem desconhecida. Apresentava uma fractura na asa direita pelo que o processo de recuperação no CERVAS consistiu na resolução completa desta lesão, alimentação para que ganhasse o peso adequado e realização de treinos de voo e caça.Águia-de-asa-redonda (Buteo buteo)A águia-de-asa-redonda (Buteo buteo) é uma das aves de rapina mais comuns em toda a Europa, sendo a águia mais frequente em Portugal. Apresenta dimensões médias (entre 600 a 1100g e 51-56cm de comprimento), um aspecto compacto, cabeça arredondada e cauda relativamente curta, cerradamente listrada nos adultos. A cor da sua plumagem é muito variável, desde quase branco a castanho-escuro, sendo que a zona dorsal é geralmente castanha e a zona peitoral mais clara. Distribui-se pela Europa, Ásia e algumas ilhas do Pacífico e ocupa todos os tipos de habitat onde existam árvores e terrenos abertos, sendo frequente nas orlas dos bosques. A época de nidificação inicia-se em Abril e prolonga-se até Julho, podendo-se iniciar um pouco antes em algumas regiões. Os ninhos podem atingir até um metro de diâmetro e são construídos com ramos e folhas, em árvores e arbustos. Muitas vezes utilizam o mesmo ninho do ano anterior, acrescentando-lhe mais material. A postura é normalmente de 2 a 5 ovos e a incubação demora 33 a 38 dias. As crias saem do ninho aos 48-62 dias e tornam-se independentes às 15 semanas. É neste período que se começam a afastar do território dos progenitores. A dieta baseia-se em pequenos mamíferos, principalmente ratos, mas podem complementá-la com lagomorfos (coelhos e lebres), aves, répteis, anfíbios e invertebrados, podendo também ter comportamentos necrófagos. Caçam normalmente a partir um poiso (são frequentemente observadas sobre os postes dos telefones ou de cercas) mas também em voo sobre terrenos abertos e até caminhando pelo solo. Embora seja uma espécie abundante apresenta várias ameaças, entre as quais se destacam electrocussão, abate e cativeiro ilegais, pilhagem de ninhos, incêndios florestais e atropelamento. De acordo com o ICNB (2005), esta espécie apresenta um estatuto de conservação “Pouco Preocupante”.

Esta acção será organizada com a colaboração da Reserva Natural da Serra da Malcata (Sede RNSM Penamacor - Telf: 277394467).