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DAR TUDO É DEMAIS

  



 As eleições autárquicas obrigaram à apresentação de propostas para realizar nos próximos quatro anos. Agora que já passaram e os vencedores são conhecidos, estou inclinado a dizer que há grandes hipóteses de tudo voltar à habitual pasmaceira.


 Sejamos claros, porque em Malcata, as eleições não são oportunidade e não são sinal de mudanças, mas uma maçada e uma dor de cabeça para as pessoas.
 Na nossa freguesia as pessoas ficam confusas e só se interessam com festas e animações de toda a espécie. A Junta de Freguesia que faça o trabalho por todos e para todos. E como o cidadão comum que quer é distâncias, na junta de freguesia não se opõem a isso e a maior parte das vezes os cidadãos quando aparecem na sede da junta, 
só lhes falam de problemas e claro, não espanta ninguém que os considerem um estorvo.
 Não adianta que entrem muitas pessoas, porque se lá vão para causar incómodo, o deixar-andar é talvez bem melhor.
 A Junta de Freguesia, na pessoa simpática do senhor Presidente, João Vítor, apresentou 14 propostas e compromete-se a executá-las durante o seu 3º mandato.
 Já percebemos todos que os detentores do poder em Malcata são do PSD e ter isso presente é importante, pois o passado e o presente vão ditar o futuro. Ignorar os mandatos anteriores a este terceiro é deixar que se repitam os mesmos erros.
 Malcata está reduzida a 350 eleitores inscritos, mas nem metade votam. É demasiado o número de eleitores que está inscrito nos cadernos eleitorais. Quais são as causas destas acentuadas diferenças? Ninguém sabe e ninguém quer saber. Mas estas coisas dos números e os movimentos das pessoas nunca acontecem por acaso. Há sempre alguma causa. O que falta é descobrir qual ou quais. Só que na verdade, o que convém 
é manter as coisas como estão, logo alguém toma conta do assunto. Porque aqueles que são eleitos preferem disfarçar porque assim podem continuar no poleiro. Só que assim, não vamos longe. E a freguesia merecia melhor. Quem escolheu e votou neles até 2029 não devem queixar-se, têm os governadores que escolheram.


 
 Estamos a poucos dias da tomada de posse da Junta de Freguesia para o próximo mandato de quatro anos. Na nossa terra, cuja informação local sobre a actividade política local é escassa ou nada se publica, eu aguardo que alguém anuncie a cerimónia da entrada em funções da nova Junta de Freguesia.
 Mesmo que por aí digam que nas outras terras é como na nossa, ou ainda pior, mesmo que assim seja, não devia ser assim.