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A NEVE BRANCA E FOFA EM MALCATA

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Malcata já andou vestida de branco! (Pequeno vídeo com neve na aldeia)     No Inverno a chuva, o frio, o vento, o granizo, a geada e outros fenómenos meteorológicos eram normais em Malcata. E as pessoas da aldeia preparavam-se para estas condições adversas alterando as suas rotinas diárias. Quem ditava as regras do trabalho era o tempo. E que remédio havia se não aceitar trabalhar ao sabor do tempo.     A nossa região sempre foi chuvosa no Inverno e muito fria. A neve já caiu muito mais que actualmente. Nevão digno de muita neve há muitos anos que não se sentem nem veem na nossa aldeia. Lembro-me dos grandes nevões na minha infância, tão grandes que chegavam a aguentar a neve durante semanas. Muita coisa ficava por arranjar, por fazer, não por não quererem trabalhar, mas porque a neve não permitia. A vida na aldeia levava uma reviravolta e só depois da neve derreter é que a normalidade regressava. Já se imaginaram a aguentar um Inverno rigoroso, com muita chuva, vento e neve ou geada

NEVE EM MALCATA

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DEZEMBRO DE 2010 Serra e aldeia de Malcata ( Fotos de Sérgio Afonso e Tiago Nabais ) A neve branca, fofa e fria proporciona momentos e sensações em todas as pessoas. O verde da serra e dos campos fica coberto por um enorme manto branco, tão branco que por vezes os nossos olhos têm que ser desviados para o alto.

A NEVE EM MALCATA VISTA PELO MARCO PAULO

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A neve é sempre uma beleza. Aqui vão uma fotografias que o Marco Paulo me enviou:

MALCATA VESTIU-SE DE BRANCO

A neve veio reforçar a beleza da aldeia de Malcata. Durante a noite, caiu tão levemente que poucos deram pela sua chegada. A neve quando cai não bate como a chuva. Para além de branca e leve, ela é fria e fofa, ao contrário da chuva que é mais barulhenta e molha quem anda nas ruas. Os telhados brancos denunciaram que a neve tinha vindo pelo silêncio da noite. A varanda e as escadas estavam escondidas por baixo da brancura da neve e as ruas tinham-se transformado em enormes tapetes brancos e reflectiam tanta luz que iluminava toda a aldeia. A neve, branca e fofa, visitou Malcata nestes dias de folia.

DIVERSÃO NA NEVE

Há pessoas, como o Sérgio e amigos, que mesmo com neve, adoram passear na Serra da Malcata.

A NEVE NA SERRA DA MALCATA

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Caro Conterrâneo: Depois de ter dado uma fantástica volta de bicicleta, responsabilidade das fantásticas paisagens da Serra da Malcata, com uns amigos durante a manhã de hoje dia 11, ficam alguns registos fotográficos do denso manto branco que cobria toda a serra para que possa colocar no seu blog, do qual sou visitante habitual. Cumprimentos Sérgio Vaz Correia Estes são os aventureiros que proporcionaram estas belas fotografias da neve na Serra da Malcata. Nem o frio e a neve os impediram de fazer aquilo que gostam. Ora, meus queridos, lanço-vos daqui um desafio: contribuir para a boa classificação da Serra da Malcata ( também chamada Reserva Natural ) na eleição das "7 Maravilhas de Portugal". A internet está a ficar já com muita informação e os adversários já mostram o que defendem. E vocês com essa genica toda, mesmo de bicicleta e máquina fotográfica, podem ajudar a divulgar essa maravilha.AGUARDO MAIS FOTOS E OUTROS CONTRIBUTOS. Já agora, que

NEVE PINTA MALCATA DE BRANCO

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Cristovão Varandas surpreendido com o manto branco que se estendeu sobre a aldeia de Malcata, não resistiu a tanta beleza e quis retratá-la: Três belas fotografias da autoria de Cristovão Varandas, mostram a aldeia de Malcata como há muito não víamos. O frio destes últimos dias trouxe a neve às ruas e campos de Malcata e arredores. Faz-me recordar aqueles grandes nevões dos anos sessentas. Isso sim, eram nevões a sério. Para além das guerras com bolas feitas de neve, o que nos dava gozo eram enrolar a neve numa pedrinha e depois se transformava numa grande bola de neve. E os pingentes de gelo nos beirais dos telhados? Lembram-se das sacas de sal que se deitavam nas ruas a fim de se poder caminhar a pé. O gado, esses animais, coitados deles, aguentavam os dias nas lojas e restava-lhes comer o que o dono lhes punha na manjedoura.