Mostrar mensagens com a etiqueta olhar. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta olhar. Mostrar todas as mensagens

14.10.18

OLHAR DE JOLON EM MALCATA

 
 
   A exposição de fotografia
“O Olhar de Jolon – Gentes com história”, do fotógrafo/jornalista Jolon, foi inaugurada no dia 13 de Outubro.
   Esta mesma exposição esteve presente na Biblioteca Municipal de Penamacor, de 3 a 24 de Setembro e agora está patente, até ao dia 22 de Dezembro, na sede da AMCF
 (Associação Malcata Com Futuro), na aldeia de Malcata, na Praça do Rossio.

   As trinta fotografias exclusivas e inéditas, mostram-nos uma visão diferente do nosso passado recente. Rostos típicos de gente simples e humilde, artesãos e gente das nossas aldeias, que nos ajudam a compreenderem melhor o mundo em que vivemos.
   José Lopes Nunes, correspondente do “Jornal do Fundão”, em Penamacor há muitos anos, é conhecido como o biógrafo do povo, cujos textos, sons e fotografias nos transmite histórias ricas de tradições, de saberes e costumes que constituem um valioso património que merece ser preservado.
   Vá dar uma escapadinha, visite a aldeia de Malcata e dedique algum tempo para ver e conhecer o olhar de Jolon.
                                                                                                                 
                               
                                                     José Nunes Martins (Josnumar)                                                                                                 

    

23.1.11

MALCATA 360º AO SOL

A aldeia de Malcata encanta qualquer pessoa que a visite. Antes de entrar no povoado a paisagem e a água da albufeira obriga a uma marcha lenta até atravessar a ponte porque é realmente de admirar o cenário natural que nos rodeia. A estrada leva-nos a passar ao lado do busto de Camões e a uma segunda paragem quando chegamos à Praça do Rossio. Nos dias de calor nada mais refrescante que a água da Fonte da Torrinha e de seguida pensar em subir a escadaria da Torre do Relógio e enquanto o sino não toca, fazemos uma volta de 360º para desfrutarmos da magnífica tela que estamos a observar. Casas de pedra de xisto, com telhados cobertos de telha portuguesa, outras pintadas de branco e os sinos do campanário da Igreja Matriz orientam o nosso olhar para a Machoca, o ponto mais alto da Serra da Malcata. Lá, entre pinheiros e outras árvores, ergue-se uma fila de eólicas que ora rodam as pás com força, ora rolam mais vagarosamente, conforme a força do vento. Sensações únicas para quem sobe a um sítio tão alto e de quem não tem pressa de subir até à Capela de S.Domingos, passando primeiro pelo moinho de água. As imagens seguintes retratam sentimentos e afectos.