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6.10.22

LIXO EM FRENTE AO CEMITÉRIO VOLTOU

 

   Recentemente estive três dias na nossa aldeia. A dado momento abeirou-se de mim um cidadão com cara de que me queria falar. Aguardei que se aproximasse e confirmei os meus pressentimentos, pois disse-me que estava preocupado com um monte de terra junto ao cemitério da aldeia, formado com entulho de pedras, restos de mármore vindo do interior, talvez terras retiradas quando abriram uma sepultura.
   Esta pessoa transmitiu-me a sua preocupação, não deixando de referir que dentro do cemitério está tudo bem, mas aquele entulho não fica bem onde está e ainda me pediu que a não identificasse porque já sabe como reagem as pessoas da junta.
                                                                      Foto 1
Cemitério em Outubro de 2022 apresenta este estado.
                                                                              

                                                                           Foto 2

Monte de entulho vindo do cemitério Out.2022

   
   Ora esta situação não é nova e já o ano passado, precisamente em Outubro, eu divulguei duas imagens que mostravam um monte de terra proveniente do interior do cemitério e que foi por alguém depositado precisamente no mesmo local.  Durante este espaço de tempo que passou parece que o entulho foi removido. E agora, em Outubro de 2022 voltámos ao mesmo, novo monte de terra. Quando é que se acaba com esta situação? Será que quem ali despeja essa terra não tem conhecimento que ali não é o local mais lógico para se amontoar terra proveniente do trabalho no cemitério? Qual é o dever da autarquia? Não será zelar pela saúde e limpeza da freguesia? Não sabemos se aquela terra contém ou não bactérias contaminantes, desconhecemos se as pessoas entrarem em contacto com aquele entulho se expõem a alguma contaminação! Sabemos todos que veio de dentro do cemitério, que ali existem restos de pedras e até lápides velhas. Encontrem uma solução para depositar a terra extraída no cemitério e avisem os senhores coveiros da importância de manter a entrada do cemitério limpa e asseada, tal como está o espaço ajardinado.
Foto de Outubro de 2021:
                                            

Outubro de 2021-junto ao cemitério esteve assim!


   Quanto ao interior do nosso cemitério, ao olhar de fora, encontrei um espaço bem cuidado, limpo e devidamente enfeitado. Pena o monte de terra naquele sítio. É um mau costume que deve ser corrigido. E as razões são muitas e a freguesia merece que cuidem do seu bem-estar. Eu sei que este tema e esta chamada de atenção não é do agrado de alguns, mas não posso ignorar nem esconder estas situações. Mais uma vez lamento a facilidade e a ligeireza com que na nossa freguesia se lida com estas situações desagradáveis e que parecem só a mim me incomodar.
                                      José Nunes Martins
   

5.10.22

LIXO EM FRENTE AO CEMITÉRIO

  
                                              HÁ UM ANO ERA ASSIM:
                                 (Outubro de 2021 )




                                                                         LIXO EM FRENTE AO CEMITÉRIO


   A cada semana que passa o monte vai ficando mais alto e a erva vai crescendo auxiliando ao disfarce da situação. O monte de entulho está à vista de toda a gente que ali passa ou vai ao cemitério. Naquele montito pode-se ver restos de mármore proveniente de alguma campa, também restos de flores e vasos e não se sabe o que a terra pode esconder.
  Assim, alerta-se a Junta de Freguesia para tomar as devidas precauções e que faça desaparecer aquela terra e o que ela contém.
  O cemitério e o espaço que o envolve, nomeadamente a parte da sua entrada, deve manter-se limpo, pois trata-se de um espaço público e merece ser respeitado por todos. 


24.10.21

OS ESPAÇOS PÚBLICOS NA ALDEIA DE MALCATA

 

  

Muitas vezes é assim!
                          

                                                           MAIS LIMPEZA É PRECISA

   A Praça do Rossio, que é composta pelo Rossio e Largo da Torrinha, é a “sala de visitas” da nossa freguesia, espaço de que muitos nos orgulhamos.
   Pena é que nem sempre o aspecto do espaço se apresenta nas melhores condições. Já é tempo de olharmos com mais cuidado e atenção e por exemplo, já era tempo de se retirarem definitivamente os contentores metálicos onde se deposita o lixo doméstico e outros objectos de maior dimensão ali encostados à parede ou ao próprio contentor. Muitas vezes o chão do Rossio está inundado de lixos diversos, a sua maioria empurrada pelos ventos. Também o abrigo da paragem dos transportes públicos se apresenta muitas vezes num abrigo de aranhas e outros lixos que o vento e as pessoas para ali empurram.
   É deveras desolador, pelo menos para os que apreciam a nossa aldeia, o aspecto que nos oferece esta praça, pela falta de limpeza e aprimoramento. Impõe-se que os habitantes da nossa aldeia, exijam da autarquia e de cada cidadão, um pouco mais de brio e que aquele amor à freguesia os leve a verificar que o desleixo e o abandono dos espaços públicos em nada contribuem para o bom nome da terra.
   Exige-se o bom nome da aldeia e dos espaços públicos.
                                                    José Nunes Martins

     Este foi o cenário que encontrei no interior da paragem das camionetas que está na Praça do Rossio ( Torrinha ). Perante aquilo que se observa, lá se arranjam formas de afixar informação oficial da autarquia sem perturbar quem ali faz de lar!


                                     Fotos de Josnumar, a 8 de Setembro de 2021
Nota:  Caso alguma pessoa se sinta ofendida ou que esta "achega" é dirigida para ela
            ou qualquer outra, é pura coincidência, pois limitei-me a fotografar e a escrever 
            sobre o que observei e que é necessário dar uma solução melhor. Se isso acontecer, ganha a freguesia e ganham os residentes na nossa aldeia e agrada a quem nos vem visitar e deseja ter vontade de repetir.
                                                                          Josnumar
                                                                ( José Nunes Martins)




30.1.18

MALCATA SEM FOGOS DEPENDE DE CADA UM DE NÓS

   Até 15 de Março os proprietários de terrenos rurais devem proceder à sua limpeza. Caso não o façam, serão os municípios que deverão fazer esse trabalho e claro, multar os prevaricadores.
   Muitas pessoas foram surpreendidas com estas medidas, mas lembro que desde 2006 que existe uma lei que parece ninguém conhecer, ou dá jeito não a aplicar.
   "Se o outro não limpa, porque vou eu limpar"? ouvimos nós por aí.
   Pois é, uma grande maioria dos proprietários não limpa os seus terrenos. E as razões desse desleixo são várias. Na nossa freguesia os donos das terras são idosos, vivem da miserável reforma e já não têm forças para ir limpar e não têm dinheiro para pagar a quem faz esse trabalho. É claro que os sapadores praticam preços acessíveis, mas a verdade, é que nem todas as pessoas podem pagar o total das despesas.
   Há dias, o Secretário de Estado Artur Nunes, anunciou que o Governo em breve vai revelar alguns esclarecimentos em relação à forma de operacionalizar a limpeza das florestas. E o que existe em Malcata? Que floresta temos? Pinhais cheios de ramos, solos cheios de matos. No tempo dos nossos avós como era feita a limpeza? Ainda me lembro que não se deitava nada fora e pouco se queimava. Alguma ficava no chão e com o tempo e a chuva, transformava-se em estrume e era um rico fertilizante para a terra.
   Hoje ouvimos falar de máquinas que trituram tudo o que apanham. Também se fala muito das vantagens do uso da biomassa no aquecimento das casas e produção de energia.
   Limpar um pinhal, um terreno de giestas ou mato variado, tem os seus segredos. Hoje em Malcata há muitos tractores e as vacas são apenas miragem e memórias passadas. Estas máquinas até trabalham bem mais depressa que uma junta de vacas, mas não necessitam de "cama" para passar a noite na loja. Logo, deixou-se de dar tanta importância ao mato cortado, às folhagens das árvores e triturar mato é moda.
   Sabem, acho que não se devia plantar só aquilo que se quer. Da mesma forma também não se constrói o que se quer e onde se quer. Bem, quando se fecham os olhos, às vezes lá surgem aqueles mamarrachos feios e mal construídos.
   Estamos a chegar a Fevereiro e penso que em Malcata devíamos aproveitar esta oportunidade para fazer uma limpeza aos terrenos da freguesia.
   Em Malcata há muito trabalho a fazer, basta querer e com um bom planeamento e com uma utilização racional dos meios existentes podemos alcançar os objectivos.
   Para ajudar na limpeza das florestas temos a equipa de sapadores, o tractor da Junta de Freguesia e ainda algumas empresas especializadas neste género de trabalhos de limpeza florestal. Aos proprietários florestais, àqueles que precisam que lhe limpem o terreno à volta das suas casas ou palheiros, armazéns ou outras construções, procurem saber e perguntem uns aos outros como estão a pensar fazer. Com tanto para fazer, quanto mais depressa encontrarem a melhor solução e o mais vantajoso serviço, sairemos todos a ganhar, pois, Malcata sem fogos também depende de cada um de nós.
                                                                                                      José Martins