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15.12.23

VENHA LÁ ESCOLHER A PLACA

 

                                                               

Novo modelo de placa
(
 Material plastificado e cuja cor
desbota com o sol)
Placas antigas

QUAL PREFERIR?





(
Material de pedra granítica/mármore)

   Quantos se preocupam com isto? Alterar algumas situações até são fáceis de resolver. Outras são mais difíceis e para serem alteradas como devem ser, cumprindo os regulamentos em vigor, demoram muito mais tempo, tem que se dar conhecimento público e ouvir os fregueses, levar o assunto a uma Assembleia de Freguesia, discutir, aprovar e enviar para uma comissão que ainda vai analisar o pedido(s) e dizer se é a favor ou contra. Alterar as coisas leva o seu tempo!
   Vamos todos defender os nossos sinais, as nossas marcas que nos identificam como malcatenhos?


12.12.23

ÚLTIMA SESSÃO DA ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DE MALCATA

                      DIA 18 DE DEZEMBRO DE 2023, ÀS 20:00 NA JUNTA DE FREGUESIA

   Está anunciada a próxima reunião da Assembleia de Freguesia de Malcata. No cumprimento da Lei 75/2013 convocou-se a sessão da Assembleia de Freguesia para o próximo dia 18 de Dezembro, às 20h
na sede da Junta de Freguesia de Malcata. 
   Como podemos ler no edital divulgado, vai ser uma reunião bastante interessante, pelo menos em dois pontos da Ordem de Trabalhos. Na Ordem do Dia o ponto nº2 é a apresentação do Plano e Orçamento da Freguesia para o ano de 2024, documento que deve estar votado e aprovado este ano. Saber quais são as ideias e planos que a Junta de Freguesia deseja levar a cabo durante o próximo ano, claro que tudo tem um preço e é importante sabermos com que dinheiro a Freguesia pode contar para investir e gastar. 
   Vamos depois para a análise do ponto 3 que, verdade se diga, surpreende pelo tema que se vai discutir e votar. A toponímia da nossa aldeia foi um dos temas que eu este ano insisti falar neste espaço da internet. Fico contente por ser a toponímia da nossa aldeia levada a discussão na Assembleia de Freguesia, O ponto três da Ordem de Trabalho refere diz-nos que parece que vai haver alterações na toponímia da aldeia. Neste momento não tenho qualquer informação sobre o que vai ser ou não alterado na toponímia, um assunto que é referente às placas dos nomes das ruas e lugares, identificação de monumentos, informação de serviços e lugares. Portanto este tema é imenso e gostava que até ao dia 18 de Dezembro, antes da realização da dita reunião onde se vai discutir o assunto, a Junta de Freguesia pusesse  à disposição dos cidadãos  residentes e não residentes (malcatenhos) aquilo que se vai apresentar, discutir e aprovar. 
   Sabemos todos que a participação do povo nestas reuniões é quase nenhuma,;
   considerando a importância do ponto nº1 e 3 para toda a freguesia e cidadãos em geral;
   vivendo os malcatenhos espalhados por todo o mundo e ligados à terra, venho sugerir à Junta de Freguesia de Malcata que trabalhe na promoção desta reunião tão importante, chame à sede da Junta de Freguesia, a casa da democracia desse local, todos os que nele habitam e trabalham e divulgue pela internet as suas intenções e planos futuros.
   Por Malcata, Naturalmente!
                                                           José Nunes Martins








   Estas imagens trazem uma coisa em comum. Observem-nas e digam alguma coisa!

19.5.23

PLACAS POR RECUPERAR

    


   A ausência de manutenção e falta de zelo de quem tem a tarefa de olhar pela conservação pelo património, faz-me chamar a atenção para as placas toponímicas danificadas, destruídas, partidas ou apenas com falta de tinta é uma realidade que encontramos na nossa freguesia.

   A placa na Rua de Baixo, logo no início  encontra-se vandalizada há anos. Eu até já enviei uma sugestão para a Junta de Freguesia retirar a dita placa e substituí-la por outra com a inscrição do “Centro de Interpretação do Lince”. Foi uma sugestão que ainda não sei se mereceu ou não o ter sugerido!

   Outra placa que também requer a atenção dos responsáveis encontra-se na Fontacal,  e  está partida a meio, pendurada na parede da entrada para os balneários, ao lado do campo de futebol. Também seria muito útil que fosse colocada uma placa informativa, junto à sede da escola primária, com a inscrição da “Sede da Associação Cultural e Desportiva de Malcata”.
   E não chega recuperar e recolocar as placas danificadas, é preciso dedicar mais atenção à toponímia de toda a freguesia.
                                                           José Nunes Martins



22.11.22

PERGUNTAR NÃO OFENDE

 Quando escrevo sobre a nossa freguesia pretendo apenas emitir a minha opinião e contribuir para o desenvolvimento da freguesia, ajudar a que as pessoas se unam, em nome de melhor qualidade de vida para todos. E já que os malcatenhos vivem calados, falam, mas muito baixinho, não querem ser incómodos e desagradáveis com o poder instituído, vou dando voz aos que a não querem usar.

   É realmente triste verificar que na nossa aldeia, muitas placas toponímicas estão partidas, com as letras sem tinta, algumas das ruas não têm as placas, as casas em ruínas para não cair pedras para a rua, chapadas de cimento e basta. Como se pode ver, há situações que não estão bem e como tal, têm que se falar delas, pois se ninguém o fizer, as vergonhas continuam escondidas e não vem à tona, não são do conhecimento de todos os malcatenhos.

       É preciso e é importante saber o que se passa na freguesia. E por isso faz falta saber e falar das coisas boas e falar também das que estão menos bem e que devem ser corrigidas. Como perguntar não é para ofender, há perguntas que se repetem.


   











 Volto a fazer esta pergunta: quem é o dono do rebanho das cabras sapadoras? É a Junta de Freguesia ou a Assembleia de Compartes? O que todos sabemos é que a Assembleia de Compartes delegou a administração dos baldios da freguesia no executivo da Junta de Freguesia. Como não sei o que se tem passado nas Assembleias de Compartes, tenho algumas dúvidas quanto aos últimos desenvolvimentos relativos à exploração dos baldios, através da introdução das cabras. Trata-se de um projecto importante e com interesse para toda a freguesia.





  

  
   Quem tem conhecimento dos acordos assinados entre a Assembleia de Compartes e a Junta de Freguesia? Como está planeado a exploração do rebanho? Quais os deveres e os direitos de cada entidade? Em que ponto está a primeira fase da exploração caprina?
   Como podem reparar há muitas perguntas cujas respostas eu não sei e penso que muitos dos malcatenhos estão como eu. Ficamos à espera que nos respondam? Eu assim vou fazer.
                                         José Nunes Martins



20.11.22

QUANTAS VEZES TEM DE TOCAR O CARTEIRO ?




                         AS RUAS QUE NOS DEVIAM FAZER LEMBRAR A HISTÓRIA

  

  Hoje, parece que não há rua ou bêco na nossa freguesia que não tenha uma placa com o seu nome. Numa aldeia pequena, onde os residentes chegam a onde querem ir e não precisam de olhar paras as placas, qual é a necessidade de lembrar por onde andamos? Qual é a importância desses nomes que todos conhecem?
   Noutros tempos, em que o correio chegava sempre a meio da tarde ao comércio do Ti Varandas, muitas pessoas enchiam o estabelecimento e ouviam-no em silêncio a ler o nome das pessoas que tinham cartas, avisos, bilhetes postais, pacotes com alguma encomenda, enviado pelos familiares que viviam fora da aldeia. Ora enquanto a distribuição do correio foi assim, não havia necessidade de haver carteiro, placas com os nomes das ruas e as portas também não eram numeradas. Mais tarde, introduziu-se em Portugal o uso dos Códigos Postais, das placas toponímicas e os números nas portas (nas Vilas e Cidades já lhes chamavam “número de polícia”). Desde o momento que o Município do Sabugal foi obrigado a proceder à adopção destas medidas, passou a ser obrigatório a sua colocação no início e no fim de cada arruamento. E claro, a partir dessa mudança, o carteiro apareceu todos os dias na aldeia. E foi para facilitar o trabalho ao carteiro que aplicaram estas alterações na toponímia das freguesias. Ao princípio foi um pouco confuso, chegavam cartas que não tinham o número da porta e o nome da rua. Como o carteiro não conhecia as pessoas, alguma correspondência não era entregue e era devolvida. As pessoas ficavam revoltadas, tristes e preocupados porque não sabiam o que fazer. Antigamente, diziam os mais velhos, chegava sempre o meu vale e agora perderam-no e tenho de pedir que mandem outro. O mesmo aconteceu com a carta com a conta da luz…foi mesmo um problema.
   Depois destes anos todos que passaram, as placas das ruas nunca mais foram revistas. Algumas até já desapareceram, outras estão mal colocadas e há vias sem qualquer nome e a isto juntamos alguns nomes que foram atribuídos, mas sinceramente, ninguém sabe como foi escolhido, mas se lermos alguns desses nomes, reparamos que não houve a mínima preocupação e rigor nesse trabalho de dar nomes às ruas. Estranho é a população da nossa freguesia não se queixar e nem sequer se interrogar sobre o assunto.
   Não é a primeira vez que escrevo sobre a toponímia da nossa aldeia. E já várias vezes alertei para alguns problemas, mas tudo está na mesma. Eu pergunto aos moradores na nossa aldeia e à Junta de Freguesia se não vão alterar o estado das coisas?

                                       José Martins

5.12.20

BAGUNÇADA NA TOPONÍMIA DA FREGUESIA

   

  

    Quem consegue ler a placa com o nome da rua
 sem se habilitar 
a um torcicolo?

    A toponímia em Malcata está num caos, há muitos anos. Ruas sem placas toponímicas, outras que as têm apenas numa das extremidades, outras estão tapadas por sinais de trânsito, há placas que indicam rua e devia ser bêco sem saída. Também há números de polícia repetidos ou domicílios sem número.
   

Estas são as novas placas aprovadas pela CMS

 

   O município do Sabugal elaborou e aprovou o Regulamento....com o qual pretendeu ordenar a toponímia do concelho. No que respeita às placas toponímicas se lerem o regulamento e o compararem com o que acontece na nossa freguesia, a conclusão a que chegam é a de um caos e o regulamento é lei morta. Bem, a verdade é que são poucos aqueles que se interessam com esta problemática das placas e dos números das ruas e lugares. Talvez isso aconteça muito por causa da forma como os regulamentos são aprovados e divulgados. Mas parece-me urgente corrigir a toponímia da nossa freguesia para evitar confusão a quem não conhece as ruas e necessita de executar bem o serviço que tem em mãos. Até agora, apesar da existência de regras, cada junta de freguesia tem feito o que lhe apetece e os malcatenhos limitam-se a assistir passivamente. Placas há e com nomes atribuídos sabe-se lá por que motivo, que alguns cidadãos nem sabem que existem. E este tema das placas, nomes e números têm a sua importância porque as juntas de freguesia ( os autarcas ) vêm e vão mas as ruas ficam, sendo mais difícil, senão impossível, mais tarde corrigir os erros e os disparates.
   Na nossa freguesia não faz sentido a ausência, por exemplo, de placas toponímicas na Rua da Fonte, na Rua da Rasa ou chamar Rua do Soitinho a uma via sem saída, acontecendo o mesmo com a Rua do Canto!
   Quanto às placas e aos critérios a ser seguidos, as placas mais antigas, têm resistido ao passar dos anos, da chuva e dos raios solares, apenas algumas necessitam de uma pincelada a tinta preta.  Já o modelo que colocaram na Rua Braz Carvalhão e Rua do Cabeço, feito em plástico, basta olhar com atenção para as placas feitas com o mesmo material e método, desbotam e revelam-se pouco duráveis. Ao contrário do que acontece com as placas antigas, em pedra de mármore, estas novas placas toponímicas deixam muito a desejar.
   Uma boa toponímia na nossa freguesia é indicador único de verificar o amor que as diversas juntas de freguesia tiveram pela nossa terra.

                                                 
José Nunes Martins


16.2.20

TOPONÍMIA: Rua do Carvalhão

Rua do Carvalhão, em 1994
 
   Encontrei esta fotografia e através dela recordo momentos de um tempo passado, de um lugar que foi um marco importante na história da minha vida e na história da aldeia de Malcata. A tão conhecida ‘’Rua do Carvalhão”, um lugar com passado e com história, uma rua que já foi cheia de vida e que agora não o é. Nasci e vivi nesta rua, ela faz parte de mim e do Porfírio, do Joaquim António, do Domingos e do David.  Todos fomos felizes nesta rua. Tenho na minha mente boas lembranças desta gente da minha idade, da outra gente mais velha mas muito sociável, eramos todos do Carvalhão. No Verão quando as pessoas vinham passar férias juntava-se muita gente à noite, sentavam-se em bancos de pedras, à sombra da figueira do Ti João e ali contavam as suas histórias de vida. Agora quando vou para ali, sinto cada vez mais o silêncio na rua do Carvalhão, pois cada vez há menos gente e sobram muitas casas vazias e sem viva alma no seu interior.
                                                                                                                                                 José Martins

4.4.17

SE A RUA FOSSE MINHA EU MANDAVA-A LADRILHAR

  



  



   Cada um de nós tem um sítio ou um lugar que dizemos ser nosso.
   Nas cidades, vilas e aldeias por onde nos orientamos para encontrar a casa de uma pessoa amiga que nos convidou para almoçar? Ou como é que o carteiro se orienta, sem se enganar, quando anda a fazer a entrega daquela encomenda que eu tanto aguardo que me seja entregue? E como é que vêm parar à minha morada os vales da minha reforma?
   Já sei que as respostas podem ser variadas e com certeza todas certas e até estão a pensar que basta ligar o GPS e seguir as instruções que nos são dadas. Pois é, isso facilita quando o mensageiro ou o aparelho guiado por satélite possuem a informação certa e actualizada, ou seja, a identificação do caminho até chegar ao destino. O nome do lugar, do sítio é por isso importante para cada um de nós. Eu sou do Carvalhão, foi o sítio onde eu nasci e vivi a minha infância. Outros são da Moita, outros do Cabeço, outros da Ladeirinha e por aí adiante. Ser de um lugar é amar esse lugar, é onde estão as nossas raízes, algumas das nossas memórias de infância, de juventude ou dos nossos antepassados. Durante muitos anos eu recordo-me que em Malcata cada sítio, cada lugar tinha um nome e toda a gente da aldeia sabia como chegar a um sítio e depois ir para outro. E nessa época as pessoas orientavam-se de um lado para o outro apesar da ausência de placas toponímicas para nos indicar os caminhos. Bem, nesse tempo também é preciso lembrar que, por exemplo, as cartas eram levantadas todas no mesmo local da terra. O carteiro ia todos os dias ao Sabugal levar a correspondência e no regresso lá vinha em cima do burro com outra sacola que entregava no posto público da aldeia, sítio onde os interessados tinham que estar à hora para ouvir a leitura do nome do destinatário da carta.
   Pois, hoje graças às placas toponímicas e aos números de cada habitação, tudo se tornou mais fácil e mais prático. A colocação das placas toponímicas trouxe uma certa ordem e melhor orientação. E com a colocação dessas tais placas toponímicas alguns lugares ou sítios estão lentamente a cair no esquecimento, por outro lado, surgiram nomes novos, ruas novas com nomes novos.
   Quem tem competência para regular esta importante forma de orientação é a Câmara Municipal do Sabugal que, por iniciativa própria ou sob propostas de outras entidades públicas, como por exemplo, das Juntas de Freguesia, das Associações do Concelho, de grupos de cidadãos ou até da Comissão Municipal de Toponímia do Concelho do Sabugal, deliberar sobre a toponímia no Concelho do Sabugal. Os pedidos depois de apresentados são apreciados pela Comissão Municipal de Toponímia, que apresentará à Câmara Municipal e esta decidirá o que fazer, tendo sempre em consideração o Regulamento Municipal de Toponímia do Concelho do Sabugal.



Sei que neste momento algumas pessoas estão a topar aquilo que eu estou a referir. Outras não estão a topar nada daquilo que estou para aqui a escrever. Eu, cidadão do sítio do Carvalhão, que desde há uns anos, tem uma placa toponímica com a inscrição “Rua de Braz Carvalhão” curioso quando vi pela primeira vez esse novo nome, fiquei a saber que a razão da escolha foi porque “Braz” era o nome do proprietário da última habitação nesta rua. Bem, isto já lá vão alguns anos, ainda hoje não entendo a razão desta escolha.
   Ora quando se associa o nome de uma pessoa a um pedaço de terra, seja ele rua, praça, avenida, travessa, beco, rotunda ou calçada, em princípio, é uma forma de honrar aqueles cidadãos que, na maior parte das vezes de forma abnegada, heroica e muitas vezes silenciosa produziram, ajudaram, lutaram ou defenderam ideias, direitos e prestaram serviços fundamentais para a vida da povoação. E a única diferença entre todos esses cidadãos, homens ou mulheres, está no alcance e no resultado que alcançaram com as suas acções e dessa forma contribuíram para o desenvolvimento sócio-económico e de bem estar da comunidade e claro, com que interesse essas mesmas pessoas agiram dessa maneira.
   Para que estes casos não se repitam, no meu entender, a atribuição ou a alteração do nome de um lugar deve ser precedido de uma boa recolha de documentação, de testemunhos de pessoas, de divulgação e até de auscultação do povo.
   Tudo isto vem a propósito do que li numa acta da Reunião Ordinária da Câmara Municipal, realizada no dia 6 de Janeiro de 2017, e na agenda de trabalho, na Ordem do Dia, se diz que “registada sob o nº3332, datada de 16/12/2016 referente aos topónimos propostos pelas Juntas de Freguesia do Concelho, foram aprovados, por unanimidade, nos termos e com os fundamentos constantes da informação”.
   Sabem o que me entristece? É que haja pessoas que fiquem enfurecidas com o que às vezes eu escrevo. Quando escrevo é porque vi, algo que aconteceu ou que está para acontecer. O que escrevo não devia ser levado como uma afronta, ou mais uma crítica só porque tenho a mania de criticar. Não, essa não foi, não é e nunca será a minha motivação para escrever. Escrevo para informar, divulgar o que penso e com isso contribuir para levar as pessoas a parar, olhar e pensar e tal como eu descrevo aqui os meus sentimentos, gostaria que outros o fizessem também. Continuarei sempre a escrever e a dar a minha opinião, não escrevo a pedido de ninguém, escrevo sobre o que vejo, o que leio, o que penso e sinto, sobretudo quando é sobre o meu sítio onde nasci: Malcata.