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VENHA LÁ ESCOLHER A PLACA

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                                                                     Novo modelo de placa (  Material plastificado e cuja cor desbota com o sol) Placas antigas QUAL PREFERIR? ( Material de pedra granítica/mármore)    Quantos se preocupam com isto? Alterar algumas situações até são fáceis de resolver. Outras são mais difíceis e para serem alteradas como devem ser, cumprindo os regulamentos em vigor, demoram muito mais tempo, tem que se dar conhecimento público e ouvir os fregueses, levar o assunto a uma Assembleia de Freguesia, discutir, aprovar e enviar para uma comissão que ainda vai analisar o pedido(s) e dizer se é a favor ou contra. Alterar as coisas leva o seu tempo!    Vamos todos defender os nossos sinais, as nossas marcas que nos identificam como malcatenhos?

ÚLTIMA SESSÃO DA ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DE MALCATA

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                       DIA 18 DE DEZEMBRO DE 2023, ÀS 20:00 NA JUNTA DE FREGUESIA    Está anunciada a próxima reunião da Assembleia de Freguesia de Malcata. No cumprimento da Lei 75/2013 convocou-se a sessão da Assembleia de Freguesia para o próximo dia 18 de Dezembro, às 20h na sede da Junta de Freguesia de Malcata.     Como podemos ler no edital divulgado, vai ser uma reunião bastante interessante, pelo menos em dois pontos da Ordem de Trabalhos. Na Ordem do Dia o ponto nº2 é a apresentação do Plano e Orçamento da Freguesia para o ano de 2024, documento que deve estar votado e aprovado este ano. Saber quais são as ideias e planos que a Junta de Freguesia deseja levar a cabo durante o próximo ano, claro que tudo tem um preço e é importante sabermos com que dinheiro a Freguesia pode contar para investir e gastar.     Vamos depois para a análise do ponto 3 que, verdade se diga, surpreende pelo tema que se vai discutir e votar. A toponímia da nossa aldeia foi um dos temas que eu este ano

PLACAS POR RECUPERAR

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          A ausência de manutenção e falta de zelo de quem tem a tarefa de olhar pela conservação pelo património, faz-me chamar a atenção para as placas toponímicas danificadas, destruídas, partidas ou apenas com falta de tinta é uma realidade que encontramos na nossa freguesia.    A placa na Rua de Baixo, logo no início  encontra-se vandalizada há anos. Eu até já enviei uma sugestão para a Junta de Freguesia retirar a dita placa e substituí-la por outra com a inscrição do “Centro de Interpretação do Lince”. Foi uma sugestão que ainda não sei se mereceu ou não o ter sugerido!    Outra placa que também requer a atenção dos responsáveis encontra-se na Fontacal,  e  está partida a meio, pendurada na parede da entrada para os balneários, ao lado do campo de futebol. Também seria muito útil que fosse colocada uma placa informativa, junto à sede da escola primária, com a inscrição da “Sede da Associação Cultural e Desportiva de Malcata”.    E não chega recuperar e recolocar as placas dan

PERGUNTAR NÃO OFENDE

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 Quando escrevo sobre a nossa freguesia pretendo apenas emitir a minha opinião e contribuir para o desenvolvimento da freguesia, ajudar a que as pessoas se unam, em nome de melhor qualidade de vida para todos. E já que os malcatenhos vivem calados, falam, mas muito baixinho, não querem ser incómodos e desagradáveis com o poder instituído, vou dando voz aos que a não querem usar.    É realmente triste verificar que na nossa aldeia, muitas placas toponímicas estão partidas, com as letras sem tinta, algumas das ruas não têm as placas, as casas em ruínas para não cair pedras para a rua, chapadas de cimento e basta. Como se pode ver, há situações que não estão bem e como tal, têm que se falar delas, pois se ninguém o fizer, as vergonhas continuam escondidas e não vem à tona, não são do conhecimento de todos os malcatenhos.        É preciso e é importante saber o que se passa na freguesia. E por isso faz falta saber e falar das coisas boas e falar também das que estão menos bem e que devem s

QUANTAS VEZES TEM DE TOCAR O CARTEIRO ?

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                         AS RUAS QUE NOS DEVIAM FAZER LEMBRAR A HISTÓRIA      Hoje, parece que não há rua ou bêco na nossa freguesia que não tenha uma placa com o seu nome. Numa aldeia pequena, onde os residentes chegam a onde querem ir e não precisam de olhar paras as placas, qual é a necessidade de lembrar por onde andamos? Qual é a importância desses nomes que todos conhecem?    Noutros tempos, em que o correio chegava sempre a meio da tarde ao comércio do Ti Varandas, muitas pessoas enchiam o estabelecimento e ouviam-no em silêncio a ler o nome das pessoas que tinham cartas, avisos, bilhetes postais, pacotes com alguma encomenda, enviado pelos familiares que viviam fora da aldeia. Ora enquanto a distribuição do correio foi assim, não havia necessidade de haver carteiro, placas com os nomes das ruas e as portas também não eram numeradas. Mais tarde, introduziu-se em Portugal o uso dos Códigos Postais, das placas toponímicas e os números nas portas (nas Vilas e Cidades já lhes cham

BAGUNÇADA NA TOPONÍMIA DA FREGUESIA

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            Quem consegue ler a placa com o nome da rua  sem se habilitar  a um torcicolo?     A toponímia em Malcata está num caos, há muitos anos. Ruas sem placas toponímicas, outras que as têm apenas numa das extremidades, outras estão tapadas por sinais de trânsito, há placas que indicam rua e devia ser bêco sem saída. Também há números de polícia repetidos ou domicílios sem número.     Estas são as novas placas aprovadas pela CMS      O município do Sabugal elaborou e aprovou o Regulamento....com o qual pretendeu ordenar a toponímia do concelho. No que respeita às placas toponímicas se lerem o regulamento e o compararem com o que acontece na nossa freguesia, a conclusão a que chegam é a de um caos e o regulamento é lei morta. Bem, a verdade é que são poucos aqueles que se interessam com esta problemática das placas e dos números das ruas e lugares. Talvez isso aconteça muito por causa da forma como os regulamentos são aprovados e divulgados. Mas parece-me urgente corrigir a top

TOPONÍMIA: Rua do Carvalhão

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Rua do Carvalhão, em 1994      Encontrei esta fotografia e através dela recordo momentos de um tempo passado, de um lugar que foi um marco importante na história da minha vida e na história da aldeia de Malcata. A tão conhecida  ‘’Rua do Carvalhão” , um lugar com passado e com história, uma rua que já foi cheia de vida e que agora não o é. Nasci e vivi nesta rua, ela faz parte de mim e do Porfírio, do Joaquim António, do Domingos e do David.  Todos fomos felizes nesta rua. Tenho na minha mente boas lembranças desta gente da minha idade, da outra gente mais velha mas muito sociável, eramos todos do Carvalhão. No Verão quando as pessoas vinham passar férias juntava-se muita gente à noite, sentavam-se em bancos de pedras, à sombra da figueira do Ti João e ali contavam as suas histórias de vida. Agora quando vou para ali, sinto cada vez mais o silêncio na rua do Carvalhão, pois cada vez há menos gente e sobram muitas casas vazias e sem viva alma no seu interior.                        

SE A RUA FOSSE MINHA EU MANDAVA-A LADRILHAR

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          Cada um de nós tem um sítio ou um lugar que dizemos ser nosso.    Nas cidades, vilas e aldeias por onde nos orientamos para encontrar a casa de uma pessoa amiga que nos convidou para almoçar? Ou como é que o carteiro se orienta, sem se enganar, quando anda a fazer a entrega daquela encomenda que eu tanto aguardo que me seja entregue? E como é que vêm parar à minha morada os vales da minha reforma?    Já sei que as respostas podem ser variadas e com certeza todas certas e até estão a pensar que basta ligar o GPS e seguir as instruções que nos são dadas. Pois é, isso facilita quando o mensageiro ou o aparelho guiado por satélite possuem a informação certa e actualizada, ou seja, a identificação do caminho até chegar ao destino. O nome do lugar, do sítio é por isso importante para cada um de nós. Eu sou do Carvalhão, foi o sítio onde eu nasci e vivi a minha infância. Outros são da Moita, outros do Cabeço, outros da Ladeirinha e por aí adiante. Ser de um lugar é ama