PERGUNTAR NÃO OFENDE
Quando escrevo sobre a nossa freguesia pretendo apenas emitir a minha opinião e contribuir para o desenvolvimento da freguesia, ajudar a que as pessoas se unam, em nome de melhor qualidade de vida para todos. E já que os malcatenhos vivem calados, falam, mas muito baixinho, não querem ser incómodos e desagradáveis com o poder instituído, vou dando voz aos que a não querem usar.
É realmente triste verificar que na nossa aldeia, muitas placas toponímicas estão partidas, com as letras sem tinta, algumas das ruas não têm as placas, as casas em ruínas para não cair pedras para a rua, chapadas de cimento e basta. Como se pode ver, há situações que não estão bem e como tal, têm que se falar delas, pois se ninguém o fizer, as vergonhas continuam escondidas e não vem à tona, não são do conhecimento de todos os malcatenhos.É preciso e é importante saber o que se passa na freguesia. E por isso faz falta saber e falar das coisas boas e falar também das que estão menos bem e que devem ser corrigidas. Como perguntar não é para ofender, há perguntas que se repetem.
Quem tem conhecimento dos acordos
assinados entre a Assembleia de Compartes e a Junta de Freguesia? Como está
planeado a exploração do rebanho? Quais os deveres e os direitos de cada
entidade? Em que ponto está a primeira fase da exploração caprina?
Como podem reparar há muitas perguntas
cujas respostas eu não sei e penso que muitos dos malcatenhos estão como eu. Ficamos
à espera que nos respondam? Eu assim vou fazer.
José Nunes Martins
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