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ESCOLHER UM CAMINHO

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                   Vamos lá analisar a nossa freguesia deixando de lado o coração e a cor política de cada um. O vinte e cinco de Abril já lá vai e desde 1976 a nossa freguesia nunca deixou de eleger a sua Assembleia de Freguesia. Em todas as eleições que houve sempre concorreram duas listas e nestas últimas eleições autárquicas, realizadas em 2013, concorreu também um cidadão com uma lista independente de qualquer partido político.    Olhando para o passado é notória uma clara falta de estratégia global a longo e a médio prazo para Malcata. Ou seja, foi-se governando com a preocupação de resolver os problemas do presente, do imediato. Esta falta de estratégia é um problema que se arrasta há muitos anos e dos mandatos das pessoas que têm estado à frente do leme da nossa aldeia, os sucessivos executivos que têm passado pela Junta de Freguesia. Mudando pontualmente algumas caras e com a particularidade de mudarem de camisola, tudo ficava como dantes. E o povo, pouco interessado n

PODEMOS MUDAR A NOSSA ALDEIA

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   Um rumo é uma orientação. Não é um caminho único, nem fixo e não é para sempre. Perante dois caminhos, a escolha é nossa e cada um de nós escolhe aquele por onde quer caminhar.    Na nossa vida apenas o céu e a terra são permanentes. Tudo o resto, incluindo todos os seres humanos, mudam. O rumo de cada um de nós também muda e o rumo da aldeia também. Por isso, é bom sermos desprendidos e não nos agarrarmos ao que já conhecemos, àquilo que os nossos avós e pais nos ensinaram como seguro e verdadeiro. Convém que a nossa aldeia mude e se desenvolva. O caminho da mudança tem de ir num determinado sentido e às vezes a caminhada será feita de uma maneira harmoniosa, outras vezes aos tropeções. Mas é nesses tropeções que os habitantes da aldeia devem ouvir a mensagem do caminho que estão a percorrer. Talvez seja necessário seguir outro rumo. O medo pode invadir as pessoas, pois, mudar de rumo implica ir por um caminho desconhecido. E isso deixa as pessoas inseguras porque têm de abandon