ESCOLHER UM CAMINHO
Vamos
lá analisar a nossa freguesia deixando de lado o coração e a cor política de
cada um. O vinte e cinco de Abril já lá vai e desde 1976 a nossa freguesia
nunca deixou de eleger a sua Assembleia de Freguesia. Em todas as eleições que
houve sempre concorreram duas listas e nestas últimas eleições autárquicas,
realizadas em 2013, concorreu também um cidadão com uma lista independente de
qualquer partido político.
Olhando para o passado é notória uma clara falta de estratégia global a longo e a médio prazo para Malcata. Ou seja, foi-se governando com a preocupação de resolver os problemas do presente, do imediato. Esta falta de estratégia é um problema que se arrasta há muitos anos e dos mandatos das pessoas que têm estado à frente do leme da nossa aldeia, os sucessivos executivos que têm passado pela Junta de Freguesia. Mudando pontualmente algumas caras e com a particularidade de mudarem de camisola, tudo ficava como dantes. E o povo, pouco interessado na dança das cadeiras do poder, continuou apático e inoperante, porque tudo se tem feito sem que se note muita diferença na vida diária das pessoas.
A obrigação da Junta de Freguesia, eleita democraticamente, é traçar um rumo e planificar o caminho e percorrê-lo na companhia do povo, dialogando, cooperando, unindo e influenciando as pessoas, as instituições e em conjunto adquirirem a força e a coragem de ultrapassar as dificuldades que vão aparecendo ao longo do caminho.
É assim que passo a passo Malcata chegará onde quer chegar. Para lá chegar, primeiro há que saber o destino, depois planear as maneiras de lá chegar e com quem queremos ir.
Malcata é uma terra de oportunidade e uma aldeia cheia de potencialidades naturais e onde ainda vivem e trabalham pessoas de valor, com um capital humano invejável, que aguardam a vinda de um D. Sebastião que lhes ensine o caminho certo para sair do marasmo em que têm vivido.
Estejam atentos e não adormeçam.
Vale a pena pensar no presente e no futuro!
Olhando para o passado é notória uma clara falta de estratégia global a longo e a médio prazo para Malcata. Ou seja, foi-se governando com a preocupação de resolver os problemas do presente, do imediato. Esta falta de estratégia é um problema que se arrasta há muitos anos e dos mandatos das pessoas que têm estado à frente do leme da nossa aldeia, os sucessivos executivos que têm passado pela Junta de Freguesia. Mudando pontualmente algumas caras e com a particularidade de mudarem de camisola, tudo ficava como dantes. E o povo, pouco interessado na dança das cadeiras do poder, continuou apático e inoperante, porque tudo se tem feito sem que se note muita diferença na vida diária das pessoas.
A obrigação da Junta de Freguesia, eleita democraticamente, é traçar um rumo e planificar o caminho e percorrê-lo na companhia do povo, dialogando, cooperando, unindo e influenciando as pessoas, as instituições e em conjunto adquirirem a força e a coragem de ultrapassar as dificuldades que vão aparecendo ao longo do caminho.
É assim que passo a passo Malcata chegará onde quer chegar. Para lá chegar, primeiro há que saber o destino, depois planear as maneiras de lá chegar e com quem queremos ir.
Malcata é uma terra de oportunidade e uma aldeia cheia de potencialidades naturais e onde ainda vivem e trabalham pessoas de valor, com um capital humano invejável, que aguardam a vinda de um D. Sebastião que lhes ensine o caminho certo para sair do marasmo em que têm vivido.
Estejam atentos e não adormeçam.
Vale a pena pensar no presente e no futuro!
José Martins
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