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SE AS ESTÁTUAS FALASSEM...

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Rua Bairro Camões-Malcata    Na nossa aldeia falar de monumentos ou estátuas é falar do busto do poeta Camões. E se há assunto que os malcatenhos gostam de falar e sabem do que falam ( pelo menos  desde 1965), é do Camões. Mesmo depois da pintura do mural com o lince continuam a referir-se ao poeta e raramente ao artista pintor.    Já repararam no poder criativo que têm alguns calceteiros em algumas ruas da nossa aldeia? Aparentemente, querem passar a ideia que se esqueceram que as ruas são vias públicas, que nelas passam automóveis grandes e pequenos, motas e carrinhos com bébés e pessoas de todas as idades e mobilidades?     Eu não sei e não me disseram e eu também não perguntei quem autorizou a obra na rua que dá acesso ao Bairro Camões. Também não consigo compreender como se faz aquilo que lá foi feito. Olhando do princípio da rua dá para perceber a asneira feita. Aquilo é mais um exemplo da total falta de fiscalização das entidades competentes. É mais um daqueles maus exemplos

A SEGURANÇA VOLTOU À RUA DA MOITA

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    Este é um bom exemplo de eliminar as probabilidades de acidentes inesperados e indesejados. No mês de Abril, ao passar pela rua da Moita reparei no mau estado desta casa e na eminente caída de pedras para a via pública. Alertei aqui para o perigo da situação e hoje, 28 de Junho, encontrei-a assim. Ainda bem que tomaram a decisão de derrubar as paredes que eram mesmo um perigo. AGORA NÃO ESQUEÇAM OS PERIGOS NAS OUTRAS RUAS... Rua da Barreirinha    Quem sobe pela Rua da Barreirinha, aconselho a que o faça mais pelo lado direito, pois as lascas (lousas) do telhado estão mal seguras e podem cair a qualquer momento. E AQUI TAMBÉM HÁ PERIGO: É uma das ruas principais da aldeia, ao lado do Largo da Fonte velha, frente à casa do senhor Carlos Coelho. O problema é o mesmo: lousas em perigo de cair para a rua. Enquanto eu observava a rua da Barreirinha, o senhor Carlos Coelho dizia em voz alta: - Olha, as pedras aí podem cair, mas as desta casa estão também na mesma. Olhei para a casa e

MALCATA: O PERIGO NA RUA DA MOITA

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A casa há muito que se encontra desabitada. O telhado deve estar todo caído e as paredes também não devem estar tão firmes assim. O perigo espreita a qualquer momento, mesmo apesar do alerta que a fita da Protecção Civil lembra a quem ali passa. As pedras de lousa que ainda se aguentam no seu lugar de sempre, com um vento mais forte e alguma chuva podem transformar-se numa guilhotina mortal para qualquer ser vivo que tenha o infortunio de ali passar, naquele lugar e nesse preciso momento. Entendo que devem ser tomadas outras acções de protecção e evitar males maiores. Todos sabemos que a Vida é o Momento e todos sabemos que há acontecimentos na vida dos outros dos quais dizemos: "passou no lugar certo, mas no momento errado", ou "já tinha o destino traçado". Vale a pena pensar nisto e quem de direito e dever, colocar segurança naquele sítio da rua da Moita.