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LUZES E PRESÉPIOS

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     Este ano vamos viver um Natal bem diferente. Para mim, desde 2008, que esta época do ano é um misto de alegria e alguma tristeza e saudade.    Na companhia da minha família, mulher e filhas, mais um cão e um gato, porque todos os outros familiares estarão comigo em pensamento.    A magia do Natal, apesar das circunstâncias que o mundo vive, chegará a todos aqueles que partilham as alegrias e as luzes dos presépios e das ruas por onde caminham.    É fundamental que se partilhe alegrias e luzes neste Natal. Basta de covid-19 !    Muitos de nós sabemos que este ano, por causa da pandemia, por causa da situação que se vive no nosso concelho, o Natal não é para viver como estamos acostumados.    É importante manter a magia do presépio no coração dos malcatenhos. Felizmente que na nossa aldeia há pessoas dedicadas e com memória e trabalharam estes dias na construção do seu presépio de rua. E que bonitos estão, cheios de cor, luz, musgos e figuras em barro como sempre vimos fazer.

SENTIR O NATAL EM MALCATA

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Presépio na Igreja Matriz SENTIR O NATAL EM MALCATA   Não há iluminações e música nas ruas da aldeia, nem existem decorações de montras a concurso. A animação vai ter lugar no dia 24 de Dezembro com a ida à Missa do Galo e o acender da Fogueira no adro da igreja. Também não está programada a chegada do Pai Natal, as poucas crianças esperam pelo Menino Jesus, que durante a noite vem visitar as casas de todas as pessoas e lhes deixa uma prendinha no sapato ou nas botas deixadas na cozinha.     Quando eu era garoto, Malcata acordava muitas vezes envolta num manto de neve. Fazia muito frio e só se estava bem à volta do lume ou do calor da braseira.    Na noite de consoada, horas antes da Missa do Galo, havia que fazer as filhós, uma das iguarias típicas na altura de Natal. Só as famílias mais pobres não as faziam, mas a solidariedade dos vizinhos ajudavam e também acabavam por aparecer à mesa.    Vêm-me à lembrança o presépio que a minha irmã e eu construíamos em nossa casa. Gra

PRESÉPIO NA IGREJA DE MALCATA

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Imagens que retratam o presépio na Igreja Paroquial de Malcata. Parabéns às pessoas que se disponibilizaram para a feitura deste presépio que todos admiramos. As figuras parecem poucas e há quem já pense na necessidade de aumentar o número para o próximo ano.

O NATAL ESTÁ A CHEGAR

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Estrela de Natal ilumina Malcata A GRANDIOSIDADE DO HOMEM NÃO SE MEDE PELO BERÇO, MAS PELAS SUAS ACÇÕES. O Presépio do Emanuel

ESTRELA E PRESÉPIO NO SABUGAL

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Estrela no Castelo Presépio no Largo da Fonte O Natal está mesmo aí. A noite estava fria e muito molhada. Apesar disso, a cidade estava diferente. A estrela lá no alto da torre do castelo indicava que estava a caminhar na direcção certa. Antes de me aproximar do astro pentagonal e luminoso, parei no Largo da Fonte em busca do presépio. A escuridão e a chuva dificultaram a minha busca, mas depois de percorrer todo o largo acabei por encontrar um pequeno jardim rodeado por uma pequena cerca de madeira e no centro uma cabana onde se abrigavam as figuras tradicionais do presépio. Frio, chuva, vento e falta de LUZ foi o que senti nessa noite de Dezembro.

A IMAGINAÇÃO DOS HOMENS

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ÁRVORES DE NATAL, PAIS E MÃES NATAIS E PRESÉPIOS...IMAGINAÇÃO HUMANA A árvore e enfeites de Natal As primeiras referências à árvore de Natal datam do século XVI na Alemanha. Mas a origem mais antiga é anterior ao nascimento de Jesus Cristo, surgindo entre o segundo e o terceiro milénio, pelos povos indo-europeus. Nessa época era rendido um culto à árvore, sendo o carvalho, considerado a rainha das árvores. No Inverno, quando as suas folhas caíam, os povos antigos costumavam colocar diferentes enfeites para atrair o espírito da natureza, que se pensava que tinha fugido. Assim, os enfeites que hoje em dia fazem parte da decoração das árvores de Natal, representam as primitivas pedras, maçãs, entre outros. Cada um destes enfeites tem um significado: · as velas (antes de serem substituídas pelas coloridas luzes de natal) simbolizam a purificação; · as pinhas como símbolo da imortalidade; · os sinos como mostra do júbilo natalício; · as maçãs e as bolas de cores (que no século XVIII foram d