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MALCATA: PARQUE DE MERENDAS À ESPERA DE LIMPEZA

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  Parque de Merendas de S. Domingos,  foto de 2012, com painel caído por terra.                 Parque de Merendas abandonado        e à espera de limpeza!    O Parque de Merendas de São Domingos, na nossa freguesia, encontra-se abandonado e precisa de uma boa limpeza, substituição do mobiliário urbano que já deixou de ser útil a quem dele precisar recorrer. Quem vai visitar aquele espaço encontra um parque com um par de mesas e bancos onde ainda dá para estender a toalha de piquenique e comer sentado o farnel. Água também jorra na torneira do chafariz, quanto a vedações e mais bancos em madeira, não arriscar é o meu conselho de amigo.    Quando em 2017, a poucos meses das eleições autárquicas, experimentei ir no meu automóvel até à Capela de São Domingos, percorri a nova calçada em cubos de granito pensei que finalmente iam tratar do Parque de Merendas e tal como estavam a melhorar a Zona de Lazer, também aquele parque o merecia ser.    Eu pensei assim e deixar de pensar assim qu

O ESTADO DAS COISAS

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          Parque de Merendas de São Domingos-Malcata                                                                        Ao longo dos anos venho dizendo muitas coisas sobre a nossa aldeia, o nosso concelho e, por diversas vezes, alertar para uma realidade que tem contribuído para a descaracterização da aldeia, nomeadamente no que diz respeito ao património edificado, ao património público e ao património imaterial.    Malcata, no tempo em que os emigrantes iam para França ganhar dinheiro e deixavam os filhos por causa da escola, era uma aldeia cheia de crianças e juventude. Os primeiros que abalaram e por lá andaram a trabalhar e muitas vezes a comer o pão que o diabo amassou, acabaram por regressar e aqui têm vivido os seus dias à custa da “retrete” vinda de França. O mesmo já não aconteceu com os filhos desses emigrantes. Aqueles que partiram depois dos seus pais ou aqueles que já nasceram em território francês, só no tempo das férias é que vêm a Malcata. Durante o ano a mai

ZONA BALNEAR DE MALCATA AINDA NÃO ESTÁ CLASSIFICADA

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                                                        Apesar de a Câmara Municipal considerar a piscina e a praia de Malcata uma das Zonas     Balneares  do concelho do Sabugal em 2017,  ainda não obedece aos requisitos que a lei impõe para assim ser classificada. A falta de análises periódicas à qualidade da água são uma das causas!                O rio Côa é o afluente mais importante da margem esquerda do rio Douro (em Portugal). Nasce na serra das Mesas, freguesia dos Fóios e corre até encontrar-se com o rio Douro. Quem nunca visitou a nascente do Côa nos Fóios ainda acredita que é aí a origem da água armazenada na albufeira da Barragem do Sabugal. Dos Fóis até a Malcata outras nascentes vão aumentando o caudal do rio. A água é considerada por todos como sendo limpa, sem poluição industrial e de boa qualidade.    Segundo a página oficial do município sabugalense, existem sete Zonas Balneares em funcionamento este ano: Alfaiates, Badamalos, Malcata, Qu

MALCATA QUE FUTURO ?

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     A energia eólica está em expansão no nosso país e um pouco por toda a Europa. Fazem-nos acreditar que se trata de uma fonte de energia limpa e amiga do meio ambiente, das pessoas e reduz a emissão de CO2 para a atmosfera.    São vantagens  em favor da instalação de torres eólicas e claro, do investimento na construção dos parques eólicos .    E será que não tem desvantagens? Por exemplo, a construção desenfreada de parques eólicos ocupando os cumes das serras portuguesas, na sua maior parte, situadas no interior do país, não terá também impactos ambientais, sociais e económicos? Já pensaram na quantidade de coisas que se têm que fazer, desde o fabrico das torres eólicas à instalação dos parques eólicos? Começa logo por todos os promotores recorrerem à ajuda da União Europeia, fonte de dinheiros para pagar os investimentos e a oportunidade dada não pode ser desperdiçada, mesmo que essa energia não seja necessária, ou se determinado parque eólico, por erros de projecto

AS FÚRIAS DO VENTO ARRASARAM MALCATA

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   Este ano o mau tempo tem varrido o país de norte a sul e também as ilhas. A chuva e o vento, um pouco por todos os lados deixaram rastos de fúria. Num destes recentes fins de semana tive que ir a Malcata e alguém me relatou que a Capela de S.Domingos escapou por um triz aos ventos fortes que sopraram por lá. E meti-me a caminho ver como estavam as coisas. O cenário, mesmo depois de decorrido algum tempo, continua desolador e deu para verificar que realmente a ventania foi mesmo forte para derrubar aquelas árvores ainda jovens, mas bem constituídas e que tanto custou a crescer.    As fotografias falam por si: Parque de Merendas    Raízes arrancadas da terra  Coreto destruído...  O coreto ficou num estado de completa destruição, sem qualquer vestígio do telhado que estava construído em madeira e coberto por telhas. Os ventos fortes partiram tudo. A Capela vá lá, foram partidas as beiras de meia dúzia de telhas e foi porque apenas roçaram os ramos da imponente árvore que caiu mesm

A AUTORIDADE SEM BONÉ

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Li no Onda3 (- http://ondas3.blogs.sapo.pt/ ) e decidi partilhá-lo convosco: Uma criança pede ao pai para brincar à bola num parque. Aparece um vigilante municipal que complica tudo e o pai acaba com uma queixa na PSP. Mas para perceberem melhor a caricata situação, consultem em http://aoutravarinhamagica.blogspot.com/2009/03/ja-e-proibido-brincar.html . Qualquer pai do mundo faria o mesmo ou ainda levaria o acto para outras consequências. O trabalho é um direito, mas quem trabalha não pode esquecer-se dos deveres a cumprir. E estes acontecimentos ficam muitas vezes ofuscados pelo circo que percorre o nosso país.

UM EXEMPLO A SEGUIR PELOS EMPRESÁRIOS EÓLICOS EM MALCATA

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Esta fotografia foi tirada no Parque da Cidade, no Porto. Que bom seria se este exemplo fosse seguido também por esse país fora, principalmente, pelas empresas que se dedicam ao negócio da plantação de torres eólicas. Dizem os entendidos que a energia gerada por essas torres é limpa. Não ponho em causa essa vantagem. Não posso é de chamar a atenção para cuidarem também da harmonização cromática das serras onde estas torres estão a nascer. Se fossem sportinguistas talvez se tivessem lembrado de pintá-las de cor verde. Aceito que não tenham clube, nem partido e que a tinta branca é mais barata. Vá lá, comprem tinta verde e disfarcem lá as torres por esses montes fora. É uma cor mais "ecológica" para os nossos olhos e sempre se confundem as torres com as árvores. É um pequeno gesto, mas penso que contribuiria para um melhor enquadramento dessas estruturas metálicas no meio paisagístico. Sigam o bom exemplo dos responsáveis pelo Parque da Cidade do Porto, embora azuis e branco

UM FIM DE SEMANA A VER OS AVIÕES NOS ARES DO PORTO E GAIA

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A poucos dias da Red Bull Air Race, a primeira realizada no Porto, que entre 31 de Agosto e 1 de Setembro, animará as margens do Porto e Gaia, fui dar uma vista de olhos ao "aeroporto" de onde irão levantar voo as avionetas da prova. A pista e os hangares estão instalados no Queimódromo do Porto (mesmo ao lado do Parque da Cidade do Porto). Os flamingos e os patos do lago vão ter um fim de semana mais barulhento e mais poluido. As gaivotas e as pombas que se cuidem e que se mantenham a voar rasteirinho pelos arvoredos e relvados do parque. É melhor voar assim do que se deixar engolir pela hélice dos aviões. E se os pilotos beberem Red Bull...até eles voarão... A prova consiste em realizar um "slalon" a uma velocidade máxima de 400 quilómetros/hora entre os pilares insufláveis e com cerca de 20 metros de altura colocados nas águas do rio Douro. O Red Bull Air Race, iniciado em 2005, apresenta-se como uma competição em que os pilotos mais talentosos do Mundo se desa