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SÓCIOS SEMPRE DE FACA E GARFO

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     Está marcado para o dia de hoje, na ACDM da freguesia, um Almoço Convívio tendo como prato principal “Rancho”. Esta associação já habituou os associados a este género de actividades. Os almoços e jantares são boas oportunidades para reunir a comunidade  num ambiente social e descontraído.  São oportunidades que permitem que as pessoas se conheçam melhor, partilhem histórias e experiências e ao mesmo tempo fortalecem os laços de pertença à comunidade, à aldeia. Outra razão para escolher estes eventos é porque são fáceis de organizar e para comer e beber, conviver e divertir, nada melhor que comida e bebida.    Tudo na vida deve ser consumido com moderação. Até nas cozinhas o sal, ingrediente quase indispensável para bem cozinhar, tem de ser utilizado com cautela e não abusar do seu uso é bem necessário.    E quando uma associação cultural e desportiva se reúne para planear as suas actividades anuais, tem de ter em conta todos os associados e propor, debater e aprovar diversas ac

A. C. D. M. - MALCATA: HARMONIA E CULTURA PRECISAM-SE !

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Uma harmonia difícil de concretizar...    Longe vão os tempos em que na nossa aldeia se jogava a bola, nos anos 70 a 90, facilmente se arranjavam duas equipas para se divertirem com uma bola. Geralmente juntavam-se na tapada da Corela, que tinha as condições mínimas e estranhas para servir de estádio. Aquele sim era um campo inclinado e os jogadores queriam lá saber disso, o mais importante era marcar golos entre os dois montes de pedras e na baliza imaginária.    Um dia de inspiração levou um grupo de rapazes a criar uma associação que se encarregasse de organizar jogos de futebol e outras actividades culturais. E foi com o desporto que a associação deu um empurrão, pois passou a ser responsável pela fomentação e organização das actividades ligadas ao desporto e à cultura. Fazia falta uma entidade que periodicamente se dedicasse a organizar actividades lúdicas, de desporto e cultura.    Apesar do trabalho e do empenho das diversas direcções à frente da associação, nunca conseguiram

QUANDO SE NASCE FORA DO COLO AUTÁRQUICO

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  O Jornal Cinco Quinas, na sua edição do mês de Abril de 2017, acabado de chegar aos leitores na sua versão em papel, publica e destaca uma entrevista com José Escada da Costa, presidente da direcção da Associação Malcata Com Futuro (AMCF).    Sendo o entrevistado a pessoa que dirige a AMCF, é importante poder destacar algumas das suas ideias e respostas .   Lembro que a AMCF foi constituída em Julho de 2015, é uma associação sem fins lucrativos, para a economia cívica. É uma associação independente em relação ao Estado, ao poder autárquico e os associados filiam-se voluntariamente. Esta foi uma das ideias deixadas pelo presidente da AMCF, ao afirmar que “nascemos fora do colo do poder autárquico”.    “A gota de água foi a ampliação do parque eólico de 19 para 25 turbinas. Aí, o tal grupo de cidadãos disse basta e passou à acção, através do Movimento Malcata Pro Futuro. Esse movimento aproveitou a consulta pública obrigatória e desenvolveu um processo reivindicativo, mediático e

A IMPORTÂNCIA DAS ASSOCIAÇÕES

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  As associações quando são bem organizadas são um espaço privilegiado para as pessoas se reunirem e em conjunto analisarem os problemas de todos e juntos procurarem as soluções mais justas. Quando pensamos em grupo, são mais cérebros a pensar e com facilidade surgem ideias novas que aplicadas ajudam a melhorar a vida de cada um e da comunidade no seu todo.    Quando um grupo de cidadãos de Malcata se juntou e uniu as vozes o grito fez-se ouvir no povo. O que fizeram foi assumir o exercício da democracia, que como cidadãos livres e solidários decidiram que juntos tinham mais ânimo e capacidade para alcançar o sucesso e o desenvolvimento da comunidade malcatenha. As relações entre a Junta de Freguesia e as associações da nossa aldeia deviam ser institucionais, cordiais e normais. É natural que a relação entre o poder local e as associações possa, por vezes, haver desacordos e alguma tensão ou até crie algum confronto em determinados momentos ou por causa de determinados assunt

OS PORTUGUESES FESTEJARAM 100 ANOS

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     OS PORTUGUESES FESTEJARAM OS SEUS 100 ANOS                     COM UMA GRANDE FESTA      Mais de 500 comensais, na sua maioria descendentes dos primeiros portugueses que chegaram a terras argentinas   no princípio do século passado, reuniram-se no sábado à noite para encerramento das celebrações dos 100 anos da Associação Portuguesa de Salliqueló.    Na noite de sábado o pavilhão gimnodesportivo do Club Roberts brilhava maravilhosamente enfeitado com as cores da bandeira portuguesa e argentina. O motivo era a celebração dos 100 anos de vida da Sociedade Portuguesa de Salliqueló. Ali marcaram presença mais de 500 comensais sendo a sua maioria descendentes dos primeiros portugueses que chegaram a estas terras nos inícios do século passado.    Estiveram também presentes nesta importante celebração representantes enviados pelo Governo português, membros de outras associações vindas de toda a Argentina, familiares dos sócios fundadores que não residem nesta localidade, aut

LOUVORES E AGRADECIMENTOS

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José Escada, presidente da AMCF rodeado pelos ilustres oradores na mesa redonda da 1ª audição pública desta associação.    Celebrar faz parte da nossa vida privada e comunitária. São momentos que nos marcam, porque nos reconhecem o trabalho, o esforço e a ambição. Porque estamos unidos, estamos juntos e todos vestimos a mesma camisola.    Por isso a AMCF (Associação Malcata Com Futuro) está de parabéns, sem inveja, mas com prazer, com orgulho daquele povo que acredita  nos projectos da associação e deles querem fazer parte e porque agora sabem que está apoiada por instituições e pessoas talentosas, porque só unidos e em associação cada um de nós podemos desenvolver a nossa aldeia e o seu potencial.    O erro vai existir sempre e não o devemos ignorar ou mesmo esquecer, mas não tem que ter o papel principal, muito menos ser o único motivo de conversa entre as pessoas, entre os amigos ou entre as instituições públicas e movimentos associativos. Ninguém deve ser penalizado, to