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FALTA DE INTERESSE OU DE INFORMAÇÃO?

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     A nossa freguesia deveria ser o orgulho de nós todos, a terra mais querida entre todas as outras aldeias que fazem também parte do nosso concelho. E isto independentemente de nela estarmos a viver sempre, ou dela termos saído em busca de melhores condições de vida.    E gosto do bairrismo sadio, onde os da Moita rivalizam com os do Camões e estes com os do Carvalhão ou os do Cabeço. É bonito quando esse bairrismo ajuda a lembrar as nossas raízes, os nossos costumes e nestes últimos tempos, com alguma tristeza da minha parte, constato um certo desconforto e alheamento ao que se passa na aldeia. Os desafios e os apelos parecem não merecerem atenção, aparentemente, cada “bairro” vive e participa só no que diz respeito ao seu quintal e não querem misturas com outros. E sim, estou a falar da nossa aldeia e das pessoas que vivem nela. O que é feito do coração dos malcatenhos? Onde moram as preocupações em defender a nossa aldeia, as nossas gentes?     A pouca participação nos eventos se

UMA FORMA DE SER MALCATENHO

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Agosto é sinal de férias. As minhas passava-as quase sempre numa pequena aldeia da raia sabugalense, próxima do ponto mais alto da Serra da Malcata.    Durante as férias grandes passava o tempo a brincar com os meus amigos, garotos da mesma idade que eu e que comigo andaram na mesma escola. Lembro-me de alguns: Joaquim António, Porfírio, Domingos, Augusto e outros que me esqueci. O nosso parque de brincadeiras preferido, porque não tínhamos outro, era a rua do Carvalhão e a barreira que hoje chamam rua Braz Carvalhão. Com poucos brinquedos passávamos os dias todos alegres e o nosso mundo era ainda um mundo maravilhoso. Era a verdade e quer acreditem ou não, era o melhor mundo para viver.    Muitos anos passaram e essa pequena aldeia continua a exercer na minha pessoa um fascínio e uma vontade de lá regressar. Os dias que lá estou são bons para recuperar alguma saúde, a alegria e alguma paz interior. A minha família quando vai comigo a algum lado, fartam-se de me chamar, pois cada

O AMOR VENCE O ÓDIO

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O VERDADEIRO ESPÍRITO OLÍMPICO Estão a decorrer os Jogos Olímpicos 2008. Os jornais e televisões enchem-nos de imagens e notícias sobre as várias modalidades desportivas que os atletas dia a dia vão pondo à prova dos juizes desportivos. Há atletas que ganham medalhas de ouro, outros de prata e o bronze é também o troféu para muitos. Mas estes jogos olímpicos têm também outros prémios e atletas com verdadeiro espírito olímpico. Enquanto o mundo olha para o desempenho dos atletas, dois países degladeiam-se em terríveis ataques de guerra, cujos bombardeamentos aéreos, terrestres e tiros de metrelhadoras matam ou ferem todo o ser que estiver na trajectória dessas máquinas mortíferas. Graças à participação nos Jogos Olímpicos, duas atletas, uma de nacionalidade Russa e outra Georgiana, durante a cerimónia da entrega das merecidas medalhas, conscientemente e com emoção em todo o corpo mostraram a todos que um abraço entre as duas ensina mais do que preocupações e discursos políticos. Natalia

O MUNDO TAMBÉM É DAS CRIANÇAS

QUE CANTEM AS CRIANÇAS QUE ELEVEM A SUA VOZ QUE FAÇAM AO MUNDO ESCUTAR. QUE UNAM AS SUAS VOZES E CHEGUEM ATÉ AO SOL NELES ESTÁ A VERDADE. QUE CANTEM AS CRIANÇAS QUE VIVEM EM PAZ E AQUELAS QUE SOFREM DOR. QUE CANTEM POR ESSAS QUE NÃO CANTARÃO PORQUE APAGARAM A SUA VOZ. EU CANTO PARA QUE ME DEIXEM VIVER. EU CANTO PARA QUE SORRIA MAMÃ EU CANTO PARA QUE VEJA O CÉU AZUL. E EU PARA QUE NÃO ME POLUAS O MAR. EU CANTO PARA OS QUE NÃO TÊM PÃO. EU CANTO PARA QUE RESPEITEM A FLOR. EU CANTO PARA QUE O MUNDO SEJA FELIZ. EU CANTO PARA NÃO ESCUTAR O CANHÃO. ....... Este texto é uma tradução "livre" de uma canção do cantor Jose Luis Perales, cujo título original é "Que canten los niños". Ouçam e voltem a ouvir e depois voltem a ouvir.

É ASSIM O FIM DO DIA EM MALCATA

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Quando o sol está prestes a dormir...Malcata fica assim! Paz, serenidade, recolhimento...beleza PAZ...HORIZONTE...CALMA...SOSSEGO...NOITE.