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FALTA DE INTERESSE OU DE INFORMAÇÃO?

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     A nossa freguesia deveria ser o orgulho de nós todos, a terra mais querida entre todas as outras aldeias que fazem também parte do nosso concelho. E isto independentemente de nela estarmos a viver sempre, ou dela termos saído em busca de melhores condições de vida.    E gosto do bairrismo sadio, onde os da Moita rivalizam com os do Camões e estes com os do Carvalhão ou os do Cabeço. É bonito quando esse bairrismo ajuda a lembrar as nossas raízes, os nossos costumes e nestes últimos tempos, com alguma tristeza da minha parte, constato um certo desconforto e alheamento ao que se passa na aldeia. Os desafios e os apelos parecem não merecerem atenção, aparentemente, cada “bairro” vive e participa só no que diz respeito ao seu quintal e não querem misturas com outros. E sim, estou a falar da nossa aldeia e das pessoas que vivem nela. O que é feito do coração dos malcatenhos? Onde moram as preocupações em defender a nossa aldeia, as nossas gentes?     A pouca participação nos eventos se

AS RAÍZES DA VIDA

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Rui Chamusco e as raízes da sua vida     Pequenos gestos que engrandecem a humanidade   Foi no dia 27 de Maio no IPO de Lisboa. Em consulta de vigilância e à espera da minha vez, com a sala repleta de pacientes, ouvem-se vozes delicadas que falam com cada um dizendo: “Olá, Bom dia! Aceita uma sandes e uma bebida?” A quem nada desejava faziam questão que aceitassem ao menos um rebuçado. Creio fazerem parte do serviço de voluntariado.  Pois é! Um pequeno gesto que faz toda a diferença. Num ambiente em que cada um tem os seus problemas, em que a ansiedade e a expectativa são constantes, fazem ideia o que isto representa? A simpatia e a amabilidade das pessoas que integram os serviços são uma força que muito ajuda os utentes a aliviar o stress característico destes ambientes e a enfrentar as notícias e os problemas que a cada um são prestados. Todos ficamos com uma disposição diferente. Bem hajam! De seguida, outro episódio a remarcar. De um dos gabinetes de consulta, sai uma s

VELHOS SÃO OS TRAPOS

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A 3ª idade: Uma força a ter contaVelhos são os trapos!... A velhice é uma força! A 3ª idade é uma força a ter em conta. Chegar aos 65 anos menos ou mais e ser beneficiado por uma reforma de direitos adquiridos em dinheiro ou em condições, é algo muito bom e com certeza bem merecido. A velhice é um posto! É verdade… Quantos não desejaram ou desejam chegar quanto antes à idade da reforma. Para gozarem os rendimentos, para terem mais tempo, para cuidar dos netos, para viajarem e conhecer o mundo… tantos e tantos desejos que o tempo da reforma poderá proporcionar. Os mais novos lamentam que, por este andar, quando eles chegarem a velhos, já não haverá condições para usufruírem destes benefícios. Oxalá Deus não os oiça!... A velhice é um dom! É uma etapa da vida característica, em que o sabor das recordações, a vivência de cada momento e a perspectiva do futuro se acentuam e se entrelaçam. Quem não gosta se ser velho (idoso), de contar os dias e os anos, de celebrar aniversários de 100, 1

GRANDE RUI!

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Grupo Coral e Cantares do Sabugal Enquanto Malcata festejava e dançava, a Associação Independente Pró-Desenvolvimento de Quintas de S.Bartolomeu convidou o Grupo Coral e Cantares do Sabugal a participar na sua festa dos seus 14 anos de vida. Esta notícia a poucos interessa, mas devia interessar e servir de reflexão para os malcatenses. O director artístico deste grupo coral é o nosso conterrâneo Professor Rui Chamusco, homem com um conhecimento musical e com uma dedicação invulgar e que está sempre disponível para participar e levar mais alegria e cultura às nossas gentes. A actuação do grupo coral e cantares deixou as pessoas das Quintas de S.Bartolomeu agarradas às suas vozes e aos acordes do professor Rui. Para quando um convite para uma actuação em Malcata?

AS NOSSAS ORIGENS

Rui Nabeiro é um homem conhecido por muitos portugueses e não há um habitante de Campo Maior que não saiba da sua existência. Este empresário colocou no mapa da cabeça de muitos uma Vila e uma empresa, sem nunca esquecer as suas origens. As Selecções "Reader's Digest" deste mês de Março entrevistou esta ambiciosa e tranquila pessoa e eu não resisti em dar a conhecer algumas passagens dessa entrevista. Arraia: "Na arraia, diz Rui Nabeiro, temos de procurar nas veredas o caminho que queremos atingir." Fronteira: " A fronteira é um posto avançado onde está a aduana, a guarda, as autoridades." "São mais audazes as pessoas que vivem na arraia: têm de procurar, de descobrir como é que se podem infiltrar." Guiavam-se pelas sete estrelas. Apuraram os sentidos." ...Nessa altura, o contrabando não era contrabando. Era uma transação de mercadoria de primeira necessidade- azeite, açucar, arroz, café. Às autoridade

RUI CHAMUSCO EM GRANDE DESTAQUE

Grupo Coral e de Cantares do Sabugal Rui Chamusco, nosso conterrâneo e conhecido, por todos, como uma pessoa vocacionada para a música e todas as actividades de desenvolvimento do concelho do Sabugal(e não só), orientou no passado dia 10 de Novembro, o Grupo Coral e de Cantares do Sabugal. Mais uma vez, como é já costume, realizou-se o intercâmbio musical e cultural entre o grupo do Sabugal, cujo responsável é o Rui Chamusco, e a Tuna de Santo Estevão( Santa Comba Dão). Do programa fez parte uma visita da Tuna de Santo Estevão à cidade do Sabugal, seguiu-se um almoço e o convívio continuou no Salão da Junta de Freguesia do Sabugal, com os dois grupos a cantarem músicas tradicionais e populares. Nota: A foto foi retirada do Jornal "Cinco Quinas".