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11.7.10

LOJA DO CIDADÃO NA GUARDA

 Já abriu a " Loja do Cidadão" da Guarda. Desde o dia 5 de Julho que está aberta e para lá chegar é necessário entrar no centro comercial Vivaci. Este espaço de comércio situa-se na Avenida dos Bombeiros. Por seu lado, a Loja do Cidadão, fica no 4ºandar e funciona das 9 às 16 horas nos dias úteis.
Nesta Loja do Cidadão podemos tratar de diversa documentação. Se esta loja oferecer e funcionar como a Loja do Cidadão do Porto, é bem vinda e com certeza que trará muitos benefícios para os cidadãos e empresas da região.  Certidões, requerer o Cartão Único(antigo B.I.), assuntos relacionados com a Caixa Geral Aposentações, registo de automóveis, ADSE e muitos outros serviços sem ter que andar de rua em rua e de edifício em edifício, vem facilitar muito toda a gente.
Leia aqui a notícia:


Jornal O Interior - 08-07-2010 - Sociedade - Guarda com Loja do Cidadão desde segunda-feira

30.1.09

O ESQUECIMENTO DE SÓCRATES


Urgência do H.S.M.




Em carta aberta dirigida a José Sócrates, com data de 26 de Janeiro, os médicos António Matos Godinho, Henrique Fernandes, Ilda Santos, Joana Vedes e Pissarra da Costa exigem que, “de uma vez por todas”, seja clarificada a situação relativa ao processo de remodelação e ampliação do Hospital. Um esclarecimento que os profissionais de saúde consideram ser fundamental “para que o governo de Portugal e o partido que o apoia possam ser julgados com justiça nas eleições que se aproximam”. “Mas também para permitir que, quem no passado associou publicamente a manutenção nos cargos públicos que ocupa ao escrupuloso e atempado cumprimento das promessas do Partido Socialista sobre esta matéria, não venha a sentir-se na obrigação de renunciar aos mesmos em nome da sua honra e imagem pessoais”, adiantam os médicos, referindo concretamente os casos da Governadora Civil, do presidente da Câmara Municipal da Guarda e de alguns membros do Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde.


A missiva surge numa altura em que se regista mais um atraso no calendário do processo de obras previstas para o Hospital da Guarda.


Recorde-se que o projecto de arquitectura para requalificação e ampliação da unidade de saúde foi homologado em princípios de Novembro do ano passado, ocasião em que o secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Francisco Ramos, assegurou que os prazos iriam ser cumpridos, depois de a ministra da Saúde, Ana Jorge, também o ter feito em Março do mesmo ano. No dia da aprovação do projecto para a realização das obras, num investimento avaliado em cerca de 60 milhões de euros, o governante anunciou, na Guarda, o arranque da intervenção para o segundo trimestre de 2009, de modo a ficar concluída em 2010.


O secretário de Estado garantiu tratar-se de um projecto “irreversível” e que o concurso para a execução da obra seria aberto ainda nesse mês (Novembro de 2008). A verdade é que, mais uma vez, o que foi dado como uma garantia não se concretizou e o processo sofre um atraso que pode arrastar por muito mais tempo a promessa de criação de melhores condições hospitalares.


“De uma vez por todas, haja pudor”


Os médicos lamentam que, em Janeiro de 2009, a realidade seja “bem diferente daquela que tantas vezes foi prometida e anunciada”, uma vez que, “pelos vistos”, é já admitida “a possibilidade de o novo hospital ser construído por fases”.


“Bastaria ao primeiro-ministro de Portugal incluir, na sua carregada agenda de 2009, uma visita ao Hospital da Guarda para sentir na pele e nos ossos o frio e a humidade que, nesta altura do ano, atingem muitos dos nossos doentes”, dizem os especialistas, na carta aberta remetida a José Sócrates. Adiantam, de resto, que “para as gentes da Guarda é inexplicável que uma legislatura não tenha sido suficiente para um governo, suportado no Parlamento por uma maioria absoluta, arrancar, ao menos, com o concurso público referente a tanta promessa, feita por tanta gente”.


Dirigindo-se ao primeiro-ministro, os médicos frisam que “não é possível tratar doentes com promessas, adiamentos, jogos políticos, e outras manobras”. Pedem que, de uma vez por todas, haja “pudor” e responsabilizam José Sócrates pela situação: “Não podemos deixar de o alertar para o risco de o actual ministro de Portugal vir a consagrar-se na memória dos guardenses como um dos mais ilusórios profetas que algum dia visitou estas paragens”.


Por: Fátima Monteiro, in http://www.novaguarda.pt/noticia.asp?idEdicao=165&id=10333&idSeccao=2137&Action=noticia











25.11.07

O DISTRITO DA GUARDA NAS PALAVRAS DO PRESIDENTE CAVACO SILVA

Despovoamento preocupa Presidente.
O Presidente da República admitiu, em Gouveia, onde terminou uma visita oficial de dois dias ao distrito da Guarda, estar preocupado com o problema de despovoamento que afecta a região e que atribui à falta de iniciativa empresarial. Cavaco Silva declarou ontem que o problema da “falta de gente” está “na escassez de iniciativa empresarial” registada nesta zona do interior do País. “Enquanto não surgirem empresas, enquanto não surgirem investimentos, será muito difícil reter os jovens e criar empregos”, afirmou o Chefe de Estado. Referiu que “há algumas indicações positivas”, como acontece com a Plataforma Logística de Iniciativa Empresarial da Guarda e iniciativas empresariais em Seia, “mas existe outra potencialidade não bem explorada, que é o turismo”. O Presidente da República considera o turismo “pode ser, de facto, uma fonte de criação de riqueza e de emprego”. Destacou o exemplo de Gouveia, onde “está a fazer-se uma aposta cultural que pode contribuir para a atracção de mais visitantes”, cidade onde inaugurou o primeiro museu da miniatura automóvel do País e visitou o museu dedicado ao pintor Abel Manta. Cavaco Silva disse ter esperança que a actual situação de despovoamento possa ser invertida com a criação de empregos na área do turismo, o aproveitamento dos produtos locais e com a aplicação dos incentivos fiscais para as empresas, anunciados recentemente pelo Governo. “Ouvi algumas palavras de desânimo de alguns autarcas”, admitiu Cavaco Silva, referindo que “pedem mais acção da parte do Estado” para promover o desenvolvimento dos respectivos municípios.”Já não é o problema das estradas, é mais incentivos à formação dos jovens, das crianças, ao aumento da taxa de natalidade e, repito, apoios para que as empresas se instalem no distrito da Guarda e olhem para a fronteira, não como um obstáculo, mas como uma oportunidade de penetração na Europa”, afirmou.O Chefe de Estado também voltou a referir a sua preocupação com o decréscimo da natalidade em Portugal. “Eu não acredito que tenha desaparecido dos portugueses o entusiasmo de trazer vidas novas ao mundo”, declarou. Nesta deslocação a Gouveia, Cavaco Silva inaugurou o museu da miniatura automóvel, projecto que envolveu o município de Gouveia, o Automóvel Club de Portugal, o Clube Escape Livre e o coleccionador Fernando Taborda.
in http://www.oprimeirodejaneiro.pt/ de 25/11/2007