MORDOMOS SURPREENDIDOS COM NOVAS REGRAS DAS FESTAS
Não ponho em causa o que têm feito com o dinheiro da festa,
muito menos desvalorizar todo o trabalho das comissões de festas.
A festa de Malcata não é só de manter, mas até de promover e estimular os mordomos a organizar uma festa digna do povo.
A festa de Malcata não é só de manter, mas até de promover e estimular os mordomos a organizar uma festa digna do povo.
A confusão que se está a gerar à volta das novas regras da
Diocese da Guarda quanto às Festas Religiosas, é que apanhou todos os mordomos
de surpresa e a comissão para 2015 é a primeira a ter que lidar com esta
alteração das regras. Desconheço os motivos que levaram ao pároco de Malcata,
apoiado pelo Bispo, em querer aplicar as novas regras das festas religiosas nas
paróquias que a ele lhe foram confiadas. Uma única reunião é insuficiente para
alcançar acordos mútuos e muito menos efectuada num clima de ambas as partes
quererem impor as suas ideias. É necessário encontrar tempo para encontrar soluções válidas para todos. E
dada a importância do assunto, porque não realizar mais encontros entre as
várias comissões de festas, as entidades da igreja ou até mesmo com a
participação de quem quisesse contribuir para chegar a um bom acordo.
As leis da Igreja nunca poderão reduzir-se a meras
orientações jurídicas, nem podem ser impostas aos seus fiéis. As leis da Igreja
devem estar ao serviço da evangelização e são instrumentos orientadores para a
promoção do bem da comunidade.
Mudar mentalidades e tradições é necessário conhecer cada
uma das paróquias, a sua história, a sua cultura, as suas devoções e crenças.
É tempo de olhar para o nosso interior e escutar a Voz do Vento.
A decisão é tua, minha, nossa, vossa e da Igreja.
A decisão é tua, minha, nossa, vossa e da Igreja.
Começo por citar a frase do comentário supra escrita ( novas regra canónicas da Igreja,à cerca das festas) nas paróquias confiadas ao Padre Eduardo. Pergunto: Não deviam ser aplicadas universalmente a toda a Igreja Católica? No minimo, em todo o País? É no mínimo muito estranho ! Porquê só nas paróquias confiadas ao Padre Eduardo ? Porquê só este ano? São muitas as dúvidas e os porquês de tudo isto que veio dar origem a toda esta polémica. Pena é, que tudo isto esteja a dividir os malcatanhos e a prejudicar pessoas que foram apanhadas no meio de tudo isto.
ResponderEliminarCaro Anónimo das 09:53:00, pelo que consegui pesquisar, todas as dioceses portuguesas publicaram o seu Regulamento das Festas Religiosas. Parece que copiaram uns pelos outros!
ResponderEliminarMas, segundo li no seu comentário, deu a impressão de apenas serem implementadas nas paróquias confiadas ao srº Padre Eduardo.Como tal, continuo achar muito estranho e continuam a existire muitos porquês. No entanto, talvez dentro de pouco tempo tudo fique esclarecido
ResponderEliminarSerá que nunca mais acaba toda esta polémica à cerca da festa? Quem tem interesse em tudo isto?Que mal fizeram os mordomos para terem de levar com tudo, quando eles não passam de vítimas? Como se não chegasse, terem sido apanhados no meio desta confusão, toda a gente se sente no direito de pôr lenha na fogueira.Agora vem o problema das Finanças! Desde quando, alguma das comissões de mordomos fez isso? Será que só é válida se a contabilidade for separada? Se há dois grupos de mordomos,independentes uns dos outros, porque haveria de haver contabilidade conjunta. Não compliquem e deixem as partes fazer cada qual aquilo que lhe compete.O Padre Eduardo já disse que estava tudo bem entre as partes. Todos sabemos porque tudo isto começou. não foram os mordomos de 2015 quem o provocou
ResponderEliminarquer armar confusão, ou confundir as pessoas? Quer informar,ou desinformar? Se o informaram devidamente, devia saber que são duas comissões, logo duas contabilidades.Se assim não fosse,porque haveria de haver uns a fazer a parte de diversão, e os outros a fazer a missa e procissão? Só vai haver mesmo,missa e procissão e nada mais,segundo disse o Padre Eduardo para quem quiz ouvir.Também disse que os mordomos não têm culpa e que está tudo bem entre ambas as partes. As suas fontes de informação deviam informá-lo melhor e serem imparciais, assim como os seus comentários.Tão depressa está a favor dos mordomos e contra o Padre Eduardo,como é o contrário. Fomento a frase, com frases que se podem encontrar no escrito" Mordomos de 2015" apanhados de surpresa e passo a citar apenas isto: o pároco de Malcata apoiado pelo Bispo em querer aplicar as novas leis das festas religiosas nas par´quias que a ele estão confiadas. Há pessoas que dançam conforme a música, ou então não pode ser levado a sério o que dizem. Diz:" A verdade é dura" Que verdade?
ResponderEliminarTudo isto é revoltante.Dizia ainda há pouca tempo isto à cerca das novas normas das festas:As leis da Igreja nunca poderão reduzir-se a meras orientações jurídicas, nem serem impostas aos seus fiéis.O dinheiro sobrante das festas,sempre foi bem dividido e porque não continuar assim? Agora está defendendo outra teoria. Ou é, ou não é.Sejamos construtivos, não nos armemos em senhores de tudo sabermos.Não façamos dos outros os maus da fita, quando eles são as únicas vítimas no meio de tudo isto. Deixem-nos em paz.Basta de polémica, não ganham uns nem os outros com tudo isto
ResponderEliminarO srº. Padre Eduardo creio, tão vítima quanto os mordomos, já disse duas vezes na Igreja que os mordomos tinham separado as festas. Até aqui,tudo bem, só não percebo e faz-me confusão, bem como a muitas outras pessoas, nunca ter dito o motivo porque o fizeram.Ainda o não fez por lapso, suponho.Sabe também quanto outras pessoas, que da maneira como decorreu a reunião de 26 de setembro, em Sto. Estêvao, depois do que foi dito, sem haver meios termos, que alternativas eles tinham? Mesmo quando tiveram a 1ª. reunião na sacristia, tentou juntamente com os mordomos, encontrar formas alternativas de contornar esta situação? O srº. sabe que eles têm sempre colaborado com o sr Padre e os outros mordomos, só não podem controlar, assim como o senhor, o que outras pessoas dizem ou fazem. Sei que alguém lhe pediu para responder a algumas perguntas. Não sei o teor das mesmas mas, peço-lhe que tentem pôr uma pedra sobre o assunto
ResponderEliminarEntão Josnumar, já obteve resposta às perguntas que dirigiu ao srº Padre Eduardo? Agradeciamos que tanto as perguntas, como a resposta às mesmas, fossem partilhadas por todos malcatenhos, afim de todos ficarem a saber a verdade. Há um dito popular muito conhecido que diz: Quem ventos semeia, tempestades colhe. Mas, mais cedo ou mais tarde, a verdade vai saber-se e a vontade do povo malcatenho, tanto residentes como os não residentes é soberana
ResponderEliminarCertas pessoas continuam a bater na mesma tecla, interpolando o motivo da separação das festas, embora seja já, se não da maioria das pessoas, pelo menos de uma grande parte conhecido. Se fez perguntas ao srº. Padre Eduardo, também lhe podia ter perguntado isso mesmo, até porque, eu e muitas outras pessoas, ainda não percebemos porque já falou disso duas vezes na Igreja, e até agora ainda não disse o porquê. Não o fez por lapso?
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