O FORCÃO PARTIDO

A capeia arraiana é uma tradição, é um símbolo, é uma das maravilhas que enche os sabugalenses de orgulho e força tal que alguns corações não resistem ao seu poder. É um assunto sério e deve ser devidamente tratado. Alguns de nós, aqueles que quase diariamente espreitamos os blogues e coisas assim, lemos e escrevemos sobre a Capeia e tudo o que anda à sua roda. Dada a importância do tema e o ponto em que este assunto chegou, com o devido respeito, copiei do blogue "Sabugal Tarrento" (www.sabugaltarrento.bolgspot.com)

a fim de dar a conhecer a mais pessoas o ponto da situação:

"Eu gosto mesmo é destas confusões

Não é meu hábito alimentar polémicas, mas há várias considerações a rebater. Não entendo porque se atiram a mim, como gato a bofe, quando todo este processo não foi iniciado por mim, mas pelas Associações Jovens referidas, no escrito anterior. Na minha terra, quem não se sente, não é filho de boa gente e, prezo-me disso. Tudo começou com o aparecimento da polémica dos Açores, desatou tudo a botar faladura, surgindo alguns arautos, que nunca ligaram à Capeia, mas que agora se arvoram em criadores de ideias. Analisando o que o Sr. Tomé debita, pelos vistos, não era levado a sério, como reconhece nos seus comentários em privado, a ideia foi tida como inviável. Quem é que fez uma maldade dessas? O seu artigo de 1 de Fevereiro, é bom lembrá-lo, junta tudo no mesmo saco e chama-lhe cultura arraiana, estando neste caso, a Capeia, o Forcão e o Bucho entre muitas outras, que seria impossível enumerar. Só se lembrou daquelas três, pois são as que dão nas vistas, devia ter feito um esforço e enumerar todas, as muitas outras. Não se deu ao trabalho, porque as duas primeiras, apesar de longe da sua terra, que não é da Raia, são as que dão notoriedade e eventualmente, contrapartidas. Podemos pensar então, que quem se quer servir, em proveito próprio, do Concelho é o Sr. Tomé e não “essa gente”, a quem se refere nos comentários. Quando leu a crónica de 6 de Março, onde até me trocou o nome, não a deve ter lido bem, pois a ideia da resolução deste assunto, já nesta crónica é relatada bem antes, fosse registo da marca, fosse o que fosse, o que é certo, é que já muitos outros tinham abordado este assunto. Quanto à honestidade, de certeza absoluta, que lhe peço meças e, gostaria de lhe perguntar, o que conhece de quem se refere nos seus comentários, para insultar os arraianos, chamando-os desonestos e, logo por duas vezes. Cuspiu para o ar, ainda lhe há-de cair em cima. O Sr. Tomé é que poderá estar a ser desonesto, ao tentar copiar ideias, que já foram abordadas por muitos arrainaos, tantas e tantas vezes, em todas as Capeias na Raia e não só. Agora, vir arvorar-se desta ideia, também podemos concluir que a copiou de outros, não será demasiado pretensiosismo da sua parte? Qualquer um pode arvorar-se de ter sido o autor. Pela parte que me toca, não me arvoro dela, apesar das muitas conversas que tive, tanto na Raia como em Lisboa, já há muitos anos, ainda com o Chico Engrácia, muitas vezes falámos sobre a legalização da Capeia e do Forcão, fosse de que maneira fosse. Como presumo, que não o tenha conhecido, para lhe avivar a memória, foi o amigo, que levou a Capeia para Lisboa há 30 e tal anos, estando ao seu lado, desde a primeira hora. Por último, quem é o Sr. Tomé, que acabou de aterrar no Concelho, depois de uma infinidade de tempo fora do mesmo, li algures 49 anos. Não o conheço e não creio que a Raia o conheça, pois ao entrar pelo insulto gratuito, chamando desonestos aos arraianos, pela minha parte, não será bem-vindo à Raia, não faz lá falta nenhuma. Depois de tantos anos fora do Concelho, o que o pessoal precisava mesmo, era de grandes mestres e mobilizadores que nos iluminassem. Na Raia e no Concelho, pelos vistos, não há gente com ideias e propostas, foi preciso chegar o Sr. Tomé, descobrindo a “pólvora”, para nos ensinar o que devíamos fazer. Quanto aos comentários do Ramiro Matos, apenas recomendo, que não ponhas na boca dos outros, palavras que tu próprio escreveste, desconfio, que és mestre neste assunto. Faz-me lembrar a história do corvo e da raposa, esta tanto o elogiou e gabou, que deixou cair o queijo, deixando-o a admirar as suas penas, comendo o dito cujo. Dizes que o Sr. Tomé lançou a ideia desde sempre, mas qual desde sempre? Fevereiro? Este, como não tem jeito para a burocracia, chuta para canto, propondo-te para liderar, e Tu emplumaste-te todo e ficaste como o corvo, todo engalanado com a “nomeação”. Sinceramente, não me recordo de te ver pela nossa zona, não conhecia essa tua faceta, nem tão pouco, sabia do teu interesse por estes assuntos das Capeias da Raia. Apenas agora, porque será? Será que viste aqui uma oportunidade para te engrandeceres e para ganhares, Tu sim, protagonismo, servindo-te da Capeia e da Raia? Ao contrário, pela minha parte não pretendo protagonismo nenhum, dispenso-o. A minha contribuição, apesar de modesta, tem sido de algum trabalho em prol da Capeia, da Raia e do Concelho, sem nada lucrar pessoalmente, antes pelo contrário. Este é um tema do Concelho, para muitos outros é da Raia e do Concelho, pouco importa, mas são muitos os que acham, que deve ser feito com as entidades oficiais e, não por particulares. Repara no exemplo do Concurso, agora Festival do Forcão, de quem é, de particulares? É das Juntas e Associações, sem puto de problema nenhum. Ambos invocais o segredo, mas como, se sabiam as Associações da Raia, algumas Juntas e a Câmara, como podia haver segredo, com tanta gente a saber? Questionou-se quem de direito e esperou-se pela saída da lei, conforme informação recebida. As Associações Jovens agiram devido à urgência do assunto e outros ficaram parados, o que é que fizeram depois do caso dos Açores? Nada, apenas comentários. É a tal lengalenga de falar muito e, pouco ou nada fazer. O tema não deve ser propriedade de alguém, se fosse, lá teria que ir tudo, em fila indiana a casa do Sr. Ramiro ou ao café, a entregar os contributos e, estaria toda a gente sempre sujeita aos humores. Por isto, é que avançaram as Associações, aqui sim, já com o meu apoio, depois da primeira consulta, que não me deram conhecimento, pedindo o apoio à Câmara Municipal. Onde está o mal? Assim, todos ficam a saber onde devem entregar os seus contributos, em locais oficiais, Associações, Juntas ou Câmara. No teu comentário, impões as regras e lembras a importância, fazendo dos outros o quê, como se todos não soubessem. Já que referes os gabinetes, dá mesmo para acreditar, que enquanto politico, tenhas feito tudo fora do gabinete, perto de todos e de tudo. Está-se mesmo a ver. Sinceramente, não acredito. Vale o que vale, sem juízos de valor. Quanto à camisola amarela, dispenso-a, podes dividi-la com quem quiseres, dá-a ao Sr. Tomé, que bem precisa e lhe faça proveito, pois tem uma casa aberta e o interesse monetário é dele e não meu, pois nunca ganhei nem um tusto com isto, antes pelo contrário, ganhou de certeza, a Raia e o Concelho. Se tivessem que me pagar tudo o que gastei do meu bolso, ao longo destes anos todos, não sei não... Mas tem sido por gosto, não me queixo, outros não poderão dizer o mesmo. Repito o que referi no início, não entendo porque se atiram a mim, como gato a bofe, quando não iniciei o processo, nem me arrogo de coisa nenhuma, como o Ramiro Matos teve a ousadia de inventar. Porque será? Alguns excertos do artigo de Março, para avivar memórias. “…Infelizmente, o que existe na nossa Raia, como em outras regiões, é que muitos falam, outros tantos sabem e percebem de tudo, deixando correr o marfim, não se preocupando com o que interessa, mas quando acontecem estes imprevistos, o que é que temos? Uma mão vazia e outra, cheia de nada. Há muita gente, que só quer ser “pai de filhos bonitos”, sem nada fazerem para isso. Há uns anos atrás, um anterior Presidente da Casa do Concelho do Sabugal, em Lisboa, o Dr. Luís Nobre Leitão tentou iniciar um processo de registar a marca Forcão, para que não se corressem riscos desnecessários, que agora alguém tenta desbaratar do Concelho, a título gratuito. Manifestámos todo o nosso apoio a essa medida, mas com a condição, de conjugar o registo da marca, em conjunto com as Aldeias arraianas com mais tradição do Forcão, como não podia deixar de ser, mas, por isto, por aquilo ou por falta de apoio adequado, esse processo não foi avante. Em Agosto de 2008, no Encerro da Lageosa, este mesmo assunto foi abordado por este vosso amigo, com o Professor José Manuel, dos Foios, acompanhados do saudoso amigo Amândio Rosa e também do amigo espanhol, Tomás Acosta Piriz de Naves Frias, chegando, facilmente à conclusão, que as Aldeias do Forcão deveriam reunir e conseguir um entendimento, que não se afigura difícil, no sentido de registar a marca Forcão e, quanto mais depressa melhor. É imperioso que as Juntas de Freguesia da Raia e algumas Associações da zona, as mais representativas da Capeia e do Forcão, se encontrem, debatendo a fundo este problema, juntamente com alguns aficionados presentes nas Aldeias, eventualmente, com o apoio da Câmara Municipal do Sabugal, chegando a uma decisão, que proteja as nossas tradições da Capeia e do Forcão. Conhecida a notícia, felizmente que já há várias Associações arraianas em campo, a trabalhar afincadamente, para tentar uma resolução, em favor das nossas tradições…”
ESTEVES CARREIRINHA

Resposta:
Exmos. Senhores, responsáveis pelo site www.aldeiadaponte.com Venho recordar a V. Exas. que o email que enviei a V. Exas. é de publicação obrigatória de acordo com o estipulado na lei. A não publicação imediata, na integra, do meu exercício legal do direito de resposta, será objecto de providencia cautelar junto do Ministério Público solicitando o encerramento imediato do site de que V. Exas, são responsáveis. Tenham também V. Exas. em atenção na queixa a apresentar considerarei, todos, como cúmplices das ameaças, injurias e calunias, proferidas no artigo publicado por V. Exas. caso não procedam V. Exas. em conformidade com o estipulado na lei no que ao direito de resposta diz respeito. Devo informar que envio cópias deste meu mail para várias pessoas para que seja do conhecimento de todos. Na convicção de que vão dar a este meu mail a atenção devida aguardo a publicação imediata do meu anterior email na integra, cujo conteúdo segue junto. Atentamente Joaquim Tomé P.S. - devo informar que neste momento já foram feitas cópias da vossa pagina e dos conteúdos difamatórios, injuriosos e ameaçadores que dela constam por forma a fazer prova perante as autoridades competentes. Abaixo desta linha está o texto a publicar na integra _______________________________________________________________________ Direito de resposta e esclarecimento. 1º - Serve a presente como resposta e esclarecimento, ao abrigo do Direito de Resposta, ao artigo publicado no site http://www.aldeiadaponte.com/ disponível no link http://www.aldeiadaponte.com/index.php?page=info/2009/registo_forcao_2&titre= Capeia_Arraiana_na_UNESCO da autoria do Senhor Esteves Carreirinha. Deve ao abrigo do disposto no articulado legal, este texto, ser publicado NA INTEGRA no mesmo local e com o mesmo destaque do artigo referido. 2º - Este exercício do direito de resposta prende-se com o facto de ter sido referido o meu nome de forma DIFAMATÓRIA, OFENSIVA E AMEAÇADORA pelo autor do artigo a que aqui se responde justificando-se assim o fundamento para a existência legal deste texto. 3º - Decidi ponderar bem a resposta legal ao texto do Senhor Esteves Carreirinha, atendendo a que tinha pelo Senhor Esteves Carreirinha uma profunda admiração e apreço pelo trabalho realizado, tinha-o como uma pessoa incontornável nas questões que envolvem a Capeia Arraiana e, mesmo que a minha consideração pelo Senhor tenha sido destruída pelos impropérios proferidos, não posso deixar de reconhecer o trabalho realizado. Disso existem provas escritas em alguns dos comentários que fui fazendo ao longo do tempo no blog Capeia Arraiana, alguns feitos ao próprio Senhor Esteves Carreirinha e que podem ser consultados nas ligações para a web existentes no final do documento. De tal modo o elogiei que até me custou acreditar no que o Senhor Esteves Carreirinha escreveu. Contudo, fui informado que uma das associações que o Senhor refere está lá alguém que é da sua família e que faz parte de uma das listas à Câmara, lista que eu critico veementemente. Pois é... a esta luz já se percebe a sua atitude. Para o ajudar a perceber, exerço aqui o contraditório ponto a ponto e apresento as ligações da World Wide Web (www), resultando deste exercício de Resposta Legal um documento um tanto ou quanto extenso motivado apenas pela gravidade das afirmações proferidas, para não deixar duvidas nas pessoas quanto à injustiça das palavras proferidas e publicadas pelo Senhor Esteves Carreirinha. 4º - O Senhor Esteves Carreirinha PROFERE NO SEU TEXTO ACUSAÇÕES GRAVES QUE SÃO PROFUNDAS MENTIRAS. O Senhor Esteves Carreirinha PROFERE NO SEU TEXTO AMEAÇAS GRAVES QUE SE PODEM SER PASSIVEIS DE JUSTIFICADO PROCEDIMENTO JUDICIAL. O Senhor Esteves Carreirinha FAZ USO DA SUA POSIÇÃO PARA ATACAR DESPROPOSITADAMENTE E INJUSTIFICADAMENTE UM OUTRO CIDADÃO CAUSANDO ASSIM DANO EVIDENTE. Prova-se estes factos no articulado que se segue. 5º - Diz o Senhor Esteves Carreirinha: "Não entendo porque se atiram a mim, como gato a bofe, quando todo este processo não foi iniciado por mim, mas pelas Associações Jovens referidas, no escrito anterior." Digo eu: Como é fácil constatar DIVERSAS FORAM AS VEZES EM QUE ENALTECI O TRABALHO FEITO PELAS ASSOCIAÇÕES em prol da cultura Arraiana.(a) (b) (d) (g) (h) (l) (n) (s) (ab) Muitas foram também as vezes em que defendi a genuinidade e valor da Capeia Arraiana mesmo em comentários a artigos do próprio Senhor Esteves Carreirinha como se pode constactar nas ligações para a web abaixo. Devo referir que, ao próprio Senhor Esteves Carreirinha já tive oportunidade e manifestar esse meu apreço e admiração pessoalmente, tendo na mesma altura, recebido do Senhor Esteves Carreirinha um apreciado elogio ao meu trabalho fotográfico sobre as Capeias Arraianas(c). Então, não se percebe qual o cabimento da expressão citada, a menos que seja no contexto politico, mas da politica mais baixa que há, usando recursos como a difamação, a ofensa e a ameaça . É que eu não sou lerdo... sabe? E sim estou de veras ofendido com o que escreve e com os impropérios que escreveu. Gostava que me esclarecesse onde é que eu, que tantas vezes sou nomeado no texto, me atirei a alguém "como gato a bofe". Na verdade não gosto muito de gatos e muito menos de bofe, e se alguma coisa disse foi no sentido de enaltecer e apoiar o trabalho meritório dos "guardiões da Tradição Arraiana". Desafio-o aqui a provar quando foi que me atirei aos Arraianos como "gato a bofe". Foi quando elogiei o seu trabalho? Foi quando defendi a Capeia Arraiana? 6º - Diz o Senhor Esteves Carreirinha: "Analisando o que o Sr. Tomé debita, pelos vistos, não era levado a sério, como reconhece nos seus comentários em privado, a ideia foi tida como inviável. Quem é que fez uma maldade dessas?" Digo eu: - Quer saber quem foi que achou a ideia despropositada, ridícula e a desvalorizou? FOI O SENHOR E OUTROS QUE O ACOMPANHAM! Apresentei publicamente a minha ideia de candidatar a Capeia Arraina a Património Intangível da Humanidade reconhecida pela UNESCO no dia 1 de Fevereiro de 2009, apesar de já antes ter em privado falado nela, ainda a polémica sobre a Capeia nos Açores não tinha surgido e antes de alguém ter admitido essa possibilidade, ISTO É UM FACTO! Facto reconhecido por muitas pessoas, mas também verificável por qualquer pessoa nos registos inequívocos existentes no blog "Capeia Arraiana". Goste-se ou não este é um facto! Se alguma culpa me pode ser apontada é se ter sido o primeiro a considerar essa possibilidade de qualificar a Capeia Arraiana como património intangível da Humanidade reconhecido pela UNESCO. É QUE A CAPEIA ARRAIANA É DO POVO NÃO DE ALGUMAS PESSOAS. Não se percebe como isso é problema para o Senhor Esteves Carreirinha, a menos que no seu entender seja crime contribuir de forma honesta para o bem comum, contrapondo a criação de uma marca como vocês defendiam, estraguei-lhes o negócio foi? Queria a marca Forcão ou Capeia Arraiana para vocês era? Ao apresentar a minha ideia destruí a vossa de ficarem com a marca foi? Podiam tê-lo feito na mesma, agora parece que já outros o fizeram. Irrita-o tanto eu ter apresentado a ideia publicamente, que não é capaz de se conter nos seus impropérios? 7º - Diz o Senhor Esteves Carreirinha: "O seu artigo de 1 de Fevereiro, é bom lembrá-lo, junta tudo no mesmo saco e chama-lhe cultura arraiana, estando neste caso, a Capeia, o Forcão e o Bucho entre muitas outras, que seria impossível enumerar. Só se lembrou daquelas três, pois são as que dão nas vistas, devia ter feito um esforço e enumerar todas, as muitas outras." Digo eu: - É verdade junto tudo no mesmo saco, A Capeia, O Bucho, O Forcão porque eu tenho uma visão global do concelho e de facto todas estas coisas fazem parte DESTA CULTURA ARRAIANA, estão interligadas e são todas coisas boas que ESTE POVO criou e que a ninguém pertencem senão ao POVO. É uma herança cultural que importa preservar ISTO É O QUE EU DIGO E DEFENDO, se o senhor não está de acordo paciência. É óbvio que para quem tem VISTAS CURTAS, faça confusão juntar estas coisas. Dava-lhe mais jeito que estivessem separadas? Eu conheço a estratégia "dividir para reinar". Mas mais uma vez, essa herança cultural não pertence a pessoas a associações ou seja lá o que for, PERTENCE AO POVO! E não não me lembrei só destas três, tenho muito mais, basta ver as minhas fotografias que você até já viu e elogiou, ou o que escrevi nos links abaixo. Aquelas foram apenas um exemplo. Vê algum problema em eu aglutinar no mesmo conceito realidades inseparáveis? O Senhor Esteves Carreirinha vê problema é nas criticas que eu faço à lista onde o seu familiar concorre à Câmara. 8º - Diz o Senhor Esteves Carreirinha: "Não se deu ao trabalho, porque as duas primeiras, apesar de longe da sua terra, que não é da Raia, são as que dão notoriedade e eventualmente, contrapartidas. Podemos pensar então, que quem se quer servir, em proveito próprio, do Concelho é o Sr. Tomé e não “essa gente”, a quem se refere nos comentários." Digo eu: Não me dei a que trabalho? Longe da MINHA TERRA QUE NÃO É A RAIA? Então mas agora é o Senhor Carreirinha QUE DECIDE QUEM É QUE É ARRAIANO? O senhor Esteves Carreirinha aqui, declara inequívoca e publicamente a sua posição e visão divisionista do Concelho. O SENHOR ESTEVES CARREIRINHA E OS QUE O SECUNDAM NÃO SÃO MAIS ARRAIANOS QUE EU OU QUALQUER OUTRO SABUGALENSE. A MINHA TERRA É O CONCELHO DO SABUGAL E SIM SOU ARRAIANO, NASCI CÁ E VIM PARA CÁ PARA CONTRIBUIR POSITIVAMENTE E FAÇO-O. Será que para o Senhor Esteves Carreirinha a Raia não é Sabugal, não é Portugal? Quem é que se quer servir? Eu? Essa é para rir, é mesmo anedótica. Eu apresentei uma IDEIA MINHA como contributo para a MINHA TERRA,de forma aberta e livre (d), e o senhor diz que me quero aproveitar? Num comentário a uma crónica do Senhor Esteves Carreirinha no dia 5 de junho (a) digo "venho de novo lançar a necessidade de criar um grupo de pessoas que promovam e proponham a candidatura da Capeia Arraiana a Património Cultural da UNESCO". Onde é que neste texto que escrevi consegue ver uma busca de protagonismo pessoal. Então eu até sugiro que o Senhor se junte a outros e coordenem a candidatura e procuro protagonismo? Vocês os que se agrupam para me acusar, difamar e injuriar é que pretendem usar os ARRAIANOS, pois até declaram andar às escondidas a usar uma ideia minha, SEM DISSO DAREM CONHECIMENTO AO POVO ARRAIANO. Não, não podem pensar que eu pretendo servir-me do concelho até porque eu em pouco tempo já fiz e continuo a fazer muito pelo concelho. E sabe!? Foi e é às minhas custas, do meu saber e do meu trabalho, não foi com subsídios ou dinheiro público. Que proveito pessoal posso eu tirar de oferecer espontaneamente uma ideia a um POVO QUE É O MEU? Parece que quem pretende protagonismo e obter dividendos pessoais, são os que agora vêm tentar apropriar-se de um bem CULTURAL DE UM POVO. O senhor e quem o secunda (que eu sei bem que lugar ocupam) é que pretendem aproveitar em vosso beneficio do que pertence ao POVO ARRAIANO. Isto fica claro no seu texto. Cheira-lhes a subsídios é? 9º - Diz o Senhor Esteves Carreirinha: "que lhe peço meças e, gostaria de lhe perguntar, o que conhece de quem se refere nos seus comentários, para insultar os arraianos, chamando-os desonestos e, logo por duas vezes. Cuspiu para o ar, ainda lhe há-de cair em cima." Digo eu: Diz que me pede meças... De quê não percebo este vocabulário, desculpe lá a minha ignorância mas explique lá em que pede meças ou lá o que isso quer dizer. Gostaria de perguntar o que conheço de quem me refiro. Refiro a quem? aos Arraianos? É que a esse GLORIOSO POVO ARRAIANO EU SÓ TEÇO ELOGIOS como se pode ler nos meus comentários e crónicas (a)(b)(d)(veja ai nos links e pare de proferir injurias) SE OFENDO ALGUÉM SÃO OS QUE SE TENTAM APROVEITAR EM BENEFICIO PRÓPRIO DO POVO A QUEM PERTENCE ESSA MARAVILHOSA CULTURA ARRAIANA. FICOU OFENDIDO PORQUE EU ELOGIEI O POVO ARRAIANO FOI? MOSTRE-ME SÓ UMA ÚNICA OFENSA, UMA APENAS. EU MOSTRO-LHE ELOGIOS. (a),(b), (e), (f), (g) Pois, eu contribuo de forma livre e honesta, outros servem-se e, se alguém não gosta dessas minhas palavras elogiosas em defesa da CULTURA ARRAIANA, percebe-se imediatamente de que lado está. "Cuspiu para o ar, ainda lhe há-de cair em cima." E estas palavras que o Senhor Esteves Carreirinha escreve podem ser entendidas como? Como uma ameaça? Esta-me a ameaçar porquê? Porque eu livremente e de forma correta apresentei publicamente uma ideia válida? Por acaso não foi a seu mando que me cortaram os pneus aqui há tempos? É que pelo tom da sua ameaça devo admitir essa possibilidade... Eu não tenho medo das suas ameaças! Está a ver a coisa? Do mesmo modo que não tenho medo de outras ameaças e difamações já feitas por algumas pessoas ligadas a essa lista a que o seu familiar pertence. 10º - Diz o Senhor Esteves Carreirinha: "O Sr. Tomé é que poderá estar a ser desonesto, ao tentar copiar ideias, que já foram abordadas por muitos arrainaos, tantas e tantas vezes, em todas as Capeias na Raia e não só. Agora, vir arvorar-se desta ideia, também podemos concluir que a copiou de outros, não será demasiado pretensiosismo da sua parte? Qualquer um pode arvorar-se de ter sido o autor." Digo eu: Copiar eu? Os factos não negam! A PRIMEIRA PESSOA A FALAR DE CANDIDATURA DA CAPEIA ARRAIANA A PATRIMÓNIO DA UNESCO FUI EU! Disso existem provas mais que suficientes. (d) Eu não preciso de copiar nada de ninguém e, sem qualquer tipo de humildade digo-lhe que muito me orgulho disso. Sou criativo o suficiente para não necessitar de o fazer. Tenho criatividade suficiente para dar e vender, se aos meus clientes a vendo, neste caso ofereci-a livremente ao MEU POVO. E se algum dia uso alguma ideia de outro, dou-lhe os créditos devidos, não me aproprio indevidamente do que a outro pertence, respeito os outros. Se o Senhor e os que o secundam, tanto tinham falado, porque ninguém chegou a esta solução antes de mim? Porque é que ao longo de meses leram as minhas crónicas e os meus comentários e nunca disseram que estavam a tratar disso? Porque razão andaram a falar de uma marca durante meses e agora perceberam que o caminho não era esse vêm agir deste modo? Falaram, falaram mas não chegaram a conclusão nenhuma. Foi preciso escrever a minha ideia para meses depois de eu a publicar acordarem? É que existe uma diferença profunda entre uma marca que pertence a uma pessoa e ou a uma instituição e o reconhecimento como património Cultural, demoraram assim tantos meses a perceber a diferença? Então, falam tanto para quê? O Património Cultural É DO POVO não de uma pessoa ou instituição, tem alguma dificuldade em perceber isto? 11º - Diz o Senhor Esteves Carreirinha: "Por último, quem é o Sr. Tomé, que acabou de aterrar no Concelho, depois de uma infinidade de tempo fora do mesmo, li algures 49 anos. Não o conheço e não creio que a Raia o conheça, pois ao entrar pelo insulto gratuito, chamando desonestos aos arraianos, pela minha parte, não será bem-vindo à Raia, não faz lá falta nenhuma. Depois de tantos anos fora do Concelho, o que o pessoal precisava mesmo, era de grandes mestres e mobilizadores que nos iluminassem. Na Raia e no Concelho, pelos vistos, não há gente com ideias e propostas, foi preciso chegar o Sr. Tomé, descobrindo a “pólvora”, para nos ensinar o que devíamos fazer." Digo eu: O Senhor deseja saber quem sou? Sem problema, venha cá que terei muito prazer em lhe explicar porque "aterrei" no Concelho que por acaso é A MINHA TERRA E O QUE FAÇO POR ELA. Não conhece? Já se esqueceu, mas eu relembro-lhe outra vez um dia, em que numa capeia em Aldeia da Ponte, onde me encontrava a fazer fotografias, tive oportunidade de lhe manifestar o meu apreço pelo seu trabalho, tendo na altura recebido de si elogios reciprocos ao meu trabalho. Insulto gratuito? Nunca chamei desonestos aos Arraianos, MAS CHAMO DESONESTOS AOS QUE SE SERVEM DO POVO ARRAIANO! Incomoda-o? E chamo-lhe desonesto a si porque me acusa de dizer o que não disse. Mostre lá onde e quando eu chamei desonestos aos ARRAIANOS. Mostre-me uma única vez que eu tenha escrito um insulto. NÃO ENCONTRA UM ÚNICO! "pela minha parte, não será bem-vindo à Raia" Mais uma ameaça? Já lhe disse antes e volto a dizer não tenho medo de ameaças, mas não deixarei de anotar e registá-la para o futuro quem sabe venha a ser chamado caso algo me aconteça. Mas o Senhor não manda na Raia, felizmente, senão seria o "faroeste", pelo que se pode deduzir das duas vezes em que me ameaça no seu texto tem mesmo vontade de me fazer mal, e tudo porque eu ofereci uma ideia válida ao MEU POVO. (não sei porquê mas lembrei-me mais uma vez dos pneus da carrinha cortados) "Depois de tantos anos fora do Concelho, o que o pessoal precisava mesmo, era de grandes mestres e mobilizadores que nos iluminassem." E então, tem alguma coisa contra quem decide de sua livre vontade vir contribuir para o desenvolvimento da sua própria terra? Se me considera um grande mestre desengane-se sou um simples cidadão comum, contudo registo o elogio. Vim para A MINHA TERRA e com muito orgulho trouxe inovação, empreendedorismo, contribuindo de forma significativa para a infoinclusão dando, exclusivamente à custa do meu saber e trabalho, um forte contributo sócio-cultural. ISTO É INEGÁVEL!!! Irrita-o que eu venha para a MINHA TERRA contribuir de forma efectiva para o seu desenvolvimento, ou irrita-o as afrontas que faço às pessoas que se aproveitam do POVO do Sabugal e consequentemente dos Arraianos? "Na Raia e no Concelho, pelos vistos, não há gente com ideias e propostas," O Senhor lá sabe do que fala, se calhar no seu circulo é assim um deserto de ideias dai a necessidade de se apoderarem das dos outros, compreendo então este seu sentimento. Se desejar apresento-lhe imensos Arraianos com ideias e propostas válidas. Felizmente, sou dos que sabem que existe gente muito boa aqui na RAIA. E conheço alguns com muito valor, que tiveram que se ir daqui com as lágrimas nos olhos, por causa de atitudes como a que o Senhor Esteves Carreirinha demonstra neste texto para comigo. Preferia que eu cá não estivesse ou que tivesse fugido daqui como tantos outros com medo das ameaças? Desengane-se, TENHO SANGUE ARRAIANO NAS VEIAS ESSAS COISAS NÃO ME METEM MEDO. "não faz lá falta nenhuma." Este "lá" a referir-se ao Sabugal e à RAIA, denuncia-o. É que o Senhor Esteves Carreirinha não está CÁ, nós que CÁ estamos a viver e trabalhar na RAIA, sentimos na pele a destruição que tem sido feita nesta terra nos últimos anos. O Senhor Esteves Carreirinha como está longe acha que a RAIA É APENAS UM MEIO DE GANHAR NOTORIEDADE e passar férias. Se tem duvidas vá perguntar aquelas pessoas que eu, sem ganhar um cêntimo, já ensinei a lidar com as Tecnologias da Informação e Comunicação, eles podem dizer-lhe o que é o meu trabalho em prol do Sabugal. "foi preciso chegar o Sr. Tomé, descobrindo a “pólvora”, para nos ensinar o que devíamos fazer." - Parece que É UM FACTO! Estou muito ofendido É UM FACTO, o Senhor Esteves Carreirinha escreveu coisas que uma pessoa com a sua posição jamais deveria dizer, mas que acima de tudo são injustas e O SENHOR SABE-O a sua obrigação é vir a publico reconhecer que estava enganado. O Senhor talvez tenha sido induzido por mentes perniciosas a fazer o que fez, mas fê-lo! Este é o meu Direito de Resposta Às tantas acha o meu discurso muito directo É ASSIM O SANGUE DE UM ARRAIANO! Ligações da World Wide Web para os meus comentários e crónicas onde se prova as INJURIAS, CALUNIAS E AMEAÇAS que o Senhor Esteves Carreirinha profere são injustificadas, injustas e o resto fica para outras instâncias. (a) - http://capeiaarraiana.wordpress.com/2009/06/05/capeia-arraiana-do-concelho-do-sab ugal/ (b) - http://capeiaarraiana.wordpress.com/2009/03/04/os-raianos-contra-o-forcao-nos-aco res/#comments (c) - http://picasaweb.google.com/tutatux (d) - http://capeiaarraiana.wordpress.com/2009/02/01/candidatura-a-unesco-da-cultura-arr aiana/ (e) - http://capeiaarraiana.wordpress.com/2009/02/26/majestosa-sala-de-visitas/ (f) - http://capeiaarraiana.wordpress.com/2009/04/26/sinagoga-do-sabugal/ (g) - http://capeiaarraiana.wordpress.com/2009/04/29/origens-iniciaticas-da-capeia-e-do -forcao/ (h) - http://capeiaarraiana.wordpress.com/2009/06/26/capeia-arraiana-com-forcao-a-patrim onio-da-unesco/ (i) - http://capeiaarraiana.wordpress.com/2009/05/12/encontro-nacional-do-software-livre -no-sabugal/ (j) - http://capeiaarraiana.wordpress.com/2009/04/22/competencias-e-valores/ (k) - http://capeiaarraiana.wordpress.com/2009/03/22/testemunhos-do-culto-judaico-1/ (l) - http://capeiaarraiana.wordpress.com/2009/02/14/nasci-no-toro-de-uma-couve/ (m) - 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