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sexta-feira, 29 de junho de 2007
"IRMÃOS METRALHA" FORAM APANHADOS NA ZONA DO SABUGAL

quinta-feira, 28 de junho de 2007
SABUGAL PINTADO
organiza pelo sexto ano consecutivo o evento "PINTAR SABUGAL".
Este ano pretende-se que os jovens participem nesta iniciativa.
EXPOSIÇÃO DE "Pintar Sabugal 2006"
Em simultâneo com a iniciativa deste ano, irá decorrer no Centro Cultural do Sabugal(Museu), uma exposição dos quadro pintados em 2006. Esta exposição pode ser visitada entre os dias 13 e 22 de Julho de 2007.
Sei que aí pelas nossas aldeias há talentos escondidos. Vamos lá ganhar coragem e pintar o Sabugal. Aí para os lados do Carvalhão, em Malcata, há quem me tenha surpreendido com as obras que já pintou e que poucos viram.
A RESERVA NATURAL DA SERRA DA MALCATA ESTÁ A MUDAR?

Armando Carvalho assumiu recentemente o cargo de director do departamento de Áreas Protegidas do Centro e do Alto Alentejo, área na qual se inserem o Parque Natural da Serra da Estrela, a Serra da Malcata, que constituiu um dos pontos da visita, e o Parque Natural do Tejo Internacional. O responsável explica que o grande objectivo é dar corpo a um trabalho “mais articulado”, livre de fundamentalismos e mostrar que as áreas protegidas também são uma mais valia para o desenvolvimento. “Qualquer estratégia de desenvolvimento e actuação dentro das áreas em questão não pode esquecer as pessoas e as instituições”, até porque “o país está a mudar, porque as pessoas também mudam e hoje as pessoas têm outra formação, uma nova forma de estar e temos de contar com toda a gente”, diz. Questionado sobre a possibilidade de as áreas protegidas travarem o desenvolvimento económico, Armando Carvalho responde que “há condicionantes e responsabilidades assumidas” e é preciso analisar caso a caso, uma vez que cada área protegida tem “valores diferentes”. “O país também não é só áreas protegidas e é necessário entender que a concepção de um projecto é, desde logo, uma aspecto muito importante e existe aqui um diálogo em que gostaríamos de participar, porque logo aí podemos evitar muita coisa”, explica. No caso de uma empresa que está a projectar um parque eólico dentro da Reserva da Malcata, o director lembra que “há um compromisso do Estado em termos de produção de energias renováveis e temos de analisar e perceber se esses objectivos podem jogar com outros compromissos que existem também”, em termos ambientais. Aliás, num concelho em que as energias renováveis são uma aposta, duas palavras se cruzaram ao longo de toda a visita de Alzira Serrasqueiro: economia e ambiente. A governadora entende que é necessário manter os parques protegidos e impedir a entrada daquilo que os pode vir a destruir, como a especulação e a invasão de território, mas “com pouco fundamentalismo”, de forma a que estas áreas não se transformem em “espaços mortos, fechados e pobres, como acontece em outros sítios”. Por isso, Alzira Serrasqueiro manifesta-se satisfeita com a “abertura” mostrada por Armando Carvalho, que apesar de ser “ambientalista”, tem estado ligado ao desenvolvimento sustentado e “conhece os anseios das populações”, o que permite trabalhar de forma diferente. A governadora civil refere ainda que, na reunião que decorreu com a Protecção Civil do Concelho, em que o director esteve presente, foi notório o “interesse” e o “empenho” em cooperar na preservação da Malcata e de toda a zona verde do concelho.

Terrenos dos parques eólicos inflacionados
O período da tarde ficou ainda marcado pela visita à subestação da Benquerença e ao Parque Eólico de Santo André, cuja instalação está a cargo da empresa Tecneira, que, entre os concelhos de Penamacor e Sabugal, pretende colocar 60 aerogeradores, com uma potência de 120 megawatts. Foi nesta altura que a governadora civil de Castelo Branco recebeu mais um “recado” para entregar ao Governo. António Peixinho Mendonça, da Tecneira, alerta para a especulação nos preços dos terrenos para onde se prevê a implementação de parques eólicos. “Não é a maioria, mas existem alguns proprietários que se aproveitam desta situação e outras pessoas que até as procuram”, explica, referindo-se àqueles que nem têm terrenos e apressam-se a comprar quando sabem que ali será instalado um parque. “É urgente a regulamentação e é absolutamente necessário que o Governo coloque um travão a esta situação”, defende. Até porque podem ser postos em causa investimentos, uma vez que a subida acentuada dos preços pode fazer com que deixem de ser rentáveis. Alzira Serrasqueiro compromete- se a apresentar a situação ao poder central e sublinha a importância da regulamentação, porque se não a houver “corremos o risco de os investimentos fugirem para onde a especulação não existe ou é menor”. A visita aos quartéis da GNR e dos Bombeiros e à sede da Reserva da Malcata marcaram o fim do dia. Quer a governadora civil, quer o autarca de Penamacor fizeram um balanço positivo da visita, da qual fica a promessa de uma visita temática à Malcata.
Andreia Gonçalves, in Jornal Regional
terça-feira, 26 de junho de 2007
O FUTURO DA ALDEIA DE MALCATA

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Ideias Inovadoras:
Parque de Lazer e desporto( Porque não substituir o campo de futebol por árvores, mesas para pic-nic, parque infantil...). Podia funcionar como local de lazer aproveitando também o ringue da Associação Desportiva para praticar desporto. O campo de futebol não tem sido utilizado para o desporto com bola. Apenas é usado uma ou duas vezes no Verão. Transformar esse terreno num aprazível parque de lazer penso que a aldeia e a Associação dava um bom contributo para a desertificação e contribuia para que aquele local pudesse ser utilizado por escolas(passeios anuais das escolas), escuteiros, turistas ocasionais para descanso e um bom repasto...e depois de comerem também podiam jogar uma partida de Mini-golfe, "de petanque", de raiola, de sueca. Ou então irem de bicicleta até à aldeia e tomar um café, ver a aldeia, comprar um centeio no forno ou um queijo de cabra na queijaria...o peixe só necessita de morder o isco para dar felicidade ao pescador.
segunda-feira, 25 de junho de 2007
PERDIDOS NA MALCATA
A empresa "Tempos Diferentes", Campos de Férias e Desporto de Natureza Lda., possui alvará atribuído pelo IPJ para a promoção e organização de campos de férias.
Mesmo ao lado do campo de férias fica um sítio mágico de tão bonito:
a Reserva Natural da Serra da Malcata.O Campo de férias organizado pela Tempos Diferentes, promete muita adrenalina, com raides nocturnos, BTT, escalada, slide, rappel, orientação e uma noite surpresa.(Que surpresa???Ver o lince???)
Como pode observar no mapa, o campo de férias é no Concelho de Penamacor, próximo das cidades de Castelo Branco, Fundão, Sabugal, Guarda. Não esqueçam de dar um salto à aldeia de Malcata, pois não se vão arrepender.
TURNO 1 - 25 de Junho a 1 de Julho
TURNO 2 - 2 de Julho a 8 de Julho
TURNO 3 - 9 de Julho a 15 de Julho
TURNO 4 - 16 de Julho a 22 de Julho
TURNO 5 - 23 de Julho a 29 de Julho
TRUNO 6 - 30 de Julho a 5 de Agosto
TURNO 7 - 6 de Agosto a 12 de Agosto
TURNO 8 - 13 de Agosto a 19 de Agosto
TURNO 9 - 20 de Agosto a 26 de Agosto
TURNO 10 - 27 de Agosto a 2 de Setembro
Os Campos de Férias destinam-se a crianças e jovens dos 6 aos 18 anos.
Mais informações: http://www.temposdiferentes.com/
sábado, 23 de junho de 2007
SÃO JOÃO EM MALCATA

Foto retirada do blog
"Sabugal Tarrento"
junho 2006
Festejar o São João.
Quinze dias antes do dia de São João, os rapazes e as raparigas reuniam-se para preparar a festa de São João(Baile).
Os rapazes tratavam de ir aos campos e colher rosmaninhos. Eram transportados nos carros de vacas para o Rossio e aí ficavam a secar.
As raparigas reuniam-se às noites para fazerem flores e bandeiras de papel. Com as flores de papel faziam arcos com que enfeitavam o recinto da festa e as bandeiras de papel eram colocadas no pinheiro que espetavam no Rossio e que cobriam de rosmanhinhos secos. Tinha que ser um pinheiro alto, direito e sem ramos nenhuns. Para segurar os rosmaninhos aplicavam-lhes uns “ramos” sem rama (paus) que ajudavam a segurar (a vestir) o tronco . Na parte mais alta do pinheiro era colocado um boneco de trapos, contendo no seu interior algumas “bombas” de foguetes para rebentarem na altura devida. No final, o pinheiro ficava todo engalanado, cheio de rosmaninhos e bandeiras de papel.
Para enfeitar melhor o espaço e os arcos ficarem mais bem esticados, espetavam quatro pinheiros mais pequenos nos cantos do largo. Ao contrário do pinheiro grande, estes mantinham os ramos todos. Davam um ar de frescura e verde ao espaço e o arraial ficava com outra graça.
Recordo-me do cheiro agradável que os rosmaninhos lançavam no ar.
O baile tinha início à noite.Assim que o relógio da torre desse as badaladas da meia-noite, lançava-se o fogo ao pinheiro. Era um espectáculo fantástico e dava imensa alegria aos festejos. O tocador da concertina tinha tocado as modas que todos alegremente dançaram. O povo saía á rua e era noite de São João em Malcata.
sexta-feira, 22 de junho de 2007
RECORDAR A INFÂNCIA
Quem não teve um pião na sua meninice? E quantas "pioscas" se racharam com o nosso pião de estimação? Os miúdos de agora olham para o pião e querem aprender a lançá-lo, a apanhá-lo e colocá-lo na palma da mão a dar voltas e voltas. Qual GameBoy ou PS1,2,3...o jogo do pião era a alegria dos garotos. Belos tempos esses...
NASCENTE DO RIO...Vouga
Todos os rios "nascem".
Todos os rios iniciam a sua viagem e nenhum sabe como vai chegar ao mar.
Conhecia a Nascente do Rio Côa. Agora também conheço a nascente do Rio Vouga.
Ambos os rios mostram que não importa o modo de nascer, nem o sítio onde tudo começa. O que nós sabemos é que o seus leitos vão crescendo, crescendo até serem Rio com letra grande. O Rio Vouga nasce na Serra da Lapa, a 864 metros de altitude.
terça-feira, 19 de junho de 2007
OS 10 MANDAMENTOS DO CONDUTOR
I. Não matarás.
II. A estrada seja para ti um instrumento de comunhão, não de danos mortais.
III. Cortesia, correcção e prudência ajudar-te-ão.
IV. Sê caridoso e ajuda o próximo em necessidade, especialmente se for vítima de um acidente.
V. O automóvel não seja para ti expressão de poder, de domínio e ocasião de pecado.
VI. Convence os jovens e os menos jovens a não conduzirem quando não estão em condições de o fazer.
VII. Apoia as famílias das vítimas dos acidentes.
VIII. Procura conciliar a vítima e o automobilista agressor, para que possam viver a experiência libertadora do perdão.
IX. Na estrada, tutela a parte mais fraca.
X. Sente-te responsável pelos outros.
Foram estes "Mandamentos" da Estrada, que o Conselho Pontifício para a Pastoral dos Migrantes e Itenerantes (CPPMI) hoje publicou.