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A mostrar mensagens de 2015

BOAS FESTAS

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CARTA ABERTA AOS MALCATENHOS

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   O que se tem passado estes últimos anos em Malcata é muito mais do que umas birras ou modas associativas. É antes uma mudança de mentalidades e de formas de organizar o futuro da nossa terra. Queremos que as mudanças se façam com tranquilidade, ao nível das ideias, do conhecimento e das atitudes. O movimento associativo que existe em Malcata tem vindo a assumir-se como um dos motores dessa mudança e as associações têm conjugado tradições e modernidade para manter e fortalecer o carácter da nossa terra como uma aldeia dinâmica e uma gente que faz da união a sua força.    Malcata tem-se destacado e tem vindo a afirmar-se como umas das aldeias mais dinâmicas no que respeita a eventos desportivos e culturais, graças à existência de um movimento associativo com ideias determinadas, mas que às vezes lhes falta estratégias bem definidas, uma direcção precisa, apesar da enorme satisfação e entusiasmo pelo trabalho realizado.    A Associação Malcata Com Futuro, que iniciou a sua ca

PLANO DE GESTÃO FLORESTAL DA ZIF DA MALCATA

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   O cumprimento do PGF da ZIF da Malcata é obrigatório para todos os proprietários ou produtores florestais aderentes à ZIF .    As operações silvícolas mínimas constantes no mesmo devem ser cumpridas por todos os proprietários ou produtores florestais da área da ZIF, incluindo os não aderentes.    O PGF é um instrumento obrigatório, estruturante e fundamental, que promove a administração dos espaços florestais de acordo com as orientações definidas no Plano Regional de Ordenamento Florestal (PROF). Este plano permite que a Afloestrela, na qualidade de Entidade Gestora, apresente candidaturas a diversas medidas de apoio do PRODER – Programa de Desenvolvimento Rural, que de outra forma não estariam disponíveis para os produtores florestais da ZIF.    Após a leitura deste documento aqui deixo as minhas sugestões e perguntas:

MALCATA NO TOPO

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   E se Portugal tivesse os olhos postos em Malcata?    O clima e as alterações climáticas andam no topo da agenda política mundial e os cidadãos começam a exigir que os países passem das palavras às acções globais e locais. Há 20 anos atrás o mundo despertou para o problema das alterações climáticas. E desde aí, os países lutam por obter resultados capazes de inventar o ciclo de aumento de emissões de gases de efeito estufa. E os sinais das suas consequências são cada vez mais impossíveis de ignorar. Grandes períodos de secas, de ondas de calor e frio, de inundações e grandes tempestades, de grandes incêndios são sentidos com maior impacto negativo na nossa saúde e no desenvolvimento económico.    É urgente diminuir o uso de combustíveis fósseis e aumentar as fontes de energias renováveis.    É importante e necessário o desenvolvimento de uma política de eficiência energética de maneira a diminuir o consumo de energia em Malcata. E em Malcata temos o privilégio de possuirmo

Comunicado AMCF - uma resposta coerente ao comunicado da Junta de Freguesia de Malcata

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MALCATA E A IMPORTÂNCIA DA FLORESTA

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   O que é a floresta?    Os malcatenhos têm realmente a consciência da importância da floresta?    Estão os malcatenhos conscientes da necessidade em potenciar e valorizar a floresta?    Como se aumentam os benefícios da floresta?    Os engenheiros florestais dizem que aumentando a produção florestal também se conseguem retirar mais benefícios da floresta.    E como podemos aumentar a produção florestal em Malcata?    Criando em Malcata as condições que garantam a existência de uma floresta ordenada, limpa e bem gerida, de forma profissional.    A ZIF ( Zona de Intervenção Florestal ) que foi criada em Malcata, é a solução capaz de, a médio e a longo prazo, alterar a floresta.    Com uma ZIF organizada e empenhada na gestão responsável, podemos esperar pelo aumenta da floresta e do aumenta da sua potencialidade, trazendo mais benefícios para todos, em especial para os proprietários e membros da ZIF.    É por isso muito importante participar na anunciada reunião da ZIF

LOUVORES E AGRADECIMENTOS

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José Escada, presidente da AMCF rodeado pelos ilustres oradores na mesa redonda da 1ª audição pública desta associação.    Celebrar faz parte da nossa vida privada e comunitária. São momentos que nos marcam, porque nos reconhecem o trabalho, o esforço e a ambição. Porque estamos unidos, estamos juntos e todos vestimos a mesma camisola.    Por isso a AMCF (Associação Malcata Com Futuro) está de parabéns, sem inveja, mas com prazer, com orgulho daquele povo que acredita  nos projectos da associação e deles querem fazer parte e porque agora sabem que está apoiada por instituições e pessoas talentosas, porque só unidos e em associação cada um de nós podemos desenvolver a nossa aldeia e o seu potencial.    O erro vai existir sempre e não o devemos ignorar ou mesmo esquecer, mas não tem que ter o papel principal, muito menos ser o único motivo de conversa entre as pessoas, entre os amigos ou entre as instituições públicas e movimentos associativos. Ninguém deve ser penalizado, to

UMA PEDRADA NO CHARCO DE MALCATA

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      A hora aproximava-se e lá fora a chuva e o vento não parava de me inquietar. Aos poucos as pessoas iam entrando na sala a escorrer água da cabeça aos pés, olhavam à volta e não sabiam onde deixar o guarda-chuva a escorrer.    Por momentos pensei que a audição ia ser um autêntico fracasso e que ninguém estaria naquela sala para ouvir os ilustres oradores que a associação tinha convidado. Sair do conforto da casa ou do convívio do café da aldeia, caminhar uns bons dois quilómetros de guarda-chuva na mão e esperar que o vento não mande para o lixo o raio do chuço para passar umas horas a ouvir uns fulanos a falar de Malcata, do futuro de Malcata, valerá o sacrifício?    À medida que os ponteiros do relógio iam avançando, também as pessoas iam chegando, cumprimentavam quem estava e iam tomando o seu lugar. E poucos minutos após a hora marcada no programa, com a sala já bem composta,deu-se início aos trabalhos. A meio da tarde, depois de todos os oradores terem dito ao que

MEMÓRIAS DA NOSSA HISTÓRIA

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  A obra "As Memórias Paroquiais de 1758" tem uma parte referente às freguesias dos concelhos do Distrito da Guarda. Foram 257 anos dificeis, com guerras pelo meio com vários anos de turbulências sociais, políticas, económicas e ambientais. Ora as guerras acabaram por condicionar o desenvolvimento deste terrritório, obrigando as pessoas a abandonar as suas terras e quem ficou, foi sobrevivendo. Depois das guerras de 1640-1668 ( 28 anos de guerra ) e 1702-1714, restaram ruínas, campos abandonados, casas vazias, castelos e fortalezas a desmoronarem-se, o comércio quase inexistente e pouco rentável.    E hoje como esão as freguesias dos concelhos do Distrito da Guarda?    Quais são as queixas que ouvimos na rua e nos cafés?    As mesmas de há 257 anos: despovoamento, terrenos ao abandono, agricultura de subsistência, fraca economia...ou seja, continuamos a queixar-nos dos mesmos problemas de antigamente, o problema afinal não é de agora e não é tão recente como às vezes nos di

E SE MALCATA TIVESSE MELHORES PLANOS PARA O FUTURO?

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 O nosso mundo é feito de mudanças. Compreendo que há formas de pensar, hábitos e modos de viver que fazem com que não seja fácil fazer mudanças rapidamente. Mas isso não quer dizer que não devemos tentar, que não tentemos fazer melhor. O envelhecimento, a emigração e migração, o desinteresse ou esquecimento por parte do Estado pelos territórios do nosso Interior são um problema que já é velho e não é assim tão recente como muitos pensam. A Europa sofre deste mesmo problema, logo o concelho do Sabugal, também.    A boa notícia é que estamos vivos, graças a Deus e há financiamentos disponíveis da União Europeia e do Estado Português para ajudar.    Deixem-me colocar o assunto desta forma: sempre que entramos numa igreja e assistimos à missa, ouvimos o padre dizer-nos para não pecar, para sermos boas pessoas, para vivermos em paz e harmonia. Ora, todos já sabemos, por experiência própria, que isso é difícil de levar à prática e de concretizar. Mas, apesar disso, precisamos de saber

MALCATA QUE FUTURO?

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   No próximo dia 17 de Outubro de 2015, realiza-se em Malcata a partir das 14 horas, a primeira audição pública intitulada “Malcata Que Futuro”.     O evento tem entrada gratuita e vai ter lugar no  Pavilhão Carlos Clemente, também conhecido como o Salão  multiusos do Lar de Malcata.    José Escada, presidente da AMCF ( Associação Malcata Com Futuro ); Maria do Carmo Marques Pinto, presidente da Associação para a Economia Cívica de Portugal; Carlos Castanheira, da Afloestrela, entidade gestora da Zif de Malcata;  Frederico Lucas, director executivo da Associação Portuguesa de Marketing Rural e Agronegócio; Vitor Cavaleiro, ex-vice-reitor da UBI, Professor do Departamento de Engª Civil e Arquitectura; ainda com a colaboração de Viitor Andrade, jornalista do Expresso, Câmara Municipal do Sabugal, ASSM de Malcata, ACDM de Malcata, Junta de Freguesia de Malcata e Quadrazais, todos juntos vão participar nesta iniciativa.    Durante a tarde vai decorrer uma mesa redonda  com de

MALCATA COM FUTURO

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AMCF nasceu de uma iniciativa de cidadãos livres, desejosos de exercer uma cidadania pró-ativa, fora das lógicas político-partidárias- administrativas habituais.... Aos espíritos receosos queremos frisar e deixar claro que não pretendemos substituir, mas complementar, juntando, cooperando. Não pretendemos constituir uma ameaça, mas antes ser uma oportunidade. Não pretendemos enfraquecer, mas fortalecer. Haja vontade politica e tudo será mais fácil, para todos, a bem da Malcata. Parte superior do formulário Parte inferior do formulário Na sua primeira reunião alargada a Direção da AMCF, tomou 7 iniciativas: 1 ) Para, simbolicamente, contrariar a dinâmica de envelhecimento e desertificação social e económica: Passar a atribuir, mediante determinadas condições, cheques – brindes a jovens famílias residentes. 2 )   Para progredir no conhecimento do nosso território e enaltecer o contributo científico de um saudoso malcatenho: Estabelecer o prémio “José Rei” ,

O PAREDÃO SALVADOR

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Planta da albufeira da barragem do Sabugal  A Barragem do Sabugal foi concluída no ano 2000 e integra o projecto de Regadio da Cova da Beira. A albufeira desta barragem funciona como reservatório de água, permitindo a transferência da água para a albufeira da Barragem da Meimoa, através do túnel de ligação existente entre estas duas barragens.    A albufeira da Barragem do Sabugal tem capacidade para armazenar 114 milhões de metros cúbicos de água e uma superfície inundável de 732 há, ao nível de pleno enchimento.    Tratando-se de uma albufeira situada numa zona de protecção ambiental, como é a Reserva Natural da Serra da Malcata e dado que a sua água também é utilizada para abastecimento de populações, foi necessário aprovar o Plano de Ordenamento para a albufeira.    A 11 de Setembro de 2008 o então Conselho de Ministros aprovou o POAS (Plano de Ordenamento Albufeira Sabugal).    A 19 de Março de 2015, o Conselho de Ministros aprovou a alteração do Plano de Ordenamento da A

A GRANDE APOSTA PARA MALCATA GANHAR

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Envolvida pela Serra da Malcata, pela Reserva Natural da Serra da Malcata, pelo Parque Eólico e pela Albufeira da Barragem do Sabugal, a freguesia de Malcata, com um pouco mais de trezentos habitantes, tem no associativismo uma força que merece ser tida em conta. Veja-se o caso da AMCF (Associação Malcata Com Futuro) que foi criada em Julho de 2015 e tem objectivos bem definidos: desenvolvimento sustentável de Malcata. José Escada, presidente da associação e a sua equipa, querem manter activa a aldeia e acreditam que projectos e ideias não lhes faltam.    Nos dias de hoje, Malcata é essencialmente caracterizada pela agricultura de subsistência não tendo assim uma fonte forte e específica que gere rendimentos suficientes para que as pessoas possam depender economicamente dela.    Com os olhos postos no presente e no futuro, os objectivos da Associação Malcata Com Futuro, passam sem dúvida por ajudar a garantir um modo de vida digno aos malcatenhos e a todos os que venham para cá viver

OS SONS DE MALCATA

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 Quais são os sons de Malcata?  O que se ouve na nossa aldeia quando paramos para ouvir o que se passa à nossa volta? Alguns ruídos, música e silêncio sentimos quer queiramos ou não.   Malcata tem  património sonoro?   O que distingue ou distinguiu a paisagem malcatenha das outras?    Olhamos muitas vezes para a paisagem que nos rodeia, mas raramente a escutamos.    Hoje os sons de Malcata começam a ser outros. Antigamente, por exemplo, em Agosto, lançavam-se muitos foguetes, tocavam-se muitas vezes os sinos da igreja. Hoje em Agosto deixámos de ouvir o estoirar dos foguetes e os sinos da igreja já não tocam tantas vezes, até durante as procissões deixaram de se ouvir.    É desejável saber ouvir a paisagem, os seus sons e os seus silêncios, as pessoas e os animais em Malcata.    

PARAFUSOS À MOSTRA SÃO PERIGO NA PONTE NOVA DE MALCATA

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   Costumamos dizer que cada panela tem a sua tampa. E no caso que vos trago aqui hoje posso afirmar que também cada parafuso tem o seu capacete, a sua tampa. Ponte Nova de Malcata     Até hoje, que eu saiba, ninguém teve problemas ao atravessar a ponte para lá ou para cá. Por esta ponte não passam só veículos motorizados, bicicletas e carros puxados por um burro, porque em Malcata as juntas de vacas desapareceram, já não há vacas a puxar carros de estrume e outras coisas para os campos. Por aqui também passa muita gente a pé. E pelo que podemos ver na fotografia, os automobilistas que por aqui passam sentem-se seguríssimos, porque protecção lateral não falta. E para as pessoas que passam a ponte a pé em passeio com os amigos e conversando enquanto vão caminhando, outras em passo mais de corrida para manter a linha, o passeio é seguro?   Pouco espaço entre dois postes e parafusos podem causar vítimas Uns são pequenos demais...  Outros parafusos

APRESENTAÇÃO DAS CONTAS DA FESTA

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Contas da Festa Malcata 2015    Desde o passado dia 15 de Agosto, que se encontra exposto na porta da Torre do Relógio, um comunicado da Comissão de Festas de Malcata 2015 com as contas da festa deste ano. Conforme se pode ler na imagem, que me foi hoje enviada por um malcatenho, a festa teve um saldo positivo digno de registo, são 9.060 euros que sobraram depois de descontadas as despesas efectuadas. Deste saldo positivo, a Comissão da festa deste ano vai entregar 2.800 euros à Comissão de 2016 e o restante será para obras a efectuar nas casas que têm servido de apoio às festas, ou seja, 6.260 euros aproximadamente.    Recorrendo às minhas notas de arquivo, lembro que a Comissão de 2013 deixou para a de 2014 uma quantia de 1.230 euros e a Comissão de 2014 entregou à de 2015 uma quantia no valor de 1.650 euros.  Como já referi, a comissão de festas de 2015 vai entregar à comissão de festas de 2016 uma quantia no valor de 2.800 euros.     E aqui estão os números da festa deste an

FALAR DA FESTA

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   O mês de Agosto é sinónimo de férias e de festa, sobretudo para quem vive fora da nossa aldeia. A chegada dos emigrantes e de outros malcatenhos que não vivem em Malcata foi-se notando à medida que os dias da festa se aproximavam. Todas estas pessoas trouxeram mais animação ao povo.    A festa deste ano decorreu conforme a programação do programa previamente pensado e organizado.    Para aqueles que não estiveram presentes, aqui vos deixo uma pequena reportagem acerca da festa deste ano.    E a pergunta que fiz a cerca de 30 pessoas, publico a resposta dos que responderam:     Malcata.net : Qual a sua opinião acerca da festa "Malcata 2015"?     Emanuel Filipe :  "Penso que correu bem. Foi equivalente à de anos anteriores";     Ana Maria Martins : Este ano não fui a Portugal, mas muito agradecida na mesma;     Chica Chiquita :A meu ver, na festa de Malcata correu tudo bem. Concordei com a decisão assumida pelos mordomos em fazer a festa separada da igreja, v