ESTAR PRESO SEM O SABER
Há factos que nos merecem uma atenção
especial. Nas aldeias por vezes falam de “factos” que não correspondem à
verdade e muitas pessoas ficam indignadas com alguns desses episódios. Uma
coisa é aquilo que se diz e a verdade das coisas, dos verdadeiros factos.
Há por aí quem utilize estrategicamente e conscientemente métodos persuasivos e apresentam-se como se fossem um cordeiro manso e assim lá vão conseguindo influenciar o comportamento das outras pessoas, os seus pensamentos e as suas emoções. Dizem meias verdades, com aquele olhar de carneiro manso, falando das coisas e dos factos que são realmente verdadeiros, mas ao não dizerem toda a verdade e omitirem as partes verdadeiras dos factos, essas mesmas que ajudariam as pessoas a compreender as diferenças entre o “disse que disse” ou “ouvi dizer” e a informação correcta e clara de cada facto.
Na minha opinião, este tipo de estratégia já foi usada recentemente e conscientemente na nossa aldeia. Pessoas detentoras de poder aproveitando-se dessa circunstância, conseguiram fragilizar as pessoas que respeitando a liberdade individual, se propunham servir a comunidade.
Que pensam daqueles que, para concretizar as suas ambições pessoais, em parte ocultas, socorrem-se de pequenas, mas bem-vindas “cadeaux” prometendo o paraíso na terra? Até agora impera um silêncio sepulcral e ninguém sabe quando alguma cabeça salta a cerca. E quando isso acontecer será a tristeza de uns e a alegria de outros. Até lá, nada melhor que seguir o exemplo dos gatos: comem e dormem!
José Nunes Martins
Há por aí quem utilize estrategicamente e conscientemente métodos persuasivos e apresentam-se como se fossem um cordeiro manso e assim lá vão conseguindo influenciar o comportamento das outras pessoas, os seus pensamentos e as suas emoções. Dizem meias verdades, com aquele olhar de carneiro manso, falando das coisas e dos factos que são realmente verdadeiros, mas ao não dizerem toda a verdade e omitirem as partes verdadeiras dos factos, essas mesmas que ajudariam as pessoas a compreender as diferenças entre o “disse que disse” ou “ouvi dizer” e a informação correcta e clara de cada facto.
Na minha opinião, este tipo de estratégia já foi usada recentemente e conscientemente na nossa aldeia. Pessoas detentoras de poder aproveitando-se dessa circunstância, conseguiram fragilizar as pessoas que respeitando a liberdade individual, se propunham servir a comunidade.
Que pensam daqueles que, para concretizar as suas ambições pessoais, em parte ocultas, socorrem-se de pequenas, mas bem-vindas “cadeaux” prometendo o paraíso na terra? Até agora impera um silêncio sepulcral e ninguém sabe quando alguma cabeça salta a cerca. E quando isso acontecer será a tristeza de uns e a alegria de outros. Até lá, nada melhor que seguir o exemplo dos gatos: comem e dormem!
José Nunes Martins
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