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A mostrar mensagens de abril, 2017

NOS E NÓS

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   A Junta de Freguesia de Malcata, num documento enviado à Associação Malcata Com Futuro, mas ao qual tive também acesso, fez saber que “a pedido da NOS e após estudo das possíveis alternativas ( tendo em conta a cobertura, a optimização de recursos existentes – energia, segurança, espaço público e rentabilidade para a  Junta de Freguesia de Malcata”,  foi depois apresentado projecto à Câmara, à semelhança  de outros em várias freguesias do concelho”.    […a Câmara após análise feita pelo DPUOT, licenciou as obras.    A NOS iniciou as obras sem qualquer contestação da população, e na boa fé preparou a colocação da antena de telecomunicações…]        Como já escrevi e demonstrei noutros artigos, o processo da antena já vem desde 25 de Outubro de 2016, data em que o DPUOT enviou para a Câmara Municipal informação rela- cionada com a instalação das antenas em várias aldeias do concelho. A Freguesia da Bismula, porque não aceitou as condições apresentadas, ficou de fora.    E

A NOSSA TERRA TEM FUTURO

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Toda a gente deseja   que uma aldeia tenha vida, pessoas com trabalho, bem sucedidas e com muita esperança no futuro. Está nas mãos de cada um de nós contribuir para um desenvolvimento sustentável da nossa   terra. O sucesso da nossa aldeia é o de todos. O mérito também é de cada malcatenho, da nossa paróquia, das nossas associações e também daqueles cidadãos que têm exercido funções na Junta de Freguesia.    Na aldeia de Malcata não conheço nenhuma pessoa que faça milagres e o mesmo digo em relação a todas as instituições. Contudo, era bom que não nos esqueçamos ou apaguemos da nossa memória aquilo que era a aldeia de Malcata há 40, 50 anos atrás. E essa é mesmo a pergunta importante que devemos fazer:    Sabemos o que queremos?    Queremos uma aldeia que faz jus à sua tradição autêntica de uma aldeia ligada à serra e à floresta, aos   rebanhos e ao cabrito, ao queijo e ao mel ?    Queremos uma aldeia que aproveita e valoriza uma   albufeira e um parque eólico que proporc

O QUE MOVE O PODER EM MALCATA?

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 Autor: José Rato  Autora: Ondília Nabais Autora: Zita Martins     É com mágoa e alguma tristeza que  não compreendo a postura da nossa junta de freguesia em ignorar completamente a Exposição Colectiva de Pintura “Pintores Sabugalenses”, que esteve patente na sede da Associação Malcata Com Futuro, na Praça do Rossio, em Malcata, de 26 de Fevereiro a 15 de Abril de 2017.     Tratou-se de uma atitude reprovável que, a mim malcatenho que sou, tenha recebido a informação que durante este tempo todo a junta não tenha tido tempo para fazer uma visita a este evento cultural.  Os artistas que amavelmente responderam à iniciativa da dita associação, nomeadamente os três pintores naturais de Malcata a saber: José Rato, Zita Martins e Ondília Nabais, bem como os dois artesãos, que a convite da associação, aproveitaram para expor os seus trabalhos, Porfírio Nabais e Isabel Martins e ainda os outros pintores que quiseram participar, lamento dizer isto, mas para mim foi despr

A MALCATA DOS 3 AS

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ALDEIA RIBEIRINHA                              ALDEIA EM ÁREA PROTEGIDA                   ALDEIA AUTOSSUSTENTÁVEL                                  A “7 Maravilhas de Portugal”, são responsáveis pela organização do concurso de as “7 Aldeias Maravilha de Portugal”. É um projecto privado, apoiado por diversos organismos públicos e empresas privadas e este ano 322 aldeias foram aceites nesta prova.    As regras para seleccionar as 7 Aldeias Maravilha de Portugal são muito apertadas. Este ano, a Junta de Freguesia de Malcata e bem, decidiu participar em duas das categorias do concurso: Aldeias Ribeirinhas e Aldeias em Áreas Protegidas.    Estes dois grupos têm que ter em conta:    “As aldeias ribeirinhas são aquelas aldeias que se localizam junto a cursos de água, lagos ou albufeiras e cuja identidade reflecte essa proximidade”.    “As aldeias em áreas protegidas são as aldeias cujos territórios são delimitados e geridos com o objectivo de conservar o seu património natur

TODOS POR MALCATA

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   Os ladrões do nosso tempo não são diferentes dos que viveram nos tempos passados: a inveja, o ressentimento, a hostilidade e a vingança. São estes sentimentos e atitudes que nos roubam o tempo, as energias e a vontade de mudar, nos fragilizam e deixam intranquilos.    Não há que ter medo e viver a vida, com harmonia, com sossego e tranquilidade, com verdade. Colocar de lado o ressentimento, a hostilidade e a ânsia de vingança de cada vez que uma outra pessoa, uma outra instituição, seja ela pública ou sem fins lucrativos, decida discordar, falar, escrever acerca do que vai acontecendo no mundo. Umas vezes concordamos com o que acontece e outras vezes mostramos as razões porque não concordamos e porque faríamos de outro modo.    A crítica, quando é bem utilizada e bem compreendida, quando é feita como chamada de atenção e deixar um alerta, pode tornar-se numa vitamina saudável. Contudo, às vezes é mal vista, mal interpretada, principalmente se a quem se dirige a considerar