CARTA COM RESPOSTA
A CARTA
Não é nenhum jornal “on-line”, mas sim
um blog que, desde sempre, pretende um olhar atento sobre a terra onde nasci e
vivi a minha infância e sempre que posso, regresso a esse cantinho.
Não estranhem encontrar chamadas de
atenção para situações que, por diversos motivos, não são divulgadas e não têm
lugar nos meios de comunicação tradicionais, acabando por cair no esquecimento dos
malcatenhos que, como eu, vivemos alguns tempos distantes da nossa terra onde
nascemos mas que não escolhemos.
As palavras e as imagens são
permanentes neste espaço e são dois elementos muito importantes para comunicar
com os leitores. São para mim ferramentas com que gosto de trabalhar para
promover uma comunicação aberta, intencional na procura de debate e troca de
ideias, de pontos de vista diferentes dos meus, com plena liberdade e respeito.
Eu sei que nem todos aprenderam a
lidar com os computadores e a nova geração de ferramentas digitais. Não é que
eu seja especialista em matéria digital, contudo sei que ao abrir e manter um
blog, sou de opinião que se trata de um espaço aberto e nele muitos podemos
expressar as nossas ideias, os nossos anseios, pontos de vista e debater todos
os temas que nos despertem interesse.
Com a utilização da internet e de
algumas ferramentas digitais, podemos aceder ao Mundo Global, mesmo a partir da
mesa da cozinha cá da nossa casa, seja em que canto do mundo nos encontremos.
O Malcata.net é um espaço que procura contribuir
para o desenvolvimento de massa crítica, levar a uma maior e mais transparente
participação cívica e é um palco que aceita e permite dar voz aos malcatenhos
que não a têm no mundo e no quotidiano do seu dia a dia e muito menos no mundo da
internet .
Por tudo o que já referi e por uma veia
que nos une à mesma terra, manter e participar neste blog é para mim uma
questão de cidadania participativa e uma das ferramentas mais bem conseguidas para
criar relações entre pessoas, entre cidadãos e instituições, aproximar e ajudar,
informar e divulgar, dar a conhecer e aceitar o conhecimento alheio e no fim, podemos
ser nós mesmos, mas todos malcatenhos. Cumprimentos a todos.
José Nunes Martins
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