DIA DE CAMÕES E DOS EMIGRANTES
O
casal José Maria Corceiro e Domingas F. Nozeti
sua esposa, no dia 12-09-1965 junto ao Busto de Camões, que
por eles foi mandado erigir em memória dos pais de José: Manuel José Corceiro e
Rosalina Gonçalves, nascidos em Malcata e também em homenagem
aos naturais e emigrantes da aldeia de Malcata.
Inauguração oficial do monumento:
“Cada português é uma expressão de Portugal e é chamado a
sentir-se responsável por ele. Pois quando arquitectamos uma casa não podemos
esquecer que, nesse momento, estamos também a construir a cidade”.
Palavras de Tolentino Mendonça, durante o discurso da celebração solene do dia de Portugal e das Comunidades Portuguesas, ontem em Lisboa.
Num eloquente discurso Tolentino Mendonça fez-nos pensar no país, no passado, presente e futuro e do papel que cada cidadão tem nesta história. No ano de 1965, foi inaugurado em Malcata, um busto de Luís de Camões. José Manuel Corceiro e sua esposa, Domingas F. Nozeti, em memória dos seus pais, Manuel José Corceiro e Rosalina Gonçalves, os dois malcatenhos e também lembrando todos os emigrantes, quis deixar uma marca de agradecimento e para isso escolheu eregir este monumento, que em Agosto de 2012, foi visitado pela filha e netos.
Palavras de Tolentino Mendonça, durante o discurso da celebração solene do dia de Portugal e das Comunidades Portuguesas, ontem em Lisboa.
Num eloquente discurso Tolentino Mendonça fez-nos pensar no país, no passado, presente e futuro e do papel que cada cidadão tem nesta história. No ano de 1965, foi inaugurado em Malcata, um busto de Luís de Camões. José Manuel Corceiro e sua esposa, Domingas F. Nozeti, em memória dos seus pais, Manuel José Corceiro e Rosalina Gonçalves, os dois malcatenhos e também lembrando todos os emigrantes, quis deixar uma marca de agradecimento e para isso escolheu eregir este monumento, que em Agosto de 2012, foi visitado pela filha e netos.
Deixo-vos algumas imagens do Camões em Malcata e das alterações ao longo dos anos:
Lembrança deixada pela família de José
Voltando novamente ao texto de Tolentino Mendonça, destaco também esta passagem:
José Nunes Martins
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