VALORIZAÇÃO DO PATRIMÓNIO AMBIENTAL DE MALCATA
Contra as espécies de crescimento rápido que invadiram a serra
No seu livro “Malcata e a Serra”, José Rei
apresenta-nos uma proposta para valorizar a serra e o povo de Malcata, que se
pode também aplicar às outras aldeias que estão próximas da serra da Malcata.
Passo a apresentar, então a proposta de valorização do património ambiental da serra da Malcata:
“A nossa proposta assenta numa valorização que passa pela sua ligação à vivência das populações e às expectativas de todos aqueles que visitam a nossa região.
A defesa do nosso património ambiental passa pela sua valorização que deve ter em atenção os interesses do povo e admitindo um certo desenvolvimento baseado nos parâmetros convencionados pela modernidade.
Mas como conciliar desenvolvimento com preservação?
Será isso viável?
Talvez! Possivelmente através de um ordenamento do território que entre em linha de conta com os interesses das pessoas que vivem e residem em Malcata, como também com a tendência actual da humanidade.
E qual a importância económica da serra da Malcata?
Propomos o seu aproveitamento económico, dada a sua importância, mas conforme os modelos tradicionais. Somos contra aqueles que defendem um desenvolvimento económico baseado na plantação de espécies de crescimento rápido. Assim, devem ser incentivados os rebanhos de cabras, a apicultura, pontualmente a cultura de cereais. De igual modo pode ser rentabilizada a serra da Malcata através da florestação, mas apenas recorrendo a espécies autóctones e árvores que produzam madeira de qualidade e não provoquem a poluição genética e degradação dos solos. Bons exemplos são os carvalhos, os sobreiras, as azinheiras, os castanheiros, as nogueiras…Dos lucros obtidos através da exploração silvícola, que uma boa parte das verbas seja utilizada na limpeza, manutenção e construção das estruturas tradicionais ( sebes, caminhos-vicinais, moinhos…) que devem ser preservados. Optando-se pela reflorestação nos moldes propostos, que se eliminem os corta-fogos de terra batida, substituindo-os por prados de montanha, os quais poderão permitir uma diminuição da poluição visual que os corta-fogos actuais provocam, facilidade de circulação, pastos para os gados e, em particular, redução da erosão dos solos.” In “Malcata e a Serra”, de José Rei.
Passo a apresentar, então a proposta de valorização do património ambiental da serra da Malcata:
“A nossa proposta assenta numa valorização que passa pela sua ligação à vivência das populações e às expectativas de todos aqueles que visitam a nossa região.
A defesa do nosso património ambiental passa pela sua valorização que deve ter em atenção os interesses do povo e admitindo um certo desenvolvimento baseado nos parâmetros convencionados pela modernidade.
Mas como conciliar desenvolvimento com preservação?
Será isso viável?
Talvez! Possivelmente através de um ordenamento do território que entre em linha de conta com os interesses das pessoas que vivem e residem em Malcata, como também com a tendência actual da humanidade.
E qual a importância económica da serra da Malcata?
Propomos o seu aproveitamento económico, dada a sua importância, mas conforme os modelos tradicionais. Somos contra aqueles que defendem um desenvolvimento económico baseado na plantação de espécies de crescimento rápido. Assim, devem ser incentivados os rebanhos de cabras, a apicultura, pontualmente a cultura de cereais. De igual modo pode ser rentabilizada a serra da Malcata através da florestação, mas apenas recorrendo a espécies autóctones e árvores que produzam madeira de qualidade e não provoquem a poluição genética e degradação dos solos. Bons exemplos são os carvalhos, os sobreiras, as azinheiras, os castanheiros, as nogueiras…Dos lucros obtidos através da exploração silvícola, que uma boa parte das verbas seja utilizada na limpeza, manutenção e construção das estruturas tradicionais ( sebes, caminhos-vicinais, moinhos…) que devem ser preservados. Optando-se pela reflorestação nos moldes propostos, que se eliminem os corta-fogos de terra batida, substituindo-os por prados de montanha, os quais poderão permitir uma diminuição da poluição visual que os corta-fogos actuais provocam, facilidade de circulação, pastos para os gados e, em particular, redução da erosão dos solos.” In “Malcata e a Serra”, de José Rei.
Embora o que vou comentar não tenha muito a ver com o descrito acima,deixo aqui o que me foi dado presenciar. Sr. Presidente, acho que é seu dever enquanto Presidente, tratar todos os Malcatenhos por igual sem exceções. Respeitar para ser respeitado e aceitar o contraditório, de todos e de cada um. Foi lamentável!!..
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