EM MALCATA AS COISAS PIOR NÃO PODEM FICAR. OU SERÁ QUE PODEM?
O povo de Malcata já expressou a sua opinião e os jornais, televisões divulgaram a notícia. Os malcatenhos aguardam uma resposta ao seu apelo. Coisa que não esperam é serem outra vez ignorados e esquecidos por aqueles que têm o dever de lhes dar atenção. O grito do povo é a voz clara de quem já está molhado e por isso não tem medo da chuva.
São poucos e na aldeia a maioria são idosos, mas são o suficientemente fortes para não se deixarem levar ao sabor do vento e continuarem a deixarem-se aprisionar pelos que se acham donos e senhores dos seus territórios e da nossa região.
Ainda bem que o sol quando nasce é para todos.
Só não chega à meta aquele que não avança pelo caminho, mesmo que só consiga dar um passo de cada vez. O importante é chegar ao fim e sentir que valeu a pena caminhar.
Malcata está viva!
São poucos e na aldeia a maioria são idosos, mas são o suficientemente fortes para não se deixarem levar ao sabor do vento e continuarem a deixarem-se aprisionar pelos que se acham donos e senhores dos seus territórios e da nossa região.
Ainda bem que o sol quando nasce é para todos.
Só não chega à meta aquele que não avança pelo caminho, mesmo que só consiga dar um passo de cada vez. O importante é chegar ao fim e sentir que valeu a pena caminhar.
Malcata está viva!
Lindo José N.Martins!!! Gostamos de ver, não sei se lhe podemos chamar cartaz em miniatura, mas ilustra bem o sentimento de mts e mts Malcatenhos " Não e Não a mais Eólicas" Gostamos do que deixou escrito.O povo agradece e espera continuar a contar com todo o seu apoio nesta luta. Agradecemos.
ResponderEliminarAo srº Jsé Maria Coelho. Afinal o que pretende? Ou é, ou não é!!.. Malcata é de todos os Malcatenhos e não de meia dúzia. Acha que para uma população envelhecida como a de Malcata, poderem viver em paz e sossego, terem tranquilidade não é um bem precioso? Se não fazem, nem nunca fizeram nada por esta terra nem por esta gente,como ousam criticar aqueles que o mesmo povo escolheu para o representar? Nunca se manifestaram abertamente, porque nunca houve ninguém que lhes desse voz.
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