ERA BOM ABRIR A ARCA DA JUNTA DE FREGUESIA
Sede da Junta de Freguesia de Malcata
Para que não fiquem dúvidas: nada tenho de pessoal contra as pessoas que ao longo da nossa democracia desempenharam e desempenham funções na Junta de Freguesia de Malcata. Também quero deixar claro que não pretendo liderar uma candidatura às próximas eleições autárquicas marcadas para o mês de Outubro.
Todos os candidatos quando se
apresentam à comunidade é porque assumem um compromisso de honrar e realizar um
determinado programa.
O assunto que me leva a escrever sobre as próximas eleições é porque entendo que é chegado o momento de preparar as candidaturas e depois apresentar à comunidade os seus programas eleitorais.
Um dos passos que as candidaturas devem ter em conta é conhecer e solicitar à actual Junta de Freguesia todas as informações e esclarecimentos que acharem importantes saber para a partir daí e com base nesses dados elaborar os seus programas eleitorais. Não se trata de apenas abrir a arca do passado e do presente, só porque sim. Mas se uma pessoa quer exercer a presidência da junta de freguesia, antes de avançar será normal ter particular interesse em conhecer o estado em que se encontra a autarquia. Só na posse dessa importante informação é que qualquer dos candidatos que se apresente às eleições pode elaborar um bom programa para os quatro anos do seu mandato.
Quando sugiro que as candidaturas peçam acesso a informação importante à actual Junta de Freguesia e esta lhe seja concedida, não pretendo e nem quero que pensem que é desconfiar nesta junta ou nas que a antecederam. Mas este tipo de abertura por parte da junta de freguesia é um importante contributo para todas as candidaturas que aparecerem saibam o estado da autarquia e a partir daí, pensar e escrever o seu programa para os quatro anos de trabalho à frente dos destinos da nossa terra.
Este ano prevejo umas eleições bem diferentes das do passado. No momento em que escrevo estas palavras ainda não sei quem vai a jogo. Espero e faço votos para que estes próximos meses as pessoas se respeitem, não cultivem ódios e inimizades, mal entendidos entre familiares ou amigos, apenas porque são de partidos diferentes, são de ideias diferentes. Nisto das campanhas eleitorais, eleições e nestes casos há vencedores e vencidos. Muitos de nós conhecemos famílias que se respeitam, que se admiram e que afectivamente vivem unidos, mas politicamente defendem e lutam por diferentes causas, pensam que com as suas ideias é que a comunidade vai progredir e para isso não passam a ser inimigos uns dos outros, mas simples adversários que também querem jogar e ganhar.
Ser cidadão democrata e livre é valorizar cada ser humano no seu livre pensamento e respeitar a sua vontade. O papel do político é ter um ideal, pensar nas ideias para o alcançar e ter vontade e dinâmicas que o auxiliem durante o caminho, tendo sempre presente que, como todos e cada um de nós, há sempre acontecimentos que nenhum ser humano consegue controlar por completo, pois somos malcatenhos, mas também fazemos parte deste mundo que pula e avança mesmo enquanto sossegadamente estamos a dormir na nossa cama em paz e sossego.
Já agora, quem são os candidatos à Junta de Freguesia de Malcata?
José Nunes Martins
josnumar@gmail.com
O assunto que me leva a escrever sobre as próximas eleições é porque entendo que é chegado o momento de preparar as candidaturas e depois apresentar à comunidade os seus programas eleitorais.
Um dos passos que as candidaturas devem ter em conta é conhecer e solicitar à actual Junta de Freguesia todas as informações e esclarecimentos que acharem importantes saber para a partir daí e com base nesses dados elaborar os seus programas eleitorais. Não se trata de apenas abrir a arca do passado e do presente, só porque sim. Mas se uma pessoa quer exercer a presidência da junta de freguesia, antes de avançar será normal ter particular interesse em conhecer o estado em que se encontra a autarquia. Só na posse dessa importante informação é que qualquer dos candidatos que se apresente às eleições pode elaborar um bom programa para os quatro anos do seu mandato.
Quando sugiro que as candidaturas peçam acesso a informação importante à actual Junta de Freguesia e esta lhe seja concedida, não pretendo e nem quero que pensem que é desconfiar nesta junta ou nas que a antecederam. Mas este tipo de abertura por parte da junta de freguesia é um importante contributo para todas as candidaturas que aparecerem saibam o estado da autarquia e a partir daí, pensar e escrever o seu programa para os quatro anos de trabalho à frente dos destinos da nossa terra.
Este ano prevejo umas eleições bem diferentes das do passado. No momento em que escrevo estas palavras ainda não sei quem vai a jogo. Espero e faço votos para que estes próximos meses as pessoas se respeitem, não cultivem ódios e inimizades, mal entendidos entre familiares ou amigos, apenas porque são de partidos diferentes, são de ideias diferentes. Nisto das campanhas eleitorais, eleições e nestes casos há vencedores e vencidos. Muitos de nós conhecemos famílias que se respeitam, que se admiram e que afectivamente vivem unidos, mas politicamente defendem e lutam por diferentes causas, pensam que com as suas ideias é que a comunidade vai progredir e para isso não passam a ser inimigos uns dos outros, mas simples adversários que também querem jogar e ganhar.
Ser cidadão democrata e livre é valorizar cada ser humano no seu livre pensamento e respeitar a sua vontade. O papel do político é ter um ideal, pensar nas ideias para o alcançar e ter vontade e dinâmicas que o auxiliem durante o caminho, tendo sempre presente que, como todos e cada um de nós, há sempre acontecimentos que nenhum ser humano consegue controlar por completo, pois somos malcatenhos, mas também fazemos parte deste mundo que pula e avança mesmo enquanto sossegadamente estamos a dormir na nossa cama em paz e sossego.
Já agora, quem são os candidatos à Junta de Freguesia de Malcata?
José Nunes Martins
josnumar@gmail.com
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