Há borboletas muito
bonitas, há amarelas, brancas, castanhas, amarelas e castanhas, são tantas as
cores que ao olhar para elas e para a sua leveza e beleza, fico em silêncio e
atento aos seus movimentos. Dizem que as borboletas vivem pouco, um dia nascem
e no fim desse dia, voam para o céu delas. É preciso ser corajoso e querer
viver um dia.
Sabem, tenho umas primas que apreciam
muito a vida e gostam de apreciar o reino das borboletas. Gostam muito de viver
e encontraram no reino das borboletas o sentimento maravilhoso de amar outras
crianças, outras mães e pais. Tal como as borboletas que são corajosas e
ultrapassam os problemas que aparecem na vida, as minhas primas amigas de
borboletas construíram uma obra e foi a forma encontrada para partilhar o amor
de viver alegre e feliz enquanto respiram neste grande jardim que é o
mundo. E a obra está muito bem
desenhada, escrita, tem tantas janelas e portas que as borboletas entram e saem
quando lhes apetece, é só desejar.
Ah! Ainda não vos revelei que obra se
trata, onde e como a podem conhecer?! Que falta de educação a minha! Se
quiserem conhecer ou apenas espreitar pela frincha da porta, vejam por este
buraquinho:
https://www.atlanticbookshop.pt/7-aos-10-anos/a-procura-da-borboleta-que-nao-tinha-nome
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Malcata-terra das borboletas sem nome ! José Nunes Martins |
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