É URGENTE ACABAR COM AS PODAS DRÁSTICAS EM MALCATA
Cuidar das pessoas é tratar bem os seres vivos |
Já alguém reparou o estado em que deixaram as três árvores junto à
entrada do cemitério?
Para mim é gritante a falta de respeito
pelas árvores e até diria que estamos perante um crime ambiental. Não há um
único ramo digno desse nome e não há sombra que refresque nos dias de calor. É
uma tristeza e um mau exemplo para uma freguesia que se quer afirmar Malcata,
Naturalmente!
Qualquer pessoa sabe que as árvores
são seres com vida, dão sombra, abrigo e ajudam a purificar o ar. Tratar das
árvores é cuidar delas. Não se cortam ramos das árvores de forma tão drástica.
Onde está a copa e porque insistem nestas podas assassinas? Há erros que
acontecem e compreendemos que todos erramos. Mas no que diz respeito a estes
erros de podar árvores nos espaços públicos da nossa aldeia, repetem-se e
ninguém se manifesta. Esta prática e esta tão “carinhosa” forma de cuidar do
património comum, tem de acabar! Será que pensam que lhes estão a dar força e
saúde ao tratá-las assim? Estes procedimentos só podem ser mandados executar
por gente fraca, egoísta, sem coração e irresponsável. Podem até pensar que as
árvores não deviam estar naquele local, ou que não embelezavam a entrada do
cemitério, que tinham interferência no bom funcionamento dos portões de ferro.
São três árvores públicas e fazem parte do património público, logo posso
chamar-lhe um crime contra o património da freguesia e um crime ambiental.
Acabaram por destruir um bem que tinha a função de colorir aquele local onde
estão muitas saudades escondidas. Já aconteceu a mesma tragédia com o chorão
verde do jardim da ponte. Lá continuam os cotos secos e com os cabos eléctricos
a abraçá-los. Será por uma questão de ódio às árvores e os malcatenhos não
temos direito a usufruir das árvores no espaço público?
Deitar árvores abaixo é o que se tem
feito. É um trabalho fácil e rápido e está à vista de todos e passando aquela
ideia de se estar a fazer obra que se veja!
Malditos homens das motoserras!
Foi assim que encontrei as três árvores:
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