20.4.24

MALCATA: JÁ NÃO HÁ PACIÊNCIA

 

   Esta semana tive de vir à aldeia e tenho aproveitado para arrumar a casa onde viveram os meus pais. Como tenho uma carrinha tenho mais facilidade de tratar dos assuntos pessoais fora da freguesia. E é natural passar por vários caminhos e às vezes mais do que uma vez durante o dia.
   Desta vez encontro demasiadas coisas que me estão a perturbar a mente e não tenho memória de tanta desgraça!
    Atribuir responsabilidades das situações à oposição política está descartada logo à partida, porque não há oposição. Muito território e muitas estruturas para manter minimamente em bom estado de conservação e utilização e sem força humana capaz de responder às necessidades . Mas caros conterrâneos, que viveis durante o ano na aldeia, as situações anormais encontram-se à vista de toda a gente e não as devem avaliar como normais, naturalmente são tudo menos isso.
   Ora, perante as situações que já vi e algumas sendo em vias públicas e que pode causar perigo a pessoas e bens, tirei fotografias para ilustrar o que acabei de afirmar e deixar um aviso às pessoas para pressionar a autarquia a tomar medidas urgentes que resolvam estas perturbações.

  

























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