ANTES QUE APAGUEM O NATAL DE VEZ
Pouca gente se apercebeu da guerra ao
Natal. É vulgar dizer “Feliz e Santo Natal” e é um costume que estamos
acostumados a dizer e a ouvir no Natal, sendo logo imediatamente rotulados à
religião católica, como pessoas que costumam ir à missa do galo na noite de 24
de Dezembro. A guerra ao Natal passa pela ideia de retirar dos textos públicos
e oficiais, a palavra Natal. Com o apagar da palavra Natal mostra-se ao mundo a
vontade de respeito e de inclusão da diversidade do povo europeu. Mais uma
tentativa de querer igualizar todos os cidadãos europeus nas suas opções
culturais, sendo o apagar das palavras o primeiro passo. O Parlamento Europeu,
através da comissária Helena Dali, apresentou a sua ideia de riscar a palavra
Natal e deixar de se comemorar o nascimento de Jesus. Diz que é preciso
favorecer a inclusão e respeito por todas as tradições.
Para já, esta proposta foi metida numa
gaveta até que voltem à guerra contra o Natal. Mesmo sabendo que há imensa
fantasia e criatividade à volta do Natal, existirá alguma história que merece
ser continuada e celebrado. E se querem apagar o Natal, que sentido tem
continuarem as crianças a ser iludidas com a bondade e generosidade daquele
homem forte e vestido de vermelho e branco, sacola às costas e que todos os
anos aparece e enlouquece as crianças? Apagam a palavra “Natal” e apaguem
também as histórias e fotografias do “Pai-Natal”, essa figura que os adultos
deixam de acreditar e que tanta fantasia vende. Entre a palavra “Natal” e “Pai-Natal”
qual proibir ou banir da cultura europeia? Eu, sou a favor da continuação do
Natal. E vós?
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