ANTES QUE APAGUEM O NATAL DE VEZ

    

 


      O que está a marcar 2021?
   O Covid 19 e suas variantes continua a marcar este ano que agora está a chegar ao fim. As variantes já são tantas que as pessoas desvalorizam as consequências malévolas que podem causar.

  
   Pouca gente se apercebeu da guerra ao Natal. É vulgar dizer “Feliz e Santo Natal” e é um costume que estamos acostumados a dizer e a ouvir no Natal, sendo logo imediatamente rotulados à religião católica, como pessoas que costumam ir à missa do galo na noite de 24 de Dezembro. A guerra ao Natal passa pela ideia de retirar dos textos públicos e oficiais, a palavra Natal. Com o apagar da palavra Natal mostra-se ao mundo a vontade de respeito e de inclusão da diversidade do povo europeu. Mais uma tentativa de querer igualizar todos os cidadãos europeus nas suas opções culturais, sendo o apagar das palavras o primeiro passo. O Parlamento Europeu, através da comissária Helena Dali, apresentou a sua ideia de riscar a palavra Natal e deixar de se comemorar o nascimento de Jesus. Diz que é preciso favorecer a inclusão e respeito por todas as tradições.
   Para já, esta proposta foi metida numa gaveta até que voltem à guerra contra o Natal. Mesmo sabendo que há imensa fantasia e criatividade à volta do Natal, existirá alguma história que merece ser continuada e celebrado. E se querem apagar o Natal, que sentido tem continuarem as crianças a ser iludidas com a bondade e generosidade daquele homem forte e vestido de vermelho e branco, sacola às costas e que todos os anos aparece e enlouquece as crianças? Apagam a palavra “Natal” e apaguem também as histórias e fotografias do “Pai-Natal”, essa figura que os adultos deixam de acreditar e que tanta fantasia vende. Entre a palavra “Natal” e “Pai-Natal” qual proibir ou banir da cultura europeia? Eu, sou a favor da continuação do Natal. E vós?

  

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