VALE A PENA PENSAR NO PRESENTE E LUTAR PELO FUTURO
Agostinho
da Silva, filósofo, um dia contou uma história, aí pelos anos 60, passada numa aldeia da Serra da
Malcata e havia nessa aldeia cinco famílias. Três dessas
famílias emigraram para a Alemanha e a França, sem saberem a língua, com os
costumes rurais que tinham, a mentalidade da Nossa Senhora de Fátima, mas
tiveram a ousadia e a coragem de irem a salto para esses dois países europeus.
Quando mais tarde regressaram triunfantes, com uma família, um carro, uma casa,
quem dominava a aldeia? Aqueles que não tiveram a coragem de partir. Dominavam
a sacristia, o comércio, a serração de madeira e também a junta de freguesia.
Malcata é um pouco isso. As pessoas corajosas e ousadas são as que partem. Ficam na aldeia, alguns está certo, pois não serão todos, os que não têm coragem de partir, mas que desejam partir, ou seja, não têm coragem de mudar, de inovar. E que bom seria que os que partiram e tiveram a coragem de aprender e inovar fossem audazes e ajudassem os malcatenhos nesta tarefa difícil que é olhar o presente e juntamente com os que ficaram, construirmos um futuro melhor para os malcatenhos.
Malcata é um pouco isso. As pessoas corajosas e ousadas são as que partem. Ficam na aldeia, alguns está certo, pois não serão todos, os que não têm coragem de partir, mas que desejam partir, ou seja, não têm coragem de mudar, de inovar. E que bom seria que os que partiram e tiveram a coragem de aprender e inovar fossem audazes e ajudassem os malcatenhos nesta tarefa difícil que é olhar o presente e juntamente com os que ficaram, construirmos um futuro melhor para os malcatenhos.
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