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MALCATA E FÓIOS DÃO CARTAS

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ENVIDO  UNE  MALCATA   AOS  FÓIOS Jogo de cartas junta Fojeiros e Malcatanhos    No dia 14 de Julho os malcatanhos voltam a receber na sua terra os Fojeiros. Com o apoio das duas Juntas de Freguesia e pelas suas respectivas associações, vão voltar a reunirem-se em Malcata para uma animada jornada em que o jogo do envido é apenas o pretexto para o fortalecimento das relações humanas e sociais das duas aldeias. Entre jogos de cartas, onde os olhares e os pormenores valem vitórias, também há lugar para cantorias à capela, com acompanhamento de guitarra ou cavaquinho ou umas bombadas nos bombos emprestados, umas grades de minis ou litronas, tudo numa sã e alegre convivência raiana.    Viva Malcata e Fóios.

AMPLIAÇÃO DO QUARTEL DA GUARDA FISCAL

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      A Junta de Freguesia de Malcata está a  recuperar o antigo quartel da Guarda Fiscal, o qual passará a servir de apoio para actividades desportivas e para centro de exposição de produtos locais. As obras contemplam a melhoria das divisões interiores mas o exterior vai manter a construção original.      O antigo quartel irá apoiar os caminheiros, os cicloturistas e outros praticantes das mais variadas actividades desportivas. Para que esse apoio seja apropriado serão colocados à disposição das pessoas aréas para vestiários e banhos.    O anexo que está a ser construído nas traseiras do edifício antigo vai servir para exposição e prova de produtos da aldeia podendo até servirem-se refeições ligeiras.   Melhoramentos interiores   Rampa na entrada principal     Uma rampa  permitirá que as pessoas portadoras de dificuldades de locomoção tenha...

MALCATA: UM PRESENTE DIFERENTE DO PASSADO

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Em 1960 as pessoas da aldeia de Malcata conservavam as carnes numa arca em madeira a que chamavam salgadeira. Em alturas de aflições fisiológicas, dependendo do lugar onde me encontrava  tinha que me desenrascar e a loja ou o penico davam cá um jeitaço que todas as casas tinham o cuidado de ter esse objecto ali à mão escondido dentro da mesinha de cabeceira. Às noites as lanternas de pilhas andavam sempre connosco para irmos do Carvalhão ao Cabeço a casa do meu avô Pires. Como o lume da lareira não era suficiente, o meu avô tinha uma candeia pendurada na parede da cozinha. E como estudava nesses tempos da escola primária? Um candeeiro de vidro, petróleo e uma torcida em tecido a que se aproximava um palito ( fósforo ), iluminava a mesa e os livros da escola. Já quando a sede apertasse dirigia-me à cantareira, pegava no copo e mergulhava no interior do cântaro de barro e deliciava-me a beber água que horas antes a minha mãe tinha trazido da Fonte da Torrinha. Passaram mais de 5...