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5.2.11

MALCATA: CABOS A MAIS NO AR

 Torre do Relógio

A Praça do Rossio ( Torrinha ) há uns anos atrás, apresentava este aspecto quando se olhava para a Torre do Relógio. Depois, veio a EDP e invadiu o espaço aéreo com cabos e mais cabos e o cenário é mesmo de terceiro mundo.








   Os cabos ou fios, são tantos e espalhados por todo o espaço aéreo da Torrinha que por vezes dificulta a vida da aldeia. Que o digam os Bombeiros quando a Junta de Freguesia andou na limpeza da Torre do Relógio. Contaram-me que por causa destes fios, a grua dos bombeiros encontrou dificuldades para trabalhar, pois não havia espaço por onde elevar o braço da grua afim de efectuarem a respectiva limpeza do edifício.


   Esta última fotografia mostra o espaço aéreo completamente limpo de fios e cabos. Era assim que devia ser. Seria de bom senso encontrar uma forma de retirar essa mancha negra do céu. Porque não enterrar todos esses cabos. Vale a pena pensar nisso.

27.1.11

CAMINHADA EM SORTELHA

   No próximo dia 30 de Janeiro Sortelha vai realizar a 42ªCaminhada Pelo Interior. Depois de uma quarentena de caminhadas chegou a vez de Sortelha ter a oportunidade de mostrar aquilo que tem para oferecer a quem visita a Vila ( Aldeia Histórica). E tem muitos pontos que merecem a atenção dos que vão participar na caminhada. Ainda está a tempo de participar, tem até amanhã para fazer a inscrição.

14.6.10

MALCATA: BOM PORTUGUÊS

Legenda: Salão da Freguesia e Sede da Associação
   Quem me sabe decifrar esta placa?  Salão da Freguesia ? E que freguesia tem este salão? Ah! Eu sei que muitos da aldeia sabem o nome da freguesia, mas e quem não é da aldeia? E o erro repete-se com "Sede da Associação" que também   ficamos na mesma. Todos os da aldeia, mesmo aqueles que nunca aprenderam a ler ( por várias razões ) sabem qual é a associação que ocupa este espaço. Que mais não fosse, pelos almoços e churrascadas que se fazem por ali e quase sempre de borla. Esta placa diz que foi inaugurada a 22 de Fevereiro de 2009. Já lá vai mais de um ano e hoje ao rever o meu arquivo de fotografias sobre Malcata, dei com esta placa que não esclarece todos os que a lerem. Portanto, solicito à direcção da ACDM ( Associação Cultural e Desportiva de Malcata ) e talvez à Junta de Freguesia de Malcata, o favor de substituir a placa por outra mais esclarecedora para todos os que a lerem.                               

21.5.10

MALCATA: A FESTA DA CARQUEJA

Apanha da carqueja

Adeus serra de Malcata
Carqueja de fina flor
Onde cresce o loiro trigo
E guarda o gado o pastor
Malcata, pequena aldeia do interior, desde sempre ligada à serra da Malcata, viveu o último fim-de-semana ao ritmo de festa. Começou no sábado com a celebração do 15ºaniversário do Lar e Centro de Dia e continuou no Domingo, em plena serra, festejando a Festa da Carqueja. Já li a reportagem que o Vitor Fernandes, presidente da Junta de Feguesia de Malcata,  enviou para o Jornal Cinco Quinas e gostei. O S.Pedro este ano ajudou a que os festejos fossem feitos no Espigal e no campo de futebol. Basta olhar para a cara dos participantes e daí concluir que a alegria e a boa disposição reinou durante todo o dia. Não percam as fotografias e a alegria que elas transmitem.Vejam aqui:
PS: Há que agradecer ao Vitor Fernandes, presidente da Junta de Feguesia, que tem tido a iniciativa de escrever e fotografar estes momentos. Mais tarde tornar-se-ão em "documentos" históricos e farão parte da memória dos malcatenses.




18.4.10

PATRIMÓNIO DE MALCATA

DIA INTERNACIONAL DOS MONUMENTOS E SÍTIOS

Em Malcata encontra este património e muito mais. As imagens falam por si mesmas. A mensagem é só uma: O património rural inserido numa paisagem cultural requere esforços de protecção e conservação. O Homem, mesmo aquele que nasce, vive e morre na aldeia, tem direito a usufruir de uma vida num meio patrimonial e ambiental harmonioso. Malcata merece.

7.4.10

TORRES EÓLICAS EM MALCATA


   "...muitos são os casos de descaracterização paisagística (existência
de pedreiras, instalação de parques eólicos, mau ordenamento das Áreas Protegidas,
desadequação arquitectónica), de delapidação dos recursos naturais, ao nível da floresta
(espécies endémicas) e da agricultura e ainda uma forte susceptibilidade a riscos

naturais, como os incêndios ou os deslizamentos de massa em vertente, muitas vezes em

consequência da desflorestação e posterior abandono agrícola. Ainda neste domínio, não

podemos deixar de referir as consequências inerentes aos territórios de baixa densidade,

tais como a degradação do tecido social e cultural, o encerramento de infraestruturas e

serviços básicos e, a médio prazo, o desaparecimento do carácter de cada lugar:
A utilização da paisagem como recurso de desenvolvimento social constitui uma


dimensão essencial. A identificação do potencial de cada lugar em função da identidade

e carácter da paisagem pressupõe um conhecimento profundo e integrado do território, a

partir do qual se pode valorizar, de modo sustentável, os recursos paisagísticos

existentes, principalmente em territórios onde pouco mais existe que a sua paisagem,

como é o caso da Raia Central Portuguesa. Um território “carregado” de história e

simbolismo, no qual a paisagem oferece um carácter bem vincado, e é por este recurso

que deve começar qualquer projecto de dinamismo, desenvolvimento, ou simplesmente

de refuncionalização. "

Copiado daqui:http://www.apdr.pt/congresso/2009/pdf/Premio%20Bartolomeu/148A.pdf

6.4.10

SORTELHA: NEVOEIRO E RELEVO ACENTUADO ESCONDEM AS EÓLICAS

A aldeia histórica de Sortelha, no concelho do Sabugal, é a mais visitada de Portugal. Quem passa por esta região pára obrigatoriamente nesta povoação. Quem entra em Sortelha, esquece o presente e enquanto caminha pelas ruas e sobe à muralha, tudo lhe parece diferente.
O concelho do Sabugal,  conhecido  pelos seus castelos, corre agora o risco de ser conhecido pela "terra das eólicas". As torres estão a surgir como uma praga de cogumelos e começo a pensar que as aldeias desta região suplicam que lhes proponham esta nova plantação, mesmo que apenas recebam uns trocados por tal permissão nos seus terrenos. O pouco que recebem ( para eles é muito ) e a despreocupação completa pela desvalorização dos terrenos, a ausência de valorização da natureza e meio ambiente e o património, facilmente embarcam sem qualquer oposição e adoptam  uma atitude de encolher os ombros e pensar "se  os outros têm...porque nós não?!"
Hoje a notícia está presente em vários meios de informação:

Petição quer afastar torres eólicas das imediações da aldeia histórica de Sortelha

http://aeiou.visao.pt/sabugal-peticao-quer-afastar-torres-eolicas-das-imediacoes-da-aldeia-historica-de-sortelha=f554287


http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=114&id_news=443973


O concelho do Sabugal, no final de 2010, estará inundado de parques eólicos. E a aldeia de Sortelha vai também ter o seu "parque". O projecto foi aprovado e a Câmara Municipal, a Junta de Freguesia de Sortelha aceitaram este projecto. Contudo, ambos os responsáveis autárquicos parece estar na disposição de repensar, a crer nas declarações que o Presidente Engº. António Robalo, fez ao "Sol" dizendo que,
«as entidades oficiais que licenciam os parques eólicos» o fazem «no devido cumprimento da legislação em vigor».
O autarca explicou que a autarquia aprovou o projecto, que contempla a instalação de 50 torres eólicas na região, mas prometeu analisar novamente o assunto.
«Qualquer situação de alerta que chegue ao conhecimento da Câmara Municipal terá uma análise cuidada tendo em conta todos os pressupostos que ela referir», assegurou.

Já o ex-presidente da Junta de Sortelha, Luís Paulo, que aprovou a instalação do parque eólico, adiantou à Lusa que está prevista a colocação de «17 ou 18 torres na área da Freguesia mas muitas delas não se vêem de Sortelha».
Apontou que aquelas que serão visíveis da aldeia histórica ficarão «a uma grande distância» e recordou que já existem equipamentos idênticos nas imediações da localidade.
«Estamos cercados delas e vêem-se todas de Sortelha», garantiu Luís Paulo, que desvalorizou a polémica em torno do assunto por considerar que a instalação do parque eólico «não irá mexer no património».

Ora, estes parques eólicos estão enquadrados no Programa de Investimentos em Infra-estruturas Prioritárias ( PIIP ) aprovado pelo Governo em 30 de Junho de 2005.
Com este programa o Governo promove e incentiva a construção de parques eólicos em Portugal e oferece generosos subsídios e um enquadramento jurídico favorável às empresas. E depois? Qual vai ser o impacto da energia eólica no ambiente? A energia eólica é mais barata? Os parques eólicos custam milhares de euros a construir, o vento é de borla, mas as torres, os aerogeradores, as linhas de transporte de energia custam dinheiro e tudo tem custos de manutenção. Quem vai pagar todos estes gastos durante 20 anos ( tempo de vida útil de cada parque )? Ou quem vai pagar a reconversão dos parques? Nós, os contribuintes portugueses.
Portanto, a energia eólica não é assim tão benéfica como a querem vender.
Dizem os entendidos que " a nível de paisagem ocorrerão impactes negativos, que serão sentidos em função da adaptabilidade e integração do projecto na paisagem. A qualidade visual e absorção visual intrínsecas de cada uma das áreas de implantação das infra-estruturas determinam a magnitude e significado dos impactes. Com efeito, os aerogeradores são visualizados de vários pontos, nomeadamente a partir de várias povoações. No entanto, trata-se de uma área onde existem diversos factores que atenuam em grande parte do ano a sua perceptibilidade ( nevoeiro ) e onde o relevo acentuado condiciona a acessibilidade e inibe claramente o potencial de observadores."
Ora tomem lá, o nevoeiro e o relevo acentuado vai afastar o nosso olhar das eólicas à volta da Aldeia Histórica de Sortelha. É desta que vamos conhecer o D.Sebastião...
Mostre a sua indignação aqui:

e siga as notícias aqui:



3.4.10

SORTELHA: PRECISA DE QUIXOTES

Malcata: Nova espécie de árvores

Os incêndios queimaram tudo no Verão passado. Coincidência do catano, ou mero acaso, este ano as espécies que querem lá plantar são de um caule ferroso e pintado, com uma luzinha vermelha no cume de cada uma das novas plantas. São uma espécie nova e os promotores e divulgadores desta nova floresta afirmam que vêm valorizar as áreas que, em concurso, ganharam para fazer a plantação.E o concelho do Sabugal até parece estar a apreciar este tipo de floresta. As árvores ferrosas estão a nascer por todos os montes e até a Reserva Natural da Serra da Malcata tem que aguentar e conviver com elas. Não estão plantadas na zona de reserva, mas basta atravessar o caminho para o outro lado e podemos ouvir e sentir os três ramos às voltas, às voltas porque o vento sopra e eles até se ajeitam aos seus sopros.
São umas árvores muito altas, podem atingir os 90 metros de altura, com três ramos que podem medir uns 40 metros de comprido e até produzem electricidade.
Venham vê-las a crescer. A espécie começou a aparecer nos terrenos do Meimão, invadiu Malcata, está a espalhar-se pelos Fóios, Vale de Espinho...e agora vão plantá-las em Sortelha. Sim, essa mesmo, a aldeia histórica mais portuguesa e que é património de todos. Será que a "Cabeça da Velha" continua agarrada ao chão? A idade é muita e há muito tempo que observa o que se vai passando na aldeia de Sortelha. Ouvi dizer que a velha segredou ao ouvido de alguns amigos de Sortelha e a notícia está a correr mundo. Eu já a li aqui:


Há uma paisagem a proteger e a preservar. A aldeia de Sortelha não é apenas as pedras e as rochas. A energia eólica não tem só vantagens. A energia eólica também traz muitas desvantagens. A alteração da envolvente paisagística da Aldeia Histórica de Sortelha também é um bem a preservar e a valorizar. Não à sua destruição! Assine e divulgue este grito.

17.2.10

MALCATA DO FORCÃO OU DO LINCE?

MALCATA: TERRA DE FORCÃO OU TERRA DO LINCE?

O entrudo já passou. A folia e as brincadeiras vão ficar ensacadas durante 40 dias. Contudo, as conversas do adro continuam a ser faladas. Na verdade, as pessoas da aldeia parece que nada sabem e não têm opinião porque não conhecem o assunto e isso é coisa para quem sabe.Mas, para mim as coisas têm outra importância. Vamos então começar:
O desafio partiu do Presidente da Câmara Municipal do Sabugal. A criação das Associações de Freguesias serviriam para “qualificar e tornar mais célere os serviços de proximidade que as delegações de competências permitem”. E surgiram alguns nomes para essas associações:



-Terras do Forcão, Terras do Cró, Terras do Lince, Terras Quentes.


Para já, a Associação «Terras Quentes do Concelho do Sabugal» já foi constituída e é integrada pelas freguesias do Casteleiro, Bendada, Moita, Santo Estevão e Sortelha.


Malcata é uma das freguesias convidadas a integrar a associação «Terras do Forcão».


Pois, sendo eu nascido em Malcata, também digo que há muitos anos que não se realizam touradas na aldeia. As duas últimas que eu vi parecem que serviram para afastar ainda mais as pessoas das touradas. Medo, falta de coragem, ausência de juventude atrevida e que não deseja morrer com uma “cornada” como acontecia nas aldeias vizinhas? Sim, penso que são estas algumas das razões e outras que acabaram com as touradas na aldeia de Malcata. De facto, pelo que me contam, o Ti Zé Marrão foi um grande impulsionador das touradas daí que cavalos, touros e vacas o acompanharam durante toda a sua vida.


Dito isto, a ideia de criar várias associações de freguesias do concelho do Sabugal, ” para qualificar e tornar mais céleres os serviços de proximidade”, que papel vai exercer a Mesa das Juntas? Se uma associação tem as dificuldades que sabemos ter para funcionar e obter ganhos, como é que o aparecimento de mais 4 associações vem dar mais força às freguesias? E essa de “para não ferir susceptibilidades” é um mau começo e um mau pronúncio, mesmo sabendo que a adesão ou não à «Terras do Forcão» é livre e cada freguesia é que decide fazer parte ou não.


Hoje, Malcata de facto não tem grande tradição das touradas com forcão. E quando se sugere «Terras do Forcão» é porque o forcão e tudo o que ele simboliza estará sempre presente nesse grupo de freguesias. As touradas e o forcão são um património imaterial do nosso concelho, mas Malcata necessitará de sangue novo e único para poder interiorizar e defender essa cultura, esse património tão genuíno das aldeias da raia.


Por tudo o que disse, para mim a Mesa das Juntas devia assumir-se como a grande e forte associação de todas as freguesias do concelho do Sabugal. Uma associação que lute e trabalhe para a qualificação e a celeridade de tudo o que a Câmara Municipal tem e deve delegar para melhor servir a todos.


E os outros malcatenses que pensam deste assunto?











15.2.10

ROTEIROS GASTRONÓMICOS DO SABUGAL: PATRIMÓNIO SABOROSO

   A gastronomia está para a boca assim como o turismo está para o desenvolvimento do nosso concelho. As potencialidades da boa comida, quando bem explorada, ajudam o desenvolvimento de uma região, de uma localidade. O turismo afinal, é a deslocação de pessoas, durante um determinado tempo, a um determinado lugar, motivado por diversas razões: diversão e passeio, férias, negócios, convite de amigos...ou seja, as pessoas desenvolvem diversas actividades em lugares fora das suas casas e aí se divertem, trabalham e conhecem outros sabores e prazeres.
             



A gastronomia é uma das matérias primas que os empresários da "restauração" devem continuar a promover e a preocuparem-se com a excelência da oferta e do serviço.
   Os Roteiros Gastronómicos do Sabugal devem por isso continuar a ser realizados. Através destes Roteiros, as pessoas têm a oportunidade de ter acesso a um património imaterial único e de cuja riqueza todos os sabugalenses se devem vangloriar. Há que dar uma continuação a estas iniciativas e os restaurantes têm que continuar a apostar nestes eventos.


10.1.10

MALCATA CANTA AS JANEIRAS





Dia 16 de Janeiro de 2010 pelas 19h30, Malcata vai dar um salto no passado para relembrar uma antiga tradição que é cantar as Janeiras.
Saiba mais aqui:






9.1.10

SABER VALORIZAR



Vivemos numa sociedade dominada pelo dinheiro, pelos bens materiais, por coisas descartáveis e que depois de usadas se deitam para o lixo. A sociedade de consumo e as evoluções tecnológicas dominam praticamente a nossa vida. Felizmente que vão surgindo testemunhos que nos mostram que nesta sociedade também há coisas que são imunes às influências do tempo, que podemos preservar o nosso direito à alegria, à sabedoria e à humanidade.
Os sinos do campanário da Igreja de Malcata também têm influenciado a vida das pessoas desde há muitos anos. As novas gerações estão mais voltadas para os computadores e as consolas de jogos. Na minha adolescência e quando estava na aldeia, sempre que ouvia as badaladas dos sinos da igreja, ficava assustado e corria a perguntar à minha mãe o que se passava. É que quando os sinos tocavam era porque alguma coisa aconteceu ou ia acontecer na aldeia. Cada toque tinha o seu significado. Pelo toque do sino as pessoas ficavam a saber se alguèm morreu, se era hora de ir à missa, se era preciso apagar algum incêndio, ou simplesmente, um aviso para rezar. E nos dias de festa, durante as procissões, os sinos não se calavam.

A preservação do toque dos sinos é uma acção que se devia levar a cabo. Talvez o exemplo vindo das nove cidades históricas de Minas Gerais, no Brasil, que quiseram preservar o toque dos sinos, influencie as gentes de cá a dar mais valor a coisas tão simples e imateriais, como são os sinos das igrejas.




14.11.09

BOM EXEMPLO A SEGUIR


      Casa na Rua do Meio, nº2 que foi restaurada e agora tem uma apresentação bem melhor.

25.7.09

O FORCÃO PARTIDO

A capeia arraiana é uma tradição, é um símbolo, é uma das maravilhas que enche os sabugalenses de orgulho e força tal que alguns corações não resistem ao seu poder. É um assunto sério e deve ser devidamente tratado. Alguns de nós, aqueles que quase diariamente espreitamos os blogues e coisas assim, lemos e escrevemos sobre a Capeia e tudo o que anda à sua roda. Dada a importância do tema e o ponto em que este assunto chegou, com o devido respeito, copiei do blogue "Sabugal Tarrento" (www.sabugaltarrento.bolgspot.com)

a fim de dar a conhecer a mais pessoas o ponto da situação:

"Eu gosto mesmo é destas confusões

Não é meu hábito alimentar polémicas, mas há várias considerações a rebater. Não entendo porque se atiram a mim, como gato a bofe, quando todo este processo não foi iniciado por mim, mas pelas Associações Jovens referidas, no escrito anterior. Na minha terra, quem não se sente, não é filho de boa gente e, prezo-me disso. Tudo começou com o aparecimento da polémica dos Açores, desatou tudo a botar faladura, surgindo alguns arautos, que nunca ligaram à Capeia, mas que agora se arvoram em criadores de ideias. Analisando o que o Sr. Tomé debita, pelos vistos, não era levado a sério, como reconhece nos seus comentários em privado, a ideia foi tida como inviável. Quem é que fez uma maldade dessas? O seu artigo de 1 de Fevereiro, é bom lembrá-lo, junta tudo no mesmo saco e chama-lhe cultura arraiana, estando neste caso, a Capeia, o Forcão e o Bucho entre muitas outras, que seria impossível enumerar. Só se lembrou daquelas três, pois são as que dão nas vistas, devia ter feito um esforço e enumerar todas, as muitas outras. Não se deu ao trabalho, porque as duas primeiras, apesar de longe da sua terra, que não é da Raia, são as que dão notoriedade e eventualmente, contrapartidas. Podemos pensar então, que quem se quer servir, em proveito próprio, do Concelho é o Sr. Tomé e não “essa gente”, a quem se refere nos comentários. Quando leu a crónica de 6 de Março, onde até me trocou o nome, não a deve ter lido bem, pois a ideia da resolução deste assunto, já nesta crónica é relatada bem antes, fosse registo da marca, fosse o que fosse, o que é certo, é que já muitos outros tinham abordado este assunto. Quanto à honestidade, de certeza absoluta, que lhe peço meças e, gostaria de lhe perguntar, o que conhece de quem se refere nos seus comentários, para insultar os arraianos, chamando-os desonestos e, logo por duas vezes. Cuspiu para o ar, ainda lhe há-de cair em cima. O Sr. Tomé é que poderá estar a ser desonesto, ao tentar copiar ideias, que já foram abordadas por muitos arrainaos, tantas e tantas vezes, em todas as Capeias na Raia e não só. Agora, vir arvorar-se desta ideia, também podemos concluir que a copiou de outros, não será demasiado pretensiosismo da sua parte? Qualquer um pode arvorar-se de ter sido o autor. Pela parte que me toca, não me arvoro dela, apesar das muitas conversas que tive, tanto na Raia como em Lisboa, já há muitos anos, ainda com o Chico Engrácia, muitas vezes falámos sobre a legalização da Capeia e do Forcão, fosse de que maneira fosse. Como presumo, que não o tenha conhecido, para lhe avivar a memória, foi o amigo, que levou a Capeia para Lisboa há 30 e tal anos, estando ao seu lado, desde a primeira hora. Por último, quem é o Sr. Tomé, que acabou de aterrar no Concelho, depois de uma infinidade de tempo fora do mesmo, li algures 49 anos. Não o conheço e não creio que a Raia o conheça, pois ao entrar pelo insulto gratuito, chamando desonestos aos arraianos, pela minha parte, não será bem-vindo à Raia, não faz lá falta nenhuma. Depois de tantos anos fora do Concelho, o que o pessoal precisava mesmo, era de grandes mestres e mobilizadores que nos iluminassem. Na Raia e no Concelho, pelos vistos, não há gente com ideias e propostas, foi preciso chegar o Sr. Tomé, descobrindo a “pólvora”, para nos ensinar o que devíamos fazer. Quanto aos comentários do Ramiro Matos, apenas recomendo, que não ponhas na boca dos outros, palavras que tu próprio escreveste, desconfio, que és mestre neste assunto. Faz-me lembrar a história do corvo e da raposa, esta tanto o elogiou e gabou, que deixou cair o queijo, deixando-o a admirar as suas penas, comendo o dito cujo. Dizes que o Sr. Tomé lançou a ideia desde sempre, mas qual desde sempre? Fevereiro? Este, como não tem jeito para a burocracia, chuta para canto, propondo-te para liderar, e Tu emplumaste-te todo e ficaste como o corvo, todo engalanado com a “nomeação”. Sinceramente, não me recordo de te ver pela nossa zona, não conhecia essa tua faceta, nem tão pouco, sabia do teu interesse por estes assuntos das Capeias da Raia. Apenas agora, porque será? Será que viste aqui uma oportunidade para te engrandeceres e para ganhares, Tu sim, protagonismo, servindo-te da Capeia e da Raia? Ao contrário, pela minha parte não pretendo protagonismo nenhum, dispenso-o. A minha contribuição, apesar de modesta, tem sido de algum trabalho em prol da Capeia, da Raia e do Concelho, sem nada lucrar pessoalmente, antes pelo contrário. Este é um tema do Concelho, para muitos outros é da Raia e do Concelho, pouco importa, mas são muitos os que acham, que deve ser feito com as entidades oficiais e, não por particulares. Repara no exemplo do Concurso, agora Festival do Forcão, de quem é, de particulares? É das Juntas e Associações, sem puto de problema nenhum. Ambos invocais o segredo, mas como, se sabiam as Associações da Raia, algumas Juntas e a Câmara, como podia haver segredo, com tanta gente a saber? Questionou-se quem de direito e esperou-se pela saída da lei, conforme informação recebida. As Associações Jovens agiram devido à urgência do assunto e outros ficaram parados, o que é que fizeram depois do caso dos Açores? Nada, apenas comentários. É a tal lengalenga de falar muito e, pouco ou nada fazer. O tema não deve ser propriedade de alguém, se fosse, lá teria que ir tudo, em fila indiana a casa do Sr. Ramiro ou ao café, a entregar os contributos e, estaria toda a gente sempre sujeita aos humores. Por isto, é que avançaram as Associações, aqui sim, já com o meu apoio, depois da primeira consulta, que não me deram conhecimento, pedindo o apoio à Câmara Municipal. Onde está o mal? Assim, todos ficam a saber onde devem entregar os seus contributos, em locais oficiais, Associações, Juntas ou Câmara. No teu comentário, impões as regras e lembras a importância, fazendo dos outros o quê, como se todos não soubessem. Já que referes os gabinetes, dá mesmo para acreditar, que enquanto politico, tenhas feito tudo fora do gabinete, perto de todos e de tudo. Está-se mesmo a ver. Sinceramente, não acredito. Vale o que vale, sem juízos de valor. Quanto à camisola amarela, dispenso-a, podes dividi-la com quem quiseres, dá-a ao Sr. Tomé, que bem precisa e lhe faça proveito, pois tem uma casa aberta e o interesse monetário é dele e não meu, pois nunca ganhei nem um tusto com isto, antes pelo contrário, ganhou de certeza, a Raia e o Concelho. Se tivessem que me pagar tudo o que gastei do meu bolso, ao longo destes anos todos, não sei não... Mas tem sido por gosto, não me queixo, outros não poderão dizer o mesmo. Repito o que referi no início, não entendo porque se atiram a mim, como gato a bofe, quando não iniciei o processo, nem me arrogo de coisa nenhuma, como o Ramiro Matos teve a ousadia de inventar. Porque será? Alguns excertos do artigo de Março, para avivar memórias. “…Infelizmente, o que existe na nossa Raia, como em outras regiões, é que muitos falam, outros tantos sabem e percebem de tudo, deixando correr o marfim, não se preocupando com o que interessa, mas quando acontecem estes imprevistos, o que é que temos? Uma mão vazia e outra, cheia de nada. Há muita gente, que só quer ser “pai de filhos bonitos”, sem nada fazerem para isso. Há uns anos atrás, um anterior Presidente da Casa do Concelho do Sabugal, em Lisboa, o Dr. Luís Nobre Leitão tentou iniciar um processo de registar a marca Forcão, para que não se corressem riscos desnecessários, que agora alguém tenta desbaratar do Concelho, a título gratuito. Manifestámos todo o nosso apoio a essa medida, mas com a condição, de conjugar o registo da marca, em conjunto com as Aldeias arraianas com mais tradição do Forcão, como não podia deixar de ser, mas, por isto, por aquilo ou por falta de apoio adequado, esse processo não foi avante. Em Agosto de 2008, no Encerro da Lageosa, este mesmo assunto foi abordado por este vosso amigo, com o Professor José Manuel, dos Foios, acompanhados do saudoso amigo Amândio Rosa e também do amigo espanhol, Tomás Acosta Piriz de Naves Frias, chegando, facilmente à conclusão, que as Aldeias do Forcão deveriam reunir e conseguir um entendimento, que não se afigura difícil, no sentido de registar a marca Forcão e, quanto mais depressa melhor. É imperioso que as Juntas de Freguesia da Raia e algumas Associações da zona, as mais representativas da Capeia e do Forcão, se encontrem, debatendo a fundo este problema, juntamente com alguns aficionados presentes nas Aldeias, eventualmente, com o apoio da Câmara Municipal do Sabugal, chegando a uma decisão, que proteja as nossas tradições da Capeia e do Forcão. Conhecida a notícia, felizmente que já há várias Associações arraianas em campo, a trabalhar afincadamente, para tentar uma resolução, em favor das nossas tradições…”
ESTEVES CARREIRINHA

Resposta:
Exmos. Senhores, responsáveis pelo site www.aldeiadaponte.com Venho recordar a V. Exas. que o email que enviei a V. Exas. é de publicação obrigatória de acordo com o estipulado na lei. A não publicação imediata, na integra, do meu exercício legal do direito de resposta, será objecto de providencia cautelar junto do Ministério Público solicitando o encerramento imediato do site de que V. Exas, são responsáveis. Tenham também V. Exas. em atenção na queixa a apresentar considerarei, todos, como cúmplices das ameaças, injurias e calunias, proferidas no artigo publicado por V. Exas. caso não procedam V. Exas. em conformidade com o estipulado na lei no que ao direito de resposta diz respeito. Devo informar que envio cópias deste meu mail para várias pessoas para que seja do conhecimento de todos. Na convicção de que vão dar a este meu mail a atenção devida aguardo a publicação imediata do meu anterior email na integra, cujo conteúdo segue junto. Atentamente Joaquim Tomé P.S. - devo informar que neste momento já foram feitas cópias da vossa pagina e dos conteúdos difamatórios, injuriosos e ameaçadores que dela constam por forma a fazer prova perante as autoridades competentes. Abaixo desta linha está o texto a publicar na integra _______________________________________________________________________ Direito de resposta e esclarecimento. 1º - Serve a presente como resposta e esclarecimento, ao abrigo do Direito de Resposta, ao artigo publicado no site http://www.aldeiadaponte.com/ disponível no link http://www.aldeiadaponte.com/index.php?page=info/2009/registo_forcao_2&titre= Capeia_Arraiana_na_UNESCO da autoria do Senhor Esteves Carreirinha. Deve ao abrigo do disposto no articulado legal, este texto, ser publicado NA INTEGRA no mesmo local e com o mesmo destaque do artigo referido. 2º - Este exercício do direito de resposta prende-se com o facto de ter sido referido o meu nome de forma DIFAMATÓRIA, OFENSIVA E AMEAÇADORA pelo autor do artigo a que aqui se responde justificando-se assim o fundamento para a existência legal deste texto. 3º - Decidi ponderar bem a resposta legal ao texto do Senhor Esteves Carreirinha, atendendo a que tinha pelo Senhor Esteves Carreirinha uma profunda admiração e apreço pelo trabalho realizado, tinha-o como uma pessoa incontornável nas questões que envolvem a Capeia Arraiana e, mesmo que a minha consideração pelo Senhor tenha sido destruída pelos impropérios proferidos, não posso deixar de reconhecer o trabalho realizado. Disso existem provas escritas em alguns dos comentários que fui fazendo ao longo do tempo no blog Capeia Arraiana, alguns feitos ao próprio Senhor Esteves Carreirinha e que podem ser consultados nas ligações para a web existentes no final do documento. De tal modo o elogiei que até me custou acreditar no que o Senhor Esteves Carreirinha escreveu. Contudo, fui informado que uma das associações que o Senhor refere está lá alguém que é da sua família e que faz parte de uma das listas à Câmara, lista que eu critico veementemente. Pois é... a esta luz já se percebe a sua atitude. Para o ajudar a perceber, exerço aqui o contraditório ponto a ponto e apresento as ligações da World Wide Web (www), resultando deste exercício de Resposta Legal um documento um tanto ou quanto extenso motivado apenas pela gravidade das afirmações proferidas, para não deixar duvidas nas pessoas quanto à injustiça das palavras proferidas e publicadas pelo Senhor Esteves Carreirinha. 4º - O Senhor Esteves Carreirinha PROFERE NO SEU TEXTO ACUSAÇÕES GRAVES QUE SÃO PROFUNDAS MENTIRAS. O Senhor Esteves Carreirinha PROFERE NO SEU TEXTO AMEAÇAS GRAVES QUE SE PODEM SER PASSIVEIS DE JUSTIFICADO PROCEDIMENTO JUDICIAL. O Senhor Esteves Carreirinha FAZ USO DA SUA POSIÇÃO PARA ATACAR DESPROPOSITADAMENTE E INJUSTIFICADAMENTE UM OUTRO CIDADÃO CAUSANDO ASSIM DANO EVIDENTE. Prova-se estes factos no articulado que se segue. 5º - Diz o Senhor Esteves Carreirinha: "Não entendo porque se atiram a mim, como gato a bofe, quando todo este processo não foi iniciado por mim, mas pelas Associações Jovens referidas, no escrito anterior." Digo eu: Como é fácil constatar DIVERSAS FORAM AS VEZES EM QUE ENALTECI O TRABALHO FEITO PELAS ASSOCIAÇÕES em prol da cultura Arraiana.(a) (b) (d) (g) (h) (l) (n) (s) (ab) Muitas foram também as vezes em que defendi a genuinidade e valor da Capeia Arraiana mesmo em comentários a artigos do próprio Senhor Esteves Carreirinha como se pode constactar nas ligações para a web abaixo. Devo referir que, ao próprio Senhor Esteves Carreirinha já tive oportunidade e manifestar esse meu apreço e admiração pessoalmente, tendo na mesma altura, recebido do Senhor Esteves Carreirinha um apreciado elogio ao meu trabalho fotográfico sobre as Capeias Arraianas(c). Então, não se percebe qual o cabimento da expressão citada, a menos que seja no contexto politico, mas da politica mais baixa que há, usando recursos como a difamação, a ofensa e a ameaça . É que eu não sou lerdo... sabe? E sim estou de veras ofendido com o que escreve e com os impropérios que escreveu. Gostava que me esclarecesse onde é que eu, que tantas vezes sou nomeado no texto, me atirei a alguém "como gato a bofe". Na verdade não gosto muito de gatos e muito menos de bofe, e se alguma coisa disse foi no sentido de enaltecer e apoiar o trabalho meritório dos "guardiões da Tradição Arraiana". Desafio-o aqui a provar quando foi que me atirei aos Arraianos como "gato a bofe". Foi quando elogiei o seu trabalho? Foi quando defendi a Capeia Arraiana? 6º - Diz o Senhor Esteves Carreirinha: "Analisando o que o Sr. Tomé debita, pelos vistos, não era levado a sério, como reconhece nos seus comentários em privado, a ideia foi tida como inviável. Quem é que fez uma maldade dessas?" Digo eu: - Quer saber quem foi que achou a ideia despropositada, ridícula e a desvalorizou? FOI O SENHOR E OUTROS QUE O ACOMPANHAM! Apresentei publicamente a minha ideia de candidatar a Capeia Arraina a Património Intangível da Humanidade reconhecida pela UNESCO no dia 1 de Fevereiro de 2009, apesar de já antes ter em privado falado nela, ainda a polémica sobre a Capeia nos Açores não tinha surgido e antes de alguém ter admitido essa possibilidade, ISTO É UM FACTO! Facto reconhecido por muitas pessoas, mas também verificável por qualquer pessoa nos registos inequívocos existentes no blog "Capeia Arraiana". Goste-se ou não este é um facto! Se alguma culpa me pode ser apontada é se ter sido o primeiro a considerar essa possibilidade de qualificar a Capeia Arraiana como património intangível da Humanidade reconhecido pela UNESCO. É QUE A CAPEIA ARRAIANA É DO POVO NÃO DE ALGUMAS PESSOAS. Não se percebe como isso é problema para o Senhor Esteves Carreirinha, a menos que no seu entender seja crime contribuir de forma honesta para o bem comum, contrapondo a criação de uma marca como vocês defendiam, estraguei-lhes o negócio foi? Queria a marca Forcão ou Capeia Arraiana para vocês era? Ao apresentar a minha ideia destruí a vossa de ficarem com a marca foi? Podiam tê-lo feito na mesma, agora parece que já outros o fizeram. Irrita-o tanto eu ter apresentado a ideia publicamente, que não é capaz de se conter nos seus impropérios? 7º - Diz o Senhor Esteves Carreirinha: "O seu artigo de 1 de Fevereiro, é bom lembrá-lo, junta tudo no mesmo saco e chama-lhe cultura arraiana, estando neste caso, a Capeia, o Forcão e o Bucho entre muitas outras, que seria impossível enumerar. Só se lembrou daquelas três, pois são as que dão nas vistas, devia ter feito um esforço e enumerar todas, as muitas outras." Digo eu: - É verdade junto tudo no mesmo saco, A Capeia, O Bucho, O Forcão porque eu tenho uma visão global do concelho e de facto todas estas coisas fazem parte DESTA CULTURA ARRAIANA, estão interligadas e são todas coisas boas que ESTE POVO criou e que a ninguém pertencem senão ao POVO. É uma herança cultural que importa preservar ISTO É O QUE EU DIGO E DEFENDO, se o senhor não está de acordo paciência. É óbvio que para quem tem VISTAS CURTAS, faça confusão juntar estas coisas. Dava-lhe mais jeito que estivessem separadas? Eu conheço a estratégia "dividir para reinar". Mas mais uma vez, essa herança cultural não pertence a pessoas a associações ou seja lá o que for, PERTENCE AO POVO! E não não me lembrei só destas três, tenho muito mais, basta ver as minhas fotografias que você até já viu e elogiou, ou o que escrevi nos links abaixo. Aquelas foram apenas um exemplo. Vê algum problema em eu aglutinar no mesmo conceito realidades inseparáveis? O Senhor Esteves Carreirinha vê problema é nas criticas que eu faço à lista onde o seu familiar concorre à Câmara. 8º - Diz o Senhor Esteves Carreirinha: "Não se deu ao trabalho, porque as duas primeiras, apesar de longe da sua terra, que não é da Raia, são as que dão notoriedade e eventualmente, contrapartidas. Podemos pensar então, que quem se quer servir, em proveito próprio, do Concelho é o Sr. Tomé e não “essa gente”, a quem se refere nos comentários." Digo eu: Não me dei a que trabalho? Longe da MINHA TERRA QUE NÃO É A RAIA? Então mas agora é o Senhor Carreirinha QUE DECIDE QUEM É QUE É ARRAIANO? O senhor Esteves Carreirinha aqui, declara inequívoca e publicamente a sua posição e visão divisionista do Concelho. O SENHOR ESTEVES CARREIRINHA E OS QUE O SECUNDAM NÃO SÃO MAIS ARRAIANOS QUE EU OU QUALQUER OUTRO SABUGALENSE. A MINHA TERRA É O CONCELHO DO SABUGAL E SIM SOU ARRAIANO, NASCI CÁ E VIM PARA CÁ PARA CONTRIBUIR POSITIVAMENTE E FAÇO-O. Será que para o Senhor Esteves Carreirinha a Raia não é Sabugal, não é Portugal? Quem é que se quer servir? Eu? Essa é para rir, é mesmo anedótica. Eu apresentei uma IDEIA MINHA como contributo para a MINHA TERRA,de forma aberta e livre (d), e o senhor diz que me quero aproveitar? Num comentário a uma crónica do Senhor Esteves Carreirinha no dia 5 de junho (a) digo "venho de novo lançar a necessidade de criar um grupo de pessoas que promovam e proponham a candidatura da Capeia Arraiana a Património Cultural da UNESCO". Onde é que neste texto que escrevi consegue ver uma busca de protagonismo pessoal. Então eu até sugiro que o Senhor se junte a outros e coordenem a candidatura e procuro protagonismo? Vocês os que se agrupam para me acusar, difamar e injuriar é que pretendem usar os ARRAIANOS, pois até declaram andar às escondidas a usar uma ideia minha, SEM DISSO DAREM CONHECIMENTO AO POVO ARRAIANO. Não, não podem pensar que eu pretendo servir-me do concelho até porque eu em pouco tempo já fiz e continuo a fazer muito pelo concelho. E sabe!? Foi e é às minhas custas, do meu saber e do meu trabalho, não foi com subsídios ou dinheiro público. Que proveito pessoal posso eu tirar de oferecer espontaneamente uma ideia a um POVO QUE É O MEU? Parece que quem pretende protagonismo e obter dividendos pessoais, são os que agora vêm tentar apropriar-se de um bem CULTURAL DE UM POVO. O senhor e quem o secunda (que eu sei bem que lugar ocupam) é que pretendem aproveitar em vosso beneficio do que pertence ao POVO ARRAIANO. Isto fica claro no seu texto. Cheira-lhes a subsídios é? 9º - Diz o Senhor Esteves Carreirinha: "que lhe peço meças e, gostaria de lhe perguntar, o que conhece de quem se refere nos seus comentários, para insultar os arraianos, chamando-os desonestos e, logo por duas vezes. Cuspiu para o ar, ainda lhe há-de cair em cima." Digo eu: Diz que me pede meças... De quê não percebo este vocabulário, desculpe lá a minha ignorância mas explique lá em que pede meças ou lá o que isso quer dizer. Gostaria de perguntar o que conheço de quem me refiro. Refiro a quem? aos Arraianos? É que a esse GLORIOSO POVO ARRAIANO EU SÓ TEÇO ELOGIOS como se pode ler nos meus comentários e crónicas (a)(b)(d)(veja ai nos links e pare de proferir injurias) SE OFENDO ALGUÉM SÃO OS QUE SE TENTAM APROVEITAR EM BENEFICIO PRÓPRIO DO POVO A QUEM PERTENCE ESSA MARAVILHOSA CULTURA ARRAIANA. FICOU OFENDIDO PORQUE EU ELOGIEI O POVO ARRAIANO FOI? MOSTRE-ME SÓ UMA ÚNICA OFENSA, UMA APENAS. EU MOSTRO-LHE ELOGIOS. (a),(b), (e), (f), (g) Pois, eu contribuo de forma livre e honesta, outros servem-se e, se alguém não gosta dessas minhas palavras elogiosas em defesa da CULTURA ARRAIANA, percebe-se imediatamente de que lado está. "Cuspiu para o ar, ainda lhe há-de cair em cima." E estas palavras que o Senhor Esteves Carreirinha escreve podem ser entendidas como? Como uma ameaça? Esta-me a ameaçar porquê? Porque eu livremente e de forma correta apresentei publicamente uma ideia válida? Por acaso não foi a seu mando que me cortaram os pneus aqui há tempos? É que pelo tom da sua ameaça devo admitir essa possibilidade... Eu não tenho medo das suas ameaças! Está a ver a coisa? Do mesmo modo que não tenho medo de outras ameaças e difamações já feitas por algumas pessoas ligadas a essa lista a que o seu familiar pertence. 10º - Diz o Senhor Esteves Carreirinha: "O Sr. Tomé é que poderá estar a ser desonesto, ao tentar copiar ideias, que já foram abordadas por muitos arrainaos, tantas e tantas vezes, em todas as Capeias na Raia e não só. Agora, vir arvorar-se desta ideia, também podemos concluir que a copiou de outros, não será demasiado pretensiosismo da sua parte? Qualquer um pode arvorar-se de ter sido o autor." Digo eu: Copiar eu? Os factos não negam! A PRIMEIRA PESSOA A FALAR DE CANDIDATURA DA CAPEIA ARRAIANA A PATRIMÓNIO DA UNESCO FUI EU! Disso existem provas mais que suficientes. (d) Eu não preciso de copiar nada de ninguém e, sem qualquer tipo de humildade digo-lhe que muito me orgulho disso. Sou criativo o suficiente para não necessitar de o fazer. Tenho criatividade suficiente para dar e vender, se aos meus clientes a vendo, neste caso ofereci-a livremente ao MEU POVO. E se algum dia uso alguma ideia de outro, dou-lhe os créditos devidos, não me aproprio indevidamente do que a outro pertence, respeito os outros. Se o Senhor e os que o secundam, tanto tinham falado, porque ninguém chegou a esta solução antes de mim? Porque é que ao longo de meses leram as minhas crónicas e os meus comentários e nunca disseram que estavam a tratar disso? Porque razão andaram a falar de uma marca durante meses e agora perceberam que o caminho não era esse vêm agir deste modo? Falaram, falaram mas não chegaram a conclusão nenhuma. Foi preciso escrever a minha ideia para meses depois de eu a publicar acordarem? É que existe uma diferença profunda entre uma marca que pertence a uma pessoa e ou a uma instituição e o reconhecimento como património Cultural, demoraram assim tantos meses a perceber a diferença? Então, falam tanto para quê? O Património Cultural É DO POVO não de uma pessoa ou instituição, tem alguma dificuldade em perceber isto? 11º - Diz o Senhor Esteves Carreirinha: "Por último, quem é o Sr. Tomé, que acabou de aterrar no Concelho, depois de uma infinidade de tempo fora do mesmo, li algures 49 anos. Não o conheço e não creio que a Raia o conheça, pois ao entrar pelo insulto gratuito, chamando desonestos aos arraianos, pela minha parte, não será bem-vindo à Raia, não faz lá falta nenhuma. Depois de tantos anos fora do Concelho, o que o pessoal precisava mesmo, era de grandes mestres e mobilizadores que nos iluminassem. Na Raia e no Concelho, pelos vistos, não há gente com ideias e propostas, foi preciso chegar o Sr. Tomé, descobrindo a “pólvora”, para nos ensinar o que devíamos fazer." Digo eu: O Senhor deseja saber quem sou? Sem problema, venha cá que terei muito prazer em lhe explicar porque "aterrei" no Concelho que por acaso é A MINHA TERRA E O QUE FAÇO POR ELA. Não conhece? Já se esqueceu, mas eu relembro-lhe outra vez um dia, em que numa capeia em Aldeia da Ponte, onde me encontrava a fazer fotografias, tive oportunidade de lhe manifestar o meu apreço pelo seu trabalho, tendo na altura recebido de si elogios reciprocos ao meu trabalho. Insulto gratuito? Nunca chamei desonestos aos Arraianos, MAS CHAMO DESONESTOS AOS QUE SE SERVEM DO POVO ARRAIANO! Incomoda-o? E chamo-lhe desonesto a si porque me acusa de dizer o que não disse. Mostre lá onde e quando eu chamei desonestos aos ARRAIANOS. Mostre-me uma única vez que eu tenha escrito um insulto. NÃO ENCONTRA UM ÚNICO! "pela minha parte, não será bem-vindo à Raia" Mais uma ameaça? Já lhe disse antes e volto a dizer não tenho medo de ameaças, mas não deixarei de anotar e registá-la para o futuro quem sabe venha a ser chamado caso algo me aconteça. Mas o Senhor não manda na Raia, felizmente, senão seria o "faroeste", pelo que se pode deduzir das duas vezes em que me ameaça no seu texto tem mesmo vontade de me fazer mal, e tudo porque eu ofereci uma ideia válida ao MEU POVO. (não sei porquê mas lembrei-me mais uma vez dos pneus da carrinha cortados) "Depois de tantos anos fora do Concelho, o que o pessoal precisava mesmo, era de grandes mestres e mobilizadores que nos iluminassem." E então, tem alguma coisa contra quem decide de sua livre vontade vir contribuir para o desenvolvimento da sua própria terra? Se me considera um grande mestre desengane-se sou um simples cidadão comum, contudo registo o elogio. Vim para A MINHA TERRA e com muito orgulho trouxe inovação, empreendedorismo, contribuindo de forma significativa para a infoinclusão dando, exclusivamente à custa do meu saber e trabalho, um forte contributo sócio-cultural. ISTO É INEGÁVEL!!! Irrita-o que eu venha para a MINHA TERRA contribuir de forma efectiva para o seu desenvolvimento, ou irrita-o as afrontas que faço às pessoas que se aproveitam do POVO do Sabugal e consequentemente dos Arraianos? "Na Raia e no Concelho, pelos vistos, não há gente com ideias e propostas," O Senhor lá sabe do que fala, se calhar no seu circulo é assim um deserto de ideias dai a necessidade de se apoderarem das dos outros, compreendo então este seu sentimento. Se desejar apresento-lhe imensos Arraianos com ideias e propostas válidas. Felizmente, sou dos que sabem que existe gente muito boa aqui na RAIA. E conheço alguns com muito valor, que tiveram que se ir daqui com as lágrimas nos olhos, por causa de atitudes como a que o Senhor Esteves Carreirinha demonstra neste texto para comigo. Preferia que eu cá não estivesse ou que tivesse fugido daqui como tantos outros com medo das ameaças? Desengane-se, TENHO SANGUE ARRAIANO NAS VEIAS ESSAS COISAS NÃO ME METEM MEDO. "não faz lá falta nenhuma." Este "lá" a referir-se ao Sabugal e à RAIA, denuncia-o. É que o Senhor Esteves Carreirinha não está CÁ, nós que CÁ estamos a viver e trabalhar na RAIA, sentimos na pele a destruição que tem sido feita nesta terra nos últimos anos. O Senhor Esteves Carreirinha como está longe acha que a RAIA É APENAS UM MEIO DE GANHAR NOTORIEDADE e passar férias. Se tem duvidas vá perguntar aquelas pessoas que eu, sem ganhar um cêntimo, já ensinei a lidar com as Tecnologias da Informação e Comunicação, eles podem dizer-lhe o que é o meu trabalho em prol do Sabugal. "foi preciso chegar o Sr. Tomé, descobrindo a “pólvora”, para nos ensinar o que devíamos fazer." - Parece que É UM FACTO! Estou muito ofendido É UM FACTO, o Senhor Esteves Carreirinha escreveu coisas que uma pessoa com a sua posição jamais deveria dizer, mas que acima de tudo são injustas e O SENHOR SABE-O a sua obrigação é vir a publico reconhecer que estava enganado. O Senhor talvez tenha sido induzido por mentes perniciosas a fazer o que fez, mas fê-lo! Este é o meu Direito de Resposta Às tantas acha o meu discurso muito directo É ASSIM O SANGUE DE UM ARRAIANO! Ligações da World Wide Web para os meus comentários e crónicas onde se prova as INJURIAS, CALUNIAS E AMEAÇAS que o Senhor Esteves Carreirinha profere são injustificadas, injustas e o resto fica para outras instâncias. (a) - http://capeiaarraiana.wordpress.com/2009/06/05/capeia-arraiana-do-concelho-do-sab ugal/ (b) - http://capeiaarraiana.wordpress.com/2009/03/04/os-raianos-contra-o-forcao-nos-aco res/#comments (c) - http://picasaweb.google.com/tutatux (d) - http://capeiaarraiana.wordpress.com/2009/02/01/candidatura-a-unesco-da-cultura-arr aiana/ (e) - http://capeiaarraiana.wordpress.com/2009/02/26/majestosa-sala-de-visitas/ (f) - http://capeiaarraiana.wordpress.com/2009/04/26/sinagoga-do-sabugal/ (g) - http://capeiaarraiana.wordpress.com/2009/04/29/origens-iniciaticas-da-capeia-e-do -forcao/ (h) - http://capeiaarraiana.wordpress.com/2009/06/26/capeia-arraiana-com-forcao-a-patrim onio-da-unesco/ (i) - http://capeiaarraiana.wordpress.com/2009/05/12/encontro-nacional-do-software-livre -no-sabugal/ (j) - http://capeiaarraiana.wordpress.com/2009/04/22/competencias-e-valores/ (k) - http://capeiaarraiana.wordpress.com/2009/03/22/testemunhos-do-culto-judaico-1/ (l) - http://capeiaarraiana.wordpress.com/2009/02/14/nasci-no-toro-de-uma-couve/ (m) - http://capeiaarraiana.wordpress.com/2008/05/13/feira-medieval-de-vilar-maior/ (n) - http://capeiaarraiana.wordpress.com/2009/07/09/plano-estrategico-do-vale-do-coa- propoe-criacao-de-agencia/#comments (o) - http://capeiaarraiana.wordpress.com/2009/07/08/programa-eleitoral-de-um-pseudo-c andidato/#comments (p) - http://capeiaarraiana.wordpress.com/2009/07/03/clarificacao-do-presidente-da-jun ta-da-bismula/#comments (q) - http://capeiaarraiana.wordpress.com/2009/07/01/d-dinis-e-d-isabel-evocados-em-tr ancoso/#comments (r) - http://capeiaarraiana.wordpress.com/2009/07/01/presidencia-da-camara-responde-ao -autarca-da-bismula/#comments (s) - http://capeiaarraiana.wordpress.com/2009/06/28/peca-de-artesanato-do-sabugal-rece be-premio/#comments (t) - http://capeiaarraiana.wordpress.com/2009/06/27/acapeia-arraiana-na-literatura/#co mments (u) - http://capeiaarraiana.wordpress.com/2009/06/27/capeia-arraiana-registo-do-patrimo nio-cultural-imaterial/#comments (v) - http://capeiaarraiana.wordpress.com/2009/06/25/capeia-arraiana-%E2%80%93-patrimonio -cultural-imaterial/#comments (w) - http://capeiaarraiana.wordpress.com/2009/06/21/exposicao-de-pintura-n%C2%ABo-bardo %C2%BB/ (x) - http://capeiaarraiana.wordpress.com/2009/06/20/jose-saramago-propoe-itinerario-das -aldeias-historicas/#comments (y) - http://capeiaarraiana.wordpress.com/2009/06/17/carta-aberta-ao-presidente-da-camar a-do-sabugal/#comments (z) - http://capeiaarraiana.wordpress.com/2009/06/10/vistas-largas/#comments (aa) - http://capeiaarraiana.wordpress.com/2009/06/08/uma-represalia-politica-na-camara-d e-sabugal/#comments (ab) - http://capeiaarraiana.wordpress.com/2009/06/07/capeia-juntou-milhares-no-campo-pe queno/#comments (ac) - http://capeiaarraiana.wordpress.com/2009/06/06/tic-internet-e-democracia/ (ad) - http://capeiaarraiana.wordpress.com/2009/06/04/qual-e-a-%C2%ABvaca-purpura%C2%BB-d o-concelho-do-sabugal/#comments (ac) - http://capeiaarraiana.wordpress.com/2009/05/27/manuel-rito-recorda-projectos-camar arios/ (ad) - http://capeiaarraiana.wordpress.com/2009/05/22/sortelha-a-preto-e-branco/#comments (ae) - http://capeiaarraiana.wordpress.com/2009/05/14/caracterizacao-do-sabugal-%E2%80%93 -demografia/#comments (af) - http://capeiaarraiana.wordpress.com/2009/05/12/encontro-nacional-do-software-livre -no-sabugal/ (ag) - http://capeiaarraiana.wordpress.com/2009/05/10/a-fala-com-natalia-correia-guedes-1 /#comments (ah) - http://capeiaarraiana.wordpress.com/2009/05/05/trancoso-investe-em-centro-de-interp retacao-judaico/#comments (ai) - http://capeiaarraiana.wordpress.com/2009/05/05/a-guerra-das-vacas-sic/#comments (aj) - http://capeiaarraiana.wordpress.com/2009/05/05/as-cinco-maneiras-de-silenciar-uma-v oz-incomoda/#comments (ak) - http://capeiaarraiana.wordpress.com/2009/04/25/abril-traido/#comments (al) - http://capeiaarraiana.wordpress.com/2009/04/21/a-burocracia/#comments (am) - http://capeiaarraiana.wordpress.com/2009/04/19/cronistas-e-comentaristas/#comments (an) - http://capeiaarraiana.wordpress.com/2009/04/18/a-pedra/#comments (ao) - http://capeiaarraiana.wordpress.com/2009/04/10/pascoa-nas-terras-arraianas-%E2%80 %93-2009/#comments (ap) - 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