10.1.10

A RAIA E AS BOAS PRÁTICAS



A Cáritas Diocesana da Guarda apresentou em Novembro de 2008 um estudo intitulado "A RAIA: REALIDADE PROBLEMÁTICA, FUTURO DE ESPERANÇA".
Trata-se de um estudo levado a cabo pela Cáritas Diocesana da Guarda, de Ciudad Rodrigo e de Salamanca. Contou também com a colaboração da Fundação FINSOA e do Observatório Económico e Social da Universidade da Beira Interior.
O estudo visava alterar a situação raia portuguesa e espanhola e os promotores acreditaram que era possível que algo se mexesse na raia.
O documento foi notícia em muitos meios de comunicação social e também em blogues. Alguns exemplos:









http://aldeiademalcata.blogspot.com/2008_11_01_archive.html

O texto do documento pode ser lido aqui:


Dada a importância deste documento, volto novamente a falar do tema.  Neste estudo são dados a conhecer 9 casos de "Boas Práticas" levadas a cabo em Espanha e em Portugal. Da Zona da Raia Portuguesa são referidos estes casos:

- PISCICULTURA E RESTAURANTE TRUTACÔA
   Freguesia de Quadrazais, concelho do Sabugal
   ( No Sabugal e aldeias é mais conhecido pelo Viveiro das Trutas )


                                                                                                     

                                                                         
   O lago das trutas, foi uma excelente ideia e proporcionou
momentos de alegria, prazer e boa disposição a todos que por lá passam.





  Restaurante Trutalcôa




-EUROMEL
   Concelho de Penamacor
                                                   






-ENAT-ENERGIAS NATURAIS
  Sede em Lisboa, mas com filial no Sabugal











-QUINTA DO CARDO
  Figueira de Castelo Rodrigo



Estes exemplos de "Boas Práticas" mencionadas no estudo, eram apresentadas como exemplo de algo que se estava a fazer bem, que estavam a gerar uma actividade que alcançavam resultados positivos e eram exemplos susceptíveis de ser aplicada noutros locais. De facto, não conheço todos os projectos escolhidos. A Trutalcôa é conhecido por muitas pessoas no concelho do Sabugal. Eu já lá passei uns bons momentos de boa disposição na companhia da minha família e de amigos que me acompanharam. Actualmente, as informações que tenho são bastante cinzentas e o empreendimento está a passar por maus momentos. Oxalá aquilo que já foi considerado uma "Boa Prática", um bom investimento, com características inovadoras, realizáveis e sustentáveis, não caia no esquecimento e no desinteresse dos seus promotores e das entidades que deviam apoiar e ajudar a continuar a ser um projecto com futuro e importante para o concelho do Sabugal.

   O estudo sobre a Raia, foi levado a cabo entre Julho de 2007 e Junho de 2008. A ideia de "não nos resignarmos ao desaparecimento das populações presentes, há séculos, na Raia, e à sua conversão num deserto" esteve subjacente no cerne deste projecto.
   Solicitaram as opiniões de mais de uma centena de pessoas, conhecedoras e responsáveis das povoações de ambos os países, de Salamanca e da Guarda.
   
   Ao então presidente da Junta de Freguesia de Malcata, foi feita esta pergunta:
   "Quais são, na freguesia de Malcata, os projectos reais, possíveis e viáveis, de iniciativa privada ou pública, que possibilitem a criação de empregos"?
    RESPOSTA:-Reserva Natural da Serra da Malcata
                          - Campismo
                          - Criação de gado (cabras)
                          - Produção de doces
                          - Parque eólico
   Principal ideia da conversa com o Presidente da Junta de Freguesia de Malcata:


"Estamos muito isolados, estamos fora de contexto do desenvolvimento programado a nível do litoral, sofremos muito com esta situação porque não há investimentos".
   
ALGUMAS CONCLUSÕES DOS ESTUDIOSOS:
"Julgamos que é necessário falar, escrever, projectar e debater mais, para começar a fazer algo porque, apesar do cansaço de algumas pessoas mais participativas, é necessário criar uma corrente de opinião pública, dentro e fora da Raia, que pressione, estimule ou, inclusivamente, force a tomar decisões e a começar ou a continuar a agir.
Nesta linha, assumimos a nossa responsabilidade e queremos que este esforço não seja inútil, pois, pensamos que os estudos, os congressos, os fóruns, as reuniões e todos os contributos a este nível podem ser benéficos para ajudar a melhorar a situação na Raaia. O pior que poderia acontecer é que ninguém tivesse em conta, nem se falasse nada desta zona e dos seus problemas".


   Amigos, entendem agora a importância das reuniões, congressos, fóruns, associações, blogues, jornais e outras coisas tais?
   Seá que os nossos responsáveis políticos conhecem este estudo? Não lhes fazia mal se o lessem.

   



 

9.1.10

SABER VALORIZAR



Vivemos numa sociedade dominada pelo dinheiro, pelos bens materiais, por coisas descartáveis e que depois de usadas se deitam para o lixo. A sociedade de consumo e as evoluções tecnológicas dominam praticamente a nossa vida. Felizmente que vão surgindo testemunhos que nos mostram que nesta sociedade também há coisas que são imunes às influências do tempo, que podemos preservar o nosso direito à alegria, à sabedoria e à humanidade.
Os sinos do campanário da Igreja de Malcata também têm influenciado a vida das pessoas desde há muitos anos. As novas gerações estão mais voltadas para os computadores e as consolas de jogos. Na minha adolescência e quando estava na aldeia, sempre que ouvia as badaladas dos sinos da igreja, ficava assustado e corria a perguntar à minha mãe o que se passava. É que quando os sinos tocavam era porque alguma coisa aconteceu ou ia acontecer na aldeia. Cada toque tinha o seu significado. Pelo toque do sino as pessoas ficavam a saber se alguèm morreu, se era hora de ir à missa, se era preciso apagar algum incêndio, ou simplesmente, um aviso para rezar. E nos dias de festa, durante as procissões, os sinos não se calavam.

A preservação do toque dos sinos é uma acção que se devia levar a cabo. Talvez o exemplo vindo das nove cidades históricas de Minas Gerais, no Brasil, que quiseram preservar o toque dos sinos, influencie as gentes de cá a dar mais valor a coisas tão simples e imateriais, como são os sinos das igrejas.




8.1.10

A NOVA OPORTUNIDADE




IEFP

(Instituto Emprego e Formação Profissional)

da Guarda vai levar a efeito uma sessão de esclarecimento sobre o processo RVCC (Reconhecimento,Validação e Certificação de Competências), no próximo dia 12 de Janeiro, pelas 15h30, no Salão Nobre da Câmara Municipal do Sabugal.

Esta reunião é dirigida ao público em geral e em especial, às pessoas que desejem alcançar uma formação equivalente ao 9º Ano de Escolaridade.

Em Malcata e noutras aldeias do nosso concelho, é sabido que há pessoas à espera desta oportunidade. A Junta de Freguesia de Malcata, já tentou lançar esta formação na aldeia, mas parece que a ideia não avançou, com bastante mágoa para o Vitor Fernandes. Muito se tem falado das Novas Oportunidades e destas iniciativas para aumentar a qualificação das pessoas. É claro que politicamente falando, o programa tem objectivos que para muitos de nós,são duvidosos. Contudo, o importante e o que interessa para agora, é agarrar a oportunidade que nos estão a oferecer.

Esta oportunidade deve ser aproveitada por aquelas pessoas, homens ou mulheres, rapazes ou raparigas que por variadas razões e circunstâncias das suas vidas, nunca tiveram a oportunidade de terminar os estudos do 7º,8º ou 9ºAnos de Escolaridade e também para aqueles/as que tenham só a antiga 4ªClasse…nunca é tarde para aprender.

Eu próprio já passei por este processo de qualificação. É um processo que  nada tem a ver com a ideia de regressar à escola, mas é mais um tempo em que as pessoas vão ser ajudadas a mostrar aquilo que a vida lhes ensinou, através das profissões, dos conhecimentos, das experiências e de tudo o que viveram, sentiram e alcançaram até ao presente, mas que nunca lhes foram verdadeiramente reconhecidos e validados.

E não me canso de chamar a atenção às gentes de Malcata, só têm a ganhar com esta oportunidade. Falem com o senhor Vitor Fernandes, presidente da Junta de Freguesia, que vos esclarecerá mais acerca desta reunião. Eu já agarrei esta oportunidade e consegui alcançar aquilo que ao princípio me parecia incapaz de ganhar.

As oportunidades só são boas oportunidades quando elas passam por nós e não as deixamos fugir e quando de facto essas oportunidades nos deixam mais ricos.

Compareçam à reunião do dia 12 de Janeiro. Quem lá for e depois necessitar de ajuda, pode contar com a minha, basta que entre em contacto comigo.

6.1.10

CINCO QUINAS EM MALCATA

    O Jornal "Cinco Quinas" andou pela freguesia de Malcata a fazer um trabalho de reportagem e o vídeo que se segue é uma peça desse trabalho. Vejam lá a reportagem :




   Cruzeiro? Chamem o CSI da judite, porque ninguém sabe do paradeiro do Cruzeiro que existia lá para a Rua da Moita. O seu desaparecimento deveu-se a quê? Era por ser de granito? Ficava ali mal? Claro que o cruzeiro, a ser verdade o que é dito no vídeo, nunca devia ter sido retirado dali. 
   A visita do "Cinco Quinas" está integrada num trabalho que o jornal tem feito por todas as freguesias do concelho. Há muito que aguardava por esta reportagem. O vídeo sobre Malcata é mais uma forma de divulgar a nossa aldeia, pois neste momento está também disponível no Youtube, indo assim acrescentar o número de vídeos já lá existentes. Outro dos vídeos realizado pelo "Cinco Quinas" durante esta visita à aldeia foi uma rápida entrevista a Vitor Fernandes, na qualidade de Presidente da Junta de Freguesia, reeleito recentemente para um segundo mandato. Ficou aquém daquilo que eu esperava. Não disse nada de novo e não entendi essa de arrumar a freguesia. Que me interessa a mim ter um forno público arrumado e limpo, ou um moinho bem arrumado se estes dois "motores" passam muito tempo parados e fechados? Qual foi a razão da recuperação do forno ou a construção do moinho? Vamos lá pôr estes equipamentos a trabalhar e façam o que fizeram com a Queijaria Tradicional. 
   Podem ver os vídeos aqui:



5.1.10

FICA MAL NA FOTOGRAFIA


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As casas retratadas nesta foto estão como podem observar. As portas e as janelas fechadas indicam-nos que estão desabitadas a maior parte do ano, se mesmo há muitos anos. A única porta que se vai abrindo é a porta da garagem da casa pintada de vermelho. Durante as festas da aldeia todas as comissões de festas fazem da garagem o armazém do bar que anualmente é montado aos pés da Torre do relógio.
No ano passado, a Junta de Freguesia, e bem, colocou um piso novo no Rossio.
As obras do forno já foram feitas há uns anos e o mesmo aconteceu ao antigo comércio que ali havia e está em obras de restauro a casa da esquina. Ora, esta fotografia vem chamar a atenção da urgente necessidade de embelezar mais o Rossio. Afinal, este local é a sala de visitas da aldeia. Há muitos anos que ali se realizam muitas actividades culturais, desportivas, lúdicas e tem servido para a realização dos bailes das festas de Malcata. Com esta fotografia quero alertar e denunciar esta situação.

4.1.10

O PRESENTE E O FUTURO DA CIDADE DO SABUGAL




O futuro da cidade do Sabugal passa por pôr a trabalhar as pedras centenárias da sua zona histórica. O castelo e a zona que o envolve não pode ficar adormecido a olhar para o passado. É preciso fazer desse passado um activo, um recurso de desenvolvimento.


   A "Casa do Castelo" e o ciber-bar "O Bardo" são dois fantásticos exemplos da afirmação e valorização da zona histórica da cidade do Sabugal. Tratam-se de dois projectos criados por gente criativa, inovadora e empreendedora. O último exemplo desta criatividade é o compromisso que assumiram com a realização da "Feira Franca" no Largo do Castelo. A iniciativa tem sido um êxito e muitas pessoas têm marcado presença nessas feiras. A valorização do património também se faz com estes eventos e com este tipo de projectos. São a demonstração da força daqueles que, para além do negócio, reconhecem o valor e a riqueza que os nossos antepassados nos legaram.


   O Sabugal necessita de adoptar uma estratégia de desenvolvimento que não passe exclusivamente pela criação de infra-estruturas e equipamentos ( obras físicas ) e que, pelo contrário, invista na captação de "talentos"- pessoas com capacidade e projectos para enriquecer económica e socialmente a cidade e o concelho. Quem defende este pensamento é o investigador de Planeamento Regional, José Mendes, actual reitor da Universidade do Minho.
   "Durante décadas, as cidades portuguesas investiram quase exclusivamente em infra-estruturas. Mas só conseguirão sobreviver. As cidades estão a cair no "vale da morte" e só uma mudança de prioridades e de discurso, no poder local, poderá ajudá-las a ultrapassar essa fase terrível". diz José Mendes numa conversa que teve com o jornalista Paulo Coentrão, publicada neste domingo no jornal "Público".
   "Há vários aspectos que me preocupam: que o discurso autárquico continue centrado nas obras; que tenhamos rede, mas pouca sociedade a trabalhar em rede; que, em suma, cidades onde até existem plataformas de conhecimento - como universidades e politécnicos, mas não só - não consigam transformar o investimento feito nessas áreas em factores de competividade, em algo que as distinga das demais e as torne atractivas num mundo cuja fronteira não é sequer a que separa concelhos vizinhos, porque essa, como na economia, deixou de existir. E, neste cenário, o que devem as cidades atrair? "Talentos". Ou seja, "pessoas que, nas mais diversas áreas, sejam criativas, abertas à inovação e que tenham ideias capazes de enriquecer, económica e socialmente, o espaço onde vivem".
   O investigador continua dizendo que "os autarcas portugueses já deveriam estar a utilizar o dinheiro dísponível no quadro comunitário de apoio menos em obras físicas e mais em iniciativas imateriais que fomentem a qualidade de vida e uma identidade própria; que identifiquem e fixem as pessoas interessantes".
   Interessante a conversa que este investigador teve com o jornalista.
   No mesmo artigo também Fernando Ruivo, coordenador do Observatório de Poderes Locais, da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra,afirma que "a mentalidade do autarca português não está assim tão avançada. A partidarização do sistema político, muito dependente do imediatismo dos resultados eleitorais, somada à fraqueza da própria sociedade civil, dá este resultado".
   Percorram as ruas na cidade do Sabugal e perguntem a cinco cidadãos qual é a visão que os responsáveis da Câmara Municipal têm para a cidade. Qual ou quais são as estratégias para mudar a cidade e transformá-la numa cidade criativa, com qualidade de vida e orgulhosa do seu passado.
   
   
   

2.1.10

MALCATA: A BIODIVERSIDADE DA SERRA E DA ALDEIA



Centro Recuperação do Lince Ibérico

« A recuperação do lince ibérico depende 
da conservação do seu habitat. A cria em cativeiro é apenas 
uma ferramenta de apoio, não a solução».
   A Revista "Notícias Sábado" distribuida hoje com o jornal de Notícias, dedica quatro páginas ao lince ibérico.
   É sabido que este felino está em vias de desaparecer e em Portugal, depois dos programas de recuperação falhados levados a cabo na Serra da Malcata, está a renascer a esperança do seu reaparecimento graças ao Centro Nacional de Reprodução do Lince Ibérico, actualmente dirigido por Rodrigo Serra.

Centro de recuperação dos linces


Rodrigo Serra diz que "depois de criado em cativeiro, o estabelecimento da espécie numa área que, em algum momento, fez parte da sua distribuição histórica mas onde acabou por se extinguir. Em Portugal, como já se ouviu, surge a Serra da Malcata à cabeça, uma zona emblemática porque foi criada em 1978 para esse fim, para a conservação do lince ibérico".
Mas há outras localizações possíveis, da Beira Alta ao Algarve, passando pelo Alentejo: Moura, MOurão, Barrancos e vale do Guadiana. Se tudo correr bem, prevê-se que em 2013 os jovens linces comecem a ser libertados num habitat natural .
   Depois, quando isso acontecer, "importa que a reconstituição dos habitats garanta o máximo possível de condições e sobrevivência em plena natureza, ou não seja este o grande objectivo final".

  A Reserva Natural da Serra da Malcata deve continuar a preparar-se para receber de volta o lince ibérico. O passado pode servir de incentivo para criar todas as condições para um bom acolhimento. Se o lince vai demorar três anos a estar preparado para ser lançado no seu habitat natural, a Serra da Malcata tem que ser o primeiro espaço de acolhimento. A Câmara de Penamacor e a Câmara do Sabugal devem interessar-se por acompanhar todo este processo. Sendo eu um malcatense, muito me agradaria que a Câmara do Sabugal,independentemente dos projectos que a Câmara de Penamacor venha a realizar, estude e peça ajuda a todos para que Malcata e a Reserva da Serra da Malcata beneficiem de medidas e apoios para em 2013 sejam escolhidos para receber o lince ibérico. Haja vontade, haja empenho e nunca se esqueçam de envolver a população de Malcata nos projectos que pretendam realizar na Serra da Malcata. Também a aldeia é merecedora de receber compensações por causa da constituição da Reserva Natural, que juntamente com a albufeira da barragem do Sabugal, muito alterou a vida destas pessoas.
   O ano de  2010, Ano Internacional da Biodiversidade, é uma oportunidade que a Câmara do Sabugal tem para sensibilizar os sabugalenses e o país sobre a importância da Serra da Malcata e da aldeia de Malcata na preservação das espécies que por aqui habitam. Para além do lince, ainda há muitas aves e árvores a preservar. Há que saber aproveitar a disponibilidade da ministra do Ambiente, Dra.Dulce Pássaro, que disse "queremos sensibilizar o cidadão comum sobre a importância da preservação das espécies na qualidade de vida de cada um. Não queremos que seja uma preocupação de elites técnicas, queremos que desça ao cidadão porque temo-nos dado conta que mesmo técnicos de outras áreas olham para a diversidade com desconhecimento". A ministra planeia, por isso, desenvolver várias acções de sensibilização e divulgação ao longo do ano para "levar a temática da  biodiversidade ao cidadão". Por cá, serão postas em marcha várias iniciativas de alerta para a importância da biodiversidade na qualidade de vida dos cidadão. "Sentimos que é uma área relativamente à qual o cidadão não conhece a importância que tem", referiu a ministra. As áreas protegidas vão ter, cada uma, um guia de biodiversidade, tema que levará à realização de vários worshops, além de um ciclo de conferências que o Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade realizará em parceria com uma instituição bancária sobre "Biodiversidade:Economia/Sociedade".

  Dulce Pássaro-Ministra do Ambiente  
                                               
      A oportunidade está em aproveitar estas ideias da ministra. Os worshops bem podem ser alguns realizados com os cidadãos de Malcata. Basta pensar e pôr mãos à obra.