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domingo, 8 de julho de 2007

A IMPORTÂNCIA DA AGRICULTURA NA SERRA DA MALCATA









"Um dos nossos grandes problemas do ponto de vista da conservação da natureza é o facto de termos abandonado a agricultura típica que criou, que marcou aquela paisagem.


Na Serra da Malcata, onde deixou de haver cultivo, deixou de se apanhar o mato para a cama dos animais, deixou de haver habitat de coelho, deixou de haver alimento para o lince ibérico. É uma cadeia, está tudo relacionado. Em muitos sítios faz falta que o homem lá esteja, o problema é que não está da mesma forma que nos últimos dois mil anos e isso, sim, causa impactes negativos".
Palavras publicadas pela revista "Notícias Magazine" de 8 de Julho de 2007.






Assim pensa Ricardo Mendes, investigador no Laboratório Marítimo da Guia, da Faculdade da Universidade de Lisboa e um dos docentes que leccionam o curso de pós-graduação em Ecoturismo, no ISLA.







Actualmente falar do ambiente, organizar grandes eventos a chamar à atenção das pessoas para a importância que a natureza tem na nossa vida actual e futura, concertos musicais, campanhas promocionais de marcas comerciais que levam os seus consumidores a ter a defesa do meio ambiente como um objectivo ao alcance de todos...desperta em nós um novo conceito de turismo, uma nova forma de passar as férias a que anualmente todos nós temos direito.

O turismo de natureza está a desenvolver-se cada vez mais. As praias e o sol à beira mar começa a ser substituido por semanas passadas no meio da mãe natureza.

Em Portugal, a Reserva Natural da Serra da Malcata, é um dos locais que o Turismo de Portugal refere como destino a ser explorado pelos amantes deste tipo de turismo. Malcata tem hoje uma albufeira que faz parte da barragem do Sabugal. É uma aldeia que sempre esteve ligada à Serra da Malcata.

A Serra forneceu durante muitos anos a lenha seca para acender o lume nos dias frios de Inverno, a caruma, os "fietos"(fetos), as "gestas"(giestas) que serviam para manter a cama dos animais em boas condições de acomodação. E claro, a cama com o passar dos dias transformava-se no rico e natural estrume que os agricultores aproveitavam para os campos de cultivo. Até as folhas dos carvalhos e dos castanheiros era apanhada o que ajudava a manter os terrenos limpos, mais livres de que um possível incêndio causasse grandes prejuizos porque como não havia mato o fogo extinguia-se mais facilmente e passava só aos pés das árvores, quase sem causar queimaduras nos seus troncos. Outra grande ajuda na limpeza da floresta era o forno público que a aldeia tem. Eram necessárias grandes quantidades de lenha para aquecer o forno e onde se ia buscar? Desde sempre, Malcata e as suas gentes viveram com a serra e ambos se respeitavam.












Hoje, a agricultura é muito reduzida,
as lojas estão vazias, sem moscas,
sem o cheiro a estrume e são poucas
as que têm animais a lançar
metanol para a atmosfera.











A Malcata parece restar-lhe o turismo,

o turismo ecológico, o turismo ligando o turista com a Serra da Malcata. Proporcionar dias de gozo e de sombras naturais, passeios a pé, de burro, de carroça, de bicicleta, comer um bocado de pão acompanhado de uma boa fatia de queijo de cabra, de vaca ou de ovelha...um bom naco de presunto e um quartilho de vinho...pode estar aqui o futuro da aldeia. Há muito trabalho a fazer. Malcata possui uma mina de ouro em bruto. Necessita de exploradores empreendedores e visionários para dar a conhecer a riqueza que a mina tem. Há que dar a conhecer esse ouro aos portugueses. A globalização em que vivemos vai contribuir para a divulgação de Malcata pelos quatro pontos do mundo. Haja ideias e quem acredite em pô-las em prática. O fruto um dia será saboreado por quem o semeou e o soube estrumar.







O turismo de natureza significa gozar o que a natureza nos oferece. Quanto menos o turista mexer e quando mexer não estragar, melhor para todos.

Malcata tem casas que se forem bem recuperadas e equipadas podem vir a constituir uma fonte de rendimento para quem investir nesse trabalho.

Hoje a aldeia começa a ser mais conhecida graças à Reserva Natural da Serra da Malcata. Sempre que se fala no lince ibérico Malcata vem à memória das pessoas. Mas será que essas pessoas associam Malcata à serra ou à aldeia ? A aldeia merece ser mais conhecida dos portugueses não apenas quando se fala no lince, mas sempre que se falar de turismo de natureza, de ecoturismo, de turismo rural...porque o lince já todos sabemos que não existe na Serra da Malcata, mas poucos sabem que Malcata também é uma aldeia situada mesmo aos pés da serra que hoje muitos conhecem de nome e poucos, muito poucos a visitaram. Malcata ainda é daquelas terras que só lá vai quem tem de ir. Mesmo de automóvel, quem entra na aldeia para voltar a sair tem que voltar por onde entrou. Claro, hoje já existe uma estrada rural de Malcata para o Meimão...mas poucos a conhecem e não é aconselhável para velocidades. Tem um óptimo piso de alcatrão, com curvas perigosas e de Malcata para o Meimão há que descer com muito cuidado. A paisagem é magnifica e ainda pouco danificada pela mão humana.

Seria bom pensar numa nova saída para Quadrazais. Parece que já se fala nisso há uns anos mas até agora apenas existe um caminho em terra batida. Esta saída, se for construida com regras de protecção ambiental e de circulação automóvel, com certeza que beneficiaria as duas aldeias tão próximas e até agora tão afastadas.

Nestas coisas de Reservas Naturais há leis e planos que têm que ser respeitados. Mas penso que as Reservas Naturais não devem ser assim tão restritivas e devem proporcionar uma boa e sã integração com as aldeias integradas nesse mesmo espaço. As pessoas já lá viviam muito antes de ser transformada em reserva natural, por isso, há que ter isso em conta e ser mais compreensivos em relação aos anseios e desejos dessas populações.













































sexta-feira, 6 de julho de 2007

TÚNEL DE LIGAÇÃO DAS BARRAGENS DE SABUGAL E MEIMOA VAI ALIMENTAR MINI-HÍDRICA











"Finalmente vai avançar" disse Domingos Torrão na Assembleia Municipal de Penamacor.



Li no Jornal Reconquista(http://www.reconquista.pt/) esta notícia,
na secção Raia (5/7/2007)





O Secretário de Estado do Desenvolvimento Rural e das Florestas andou pela Cova da Beira e com certeza que deve ter falado sobre o assunto. Tanto a Câmara de Penamacor como os agricultores da Cova da Beira reinvindicam há muito tempo a construção da mini-hídrica aproveitando a água transportada através do túnel da barragem do Sabugal(cuja entrada da água é feita em Malcata) para a barragem da Meimoa.















Albufeira da Barragem do Sabugal(Malcata)
É daqui que a água vai para a barragem da Meimoa. A construção do túnel já está terminada há uns meses. Na fotografia de cima podemos ver a construção do final desse túnel, que corresponde a uma queda de 200 metros, que vai ser aproveitada para produzir energia eléctrica através de uma central com uma potência de 10 Megawatts.





Segundo dizem os técnicos, a construção do túnel com 4.127 metros de comprimento,
com 3,00 metros de diâmetro , foi construido tendo em conta a preservação do ambiente e da
biodiversidade das espécies presentes nas duas albufeiras.
Para isso foi instalado na tomada de água do túnel, um sistema de protecção e repulsão das espécies, de forma a minimizar a "fuga de peixinhos" das águas de Malcata para a s da Meimoa. E como a saída do túnel se localiza na RNSM(Reserva Natural da Serra da Malcata), os inertes das obras de escavação foram depositados a montante e utilizados como camada de revestimento de caminhos agrícolas e rurais do Meimão e Malcata. Tenho a referir que um dos topógrafos que trabalharam no registo dos "pontos" topográficos do túnel se chama Gaspar e é natural de Timor. Um dia tive o prazer de lhe fazer companhia num passeio pelas Cavadas( nome que as pessoas de Malcata dão à zona final do túnel) tendo ouvido do técnico algumas curiosidades acerca desse trabalho que tanto prazer lhe deu realizar.








Barragem da Meimoa












quarta-feira, 4 de julho de 2007

PREÇOS JUSTOS PARA OS AUTOMÓVEIS, JÁ! ACABEM COM A ROUBALHEIRA!




Portugal tem dois meses para adaptar-se à legislação da União Europeia na compra de automóveis. A Comissão Europeia considera ilegal o que os portugueses são obrigados a pagar de impostos quando querem comprar um carro novo. Se o Governo socratino não mudar as regras é interposta uma acção no Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias.





Vamos a exemplos daquilo que nos estão a roubar:
Preço Base: 18.258,00€
Imposto Sobre Veículos: +3.518,76€
---------------
21.776,20
Iva.(21%): +4.701,20€
-------------
Preço a pagar: 26.477,96



NOTA: Só em impostos pagamos 8.282,96 euros.


Este exemplo é relativo a um Renault Megane Dynamique, d-1.5, 105cv.





Estão ou não a levar dinheiro a mais?


O mais espantoso é que uma fonte oficial do Gabinete do ministro das Finanças do Governo socratino afirmou ao Jornal Notícias o seguinte:


"Portugal ainda não perdeu, o próximo passo será dialogar com Bruxelas, no sentido de inverter a decisão. Só depois disso se tomarão as decisões mais adequadas em sede própria".





Anda "zedaldeia", queres ver que ainda não é desta que vou poder comprar a minha viatura com um preço mais justo! Tenho que telefonar para o meu pai. Vai ter que aguentar o "Russo" de quatro patas e quatro discos de ferradura, sem abs e alforges, andando com os injectores um pouco entupidos, mas o Governo socretino não me deixa outra alternativa. Pai, aguenta aí mais uns meses e não te esqueças de dar palha e feno ao Russo.




Chiu! Chiu! Uma porra. Já chega! A justiça é um Direito do Homem. O Ministro das Finanças que vá buscar dinheiro a quem o tem!

sábado, 30 de junho de 2007

AINDA HÁ PASTORES



O BOM TRABALHO

MERECE RECONHECIMENTO E PRÉMIOS,
E QUANDO SÃO NO BRASIL... FICA bem!






Fantástico documentário sobre os pastores da nossa Beira. Lembram-se dos pastores de Malcata? Agora poucos restam, mas ainda há pelo menos duas ou três pessoas que se dedicam a guardar o pequeno rebanho. Estou a pensar na Ti Ana e o marido Horácio e o Ti Quim. Há umas decadas atrás em Malcata havia grandes rebanhos de cabras e ovelhas. Todos se recordam da qualidade dos cabritos que esses pastores criavam. O mesmo acontecia com o leite e os queijos. Aos fins de semana o Ti Joaquim Ruvino não tinha mãos a medir com a venda de cabritos. Vinham pessoas de outros lados à procura dessa carne suculenta e biológica 100%...ainda hoje o cabrito tem um sabor especial.
Este documentário "AINDA HÁ PASTORES?" é protagonizado por uma família de pastores da nossa região(Serra da Estrela). Quando a SIC o passou fiquei satisfeito e contente pela qualidade do trabalho. Vi algumas semelhanças com algumas pessoas que conheci na minha infância passada na aldeia de Malcata. Os meus pensamentos voltaram anos atrás.
Agora, ao ler o Blog da Beira Medieval, pensei que seria interessante divulgá-lo aqui neste espaço. O que é bom é para se dar a conhecer.
Procurem o DVD porque já está à venda. Vale bem a pena!

O NOSSO PASTOR

sexta-feira, 29 de junho de 2007

"IRMÃOS METRALHA" FORAM APANHADOS NA ZONA DO SABUGAL


Lembram-se dos "Irmãos Metralha" nos livros aos quadradinhos? Qual era a actividade preferida desses irmãos?
Pois, parece que na zona do Sabugal e por terras de Penamacor, estes últimos meses algumas pessoas das nossas terras foram vítimas de três irmãos metralhas lusos.
São três manos com 18, 21 e 29 anos que até ao dia 20 de Junho passado andaram a fazer das suas por estas terras que têm sido uma paz de alma. Alguém baptizou este trio de "irmãos metralha" que se dedicavam a roubar produtos agrícolas para depois venderem. Mas o assalto que planearam para a noite de 28 para 29 de Maio, não correu como pensaram ( sempre era assim...nos livros aos quadradinhos!!!) e agora é que se aperceberam que o pastor foi mais esperto do que eles. As autoridades puseram-se a investigar e acabaram por apanhá-los , como já disse, no passado dia 20 de Junho, na zona do Sabugal, onde residiam . Foram presentes ao Tribunal de Penamacor tendo o mano mais velho ficado em prisão preventiva e os outros dois com a obrigação de se apresentarem periodicamente no posto da GNR.

quinta-feira, 28 de junho de 2007

SABUGAL PINTADO

A ADES, Associação para o Desenvolvimento do Sabugal,
organiza pelo sexto ano consecutivo o evento "PINTAR SABUGAL".



Este ano pretende-se que os jovens participem nesta iniciativa.


EXPOSIÇÃO DE "Pintar Sabugal 2006"

Em simultâneo com a iniciativa deste ano, irá decorrer no Centro Cultural do Sabugal(Museu), uma exposição dos quadro pintados em 2006. Esta exposição pode ser visitada entre os dias 13 e 22 de Julho de 2007.

Sei que aí pelas nossas aldeias há talentos escondidos. Vamos lá ganhar coragem e pintar o Sabugal. Aí para os lados do Carvalhão, em Malcata, há quem me tenha surpreendido com as obras que já pintou e que poucos viram.

A RESERVA NATURAL DA SERRA DA MALCATA ESTÁ A MUDAR?




Armando Carvalho assumiu recentemente o cargo de director do departamento de Áreas Protegidas do Centro e do Alto Alentejo, área na qual se inserem o Parque Natural da Serra da Estrela, a Serra da Malcata, que constituiu um dos pontos da visita, e o Parque Natural do Tejo Internacional. O responsável explica que o grande objectivo é dar corpo a um trabalho “mais articulado”, livre de fundamentalismos e mostrar que as áreas protegidas também são uma mais valia para o desenvolvimento. “Qualquer estratégia de desenvolvimento e actuação dentro das áreas em questão não pode esquecer as pessoas e as instituições”, até porque “o país está a mudar, porque as pessoas também mudam e hoje as pessoas têm outra formação, uma nova forma de estar e temos de contar com toda a gente”, diz. Questionado sobre a possibilidade de as áreas protegidas travarem o desenvolvimento económico, Armando Carvalho responde que “há condicionantes e responsabilidades assumidas” e é preciso analisar caso a caso, uma vez que cada área protegida tem “valores diferentes”. “O país também não é só áreas protegidas e é necessário entender que a concepção de um projecto é, desde logo, uma aspecto muito importante e existe aqui um diálogo em que gostaríamos de participar, porque logo aí podemos evitar muita coisa”, explica. No caso de uma empresa que está a projectar um parque eólico dentro da Reserva da Malcata, o director lembra que “há um compromisso do Estado em termos de produção de energias renováveis e temos de analisar e perceber se esses objectivos podem jogar com outros compromissos que existem também”, em termos ambientais. Aliás, num concelho em que as energias renováveis são uma aposta, duas palavras se cruzaram ao longo de toda a visita de Alzira Serrasqueiro: economia e ambiente. A governadora entende que é necessário manter os parques protegidos e impedir a entrada daquilo que os pode vir a destruir, como a especulação e a invasão de território, mas “com pouco fundamentalismo”, de forma a que estas áreas não se transformem em “espaços mortos, fechados e pobres, como acontece em outros sítios”. Por isso, Alzira Serrasqueiro manifesta-se satisfeita com a “abertura” mostrada por Armando Carvalho, que apesar de ser “ambientalista”, tem estado ligado ao desenvolvimento sustentado e “conhece os anseios das populações”, o que permite trabalhar de forma diferente. A governadora civil refere ainda que, na reunião que decorreu com a Protecção Civil do Concelho, em que o director esteve presente, foi notório o “interesse” e o “empenho” em cooperar na preservação da Malcata e de toda a zona verde do concelho.

Terrenos dos parques eólicos inflacionados

O período da tarde ficou ainda marcado pela visita à subestação da Benquerença e ao Parque Eólico de Santo André, cuja instalação está a cargo da empresa Tecneira, que, entre os concelhos de Penamacor e Sabugal, pretende colocar 60 aerogeradores, com uma potência de 120 megawatts. Foi nesta altura que a governadora civil de Castelo Branco recebeu mais um “recado” para entregar ao Governo. António Peixinho Mendonça, da Tecneira, alerta para a especulação nos preços dos terrenos para onde se prevê a implementação de parques eólicos. “Não é a maioria, mas existem alguns proprietários que se aproveitam desta situação e outras pessoas que até as procuram”, explica, referindo-se àqueles que nem têm terrenos e apressam-se a comprar quando sabem que ali será instalado um parque. “É urgente a regulamentação e é absolutamente necessário que o Governo coloque um travão a esta situação”, defende. Até porque podem ser postos em causa investimentos, uma vez que a subida acentuada dos preços pode fazer com que deixem de ser rentáveis. Alzira Serrasqueiro compromete- se a apresentar a situação ao poder central e sublinha a importância da regulamentação, porque se não a houver “corremos o risco de os investimentos fugirem para onde a especulação não existe ou é menor”. A visita aos quartéis da GNR e dos Bombeiros e à sede da Reserva da Malcata marcaram o fim do dia. Quer a governadora civil, quer o autarca de Penamacor fizeram um balanço positivo da visita, da qual fica a promessa de uma visita temática à Malcata.
Andreia Gonçalves, in Jornal Regional

terça-feira, 26 de junho de 2007

O FUTURO DA ALDEIA DE MALCATA

As ruas da aldeia de Malcata são limpas, sossegadas, muitos sossegadas, até demasiado sossegadas.
















O que podemos fazer para contrariar a desertificação da aldeia de Malcata?




O que se pode potenciar?



Ideias com tradição









Ideias Inovadoras:




Campo de Mini Golfe



Parque de Lazer e desporto( Porque não substituir o campo de futebol por árvores, mesas para pic-nic, parque infantil...). Podia funcionar como local de lazer aproveitando também o ringue da Associação Desportiva para praticar desporto. O campo de futebol não tem sido utilizado para o desporto com bola. Apenas é usado uma ou duas vezes no Verão. Transformar esse terreno num aprazível parque de lazer penso que a aldeia e a Associação dava um bom contributo para a desertificação e contribuia para que aquele local pudesse ser utilizado por escolas(passeios anuais das escolas), escuteiros, turistas ocasionais para descanso e um bom repasto...e depois de comerem também podiam jogar uma partida de Mini-golfe, "de petanque", de raiola, de sueca. Ou então irem de bicicleta até à aldeia e tomar um café, ver a aldeia, comprar um centeio no forno ou um queijo de cabra na queijaria...o peixe só necessita de morder o isco para dar felicidade ao pescador.

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O turismo rural, é uma das potencialidades a não esquecer. Aproveitando a beleza natural da Reserva da Serra da Malcata, já bem conhecido dos portugueses e não só, aproveitando as potencialidades para oferecer condições para que as pessoas visitem a aldeia, desfrutem até de umas férias sossegadas e retemperadoras. Há muitas casas vazias que precisam que alguém lhes dê nova vida. Podiam ser transformadas em casas de turismo rural. Quem tiver euros e os queira investir deve procurar apoios para pôr em prática alguma ideia luminosa para promover o turismo rural.



O Presidente da Junta de Freguesia dos Fóios, José Manuel, tem ideias e algumas já deram luz e a população dos Fóios orgulha-se dos projectos concretizados. Há outros já imaginados e que começaram a germinar. É de autarcas como o Prof.José Manuel que as aldeias do nosso concelho precisam. Os bons exemplos são para serem" imitados" e devem levar os outros autarcas a pensar um pouco no futuro das aldeias.


"NÃO TEMOS MAIS NADA A QUE NOS AGARRAR,
A NÃO SER O TURISMO, ASSIM SAIBAMOS NÓS

SER IMAGINATIVOS"


Palavras ditas pelo Presidente da Junta de Freguesia dos Fóios,José Manuel

















































































































































































































































































































































































































































































































































































































segunda-feira, 25 de junho de 2007

PERDIDOS NA MALCATA

OFEREÇA AOS SEUS FILHOS UMAS FÉRIAS INESQUECÍVEIS E SEGURAS


A empresa "Tempos Diferentes", Campos de Férias e Desporto de Natureza Lda., possui alvará atribuído pelo IPJ para a promoção e organização de campos de férias.

Mesmo ao lado do campo de férias fica um sítio mágico de tão bonito:

a Reserva Natural da Serra da Malcata.

O Campo de férias organizado pela Tempos Diferentes, promete muita adrenalina, com raides nocturnos, BTT, escalada, slide, rappel, orientação e uma noite surpresa.(Que surpresa???Ver o lince???)


Como pode observar no mapa, o campo de férias é no Concelho de Penamacor, próximo das cidades de Castelo Branco, Fundão, Sabugal, Guarda. Não esqueçam de dar um salto à aldeia de Malcata, pois não se vão arrepender.












Datas dos Campos de Férias:


TURNO 1 - 25 de Junho a 1 de Julho
TURNO 2 - 2 de Julho a 8 de Julho
TURNO 3 - 9 de Julho a 15 de Julho
TURNO 4 - 16 de Julho a 22 de Julho
TURNO 5 - 23 de Julho a 29 de Julho
TRUNO 6 - 30 de Julho a 5 de Agosto
TURNO 7 - 6 de Agosto a 12 de Agosto
TURNO 8 - 13 de Agosto a 19 de Agosto
TURNO 9 - 20 de Agosto a 26 de Agosto
TURNO 10 - 27 de Agosto a 2 de Setembro

Os Campos de Férias destinam-se a crianças e jovens dos 6 aos 18 anos.



Mais informações: http://www.temposdiferentes.com/