“A vida é feita de pequenos
nadas”, escreveu um dia
Miguel Torga.
De coisas simples e banais se constrói a felicidade. Admirar o voar das borboletas, que tantas vezes poisam como levantam voo; sentarmo-nos num dos bancos do jardim da Sra. dos Caminhos e sentir o agradável aroma da flor de tília a entrar pelas narinas e a deixar invadir todo o nosso corpo suado e cansado; olhar para o sol a esconder-se por trás dos montes, enquanto se toma um café quente e saboroso, sentados na esplanada do bar da Zona de Lazer e admirar os mais jovens em banhos na piscina.
A felicidade está tão perto de nós que não damos pela sua presença. A felicidade mora num sorriso, numa palavra, num gesto amável, num simples olhar.
Josnumar
(José Nunes Martins)
De coisas simples e banais se constrói a felicidade. Admirar o voar das borboletas, que tantas vezes poisam como levantam voo; sentarmo-nos num dos bancos do jardim da Sra. dos Caminhos e sentir o agradável aroma da flor de tília a entrar pelas narinas e a deixar invadir todo o nosso corpo suado e cansado; olhar para o sol a esconder-se por trás dos montes, enquanto se toma um café quente e saboroso, sentados na esplanada do bar da Zona de Lazer e admirar os mais jovens em banhos na piscina.
A felicidade está tão perto de nós que não damos pela sua presença. A felicidade mora num sorriso, numa palavra, num gesto amável, num simples olhar.
Josnumar
(José Nunes Martins)