25.6.07

PERDIDOS NA MALCATA

OFEREÇA AOS SEUS FILHOS UMAS FÉRIAS INESQUECÍVEIS E SEGURAS


A empresa "Tempos Diferentes", Campos de Férias e Desporto de Natureza Lda., possui alvará atribuído pelo IPJ para a promoção e organização de campos de férias.

Mesmo ao lado do campo de férias fica um sítio mágico de tão bonito:

a Reserva Natural da Serra da Malcata.

O Campo de férias organizado pela Tempos Diferentes, promete muita adrenalina, com raides nocturnos, BTT, escalada, slide, rappel, orientação e uma noite surpresa.(Que surpresa???Ver o lince???)


Como pode observar no mapa, o campo de férias é no Concelho de Penamacor, próximo das cidades de Castelo Branco, Fundão, Sabugal, Guarda. Não esqueçam de dar um salto à aldeia de Malcata, pois não se vão arrepender.












Datas dos Campos de Férias:


TURNO 1 - 25 de Junho a 1 de Julho
TURNO 2 - 2 de Julho a 8 de Julho
TURNO 3 - 9 de Julho a 15 de Julho
TURNO 4 - 16 de Julho a 22 de Julho
TURNO 5 - 23 de Julho a 29 de Julho
TRUNO 6 - 30 de Julho a 5 de Agosto
TURNO 7 - 6 de Agosto a 12 de Agosto
TURNO 8 - 13 de Agosto a 19 de Agosto
TURNO 9 - 20 de Agosto a 26 de Agosto
TURNO 10 - 27 de Agosto a 2 de Setembro

Os Campos de Férias destinam-se a crianças e jovens dos 6 aos 18 anos.



Mais informações: http://www.temposdiferentes.com/
































































23.6.07

SÃO JOÃO EM MALCATA


Foto retirada do blog
"Sabugal Tarrento"
junho 2006


Festejar o São João.
Quinze dias antes do dia de São João, os rapazes e as raparigas reuniam-se para preparar a festa de São João(Baile).
Os rapazes tratavam de ir aos campos e colher rosmaninhos. Eram transportados nos carros de vacas para o Rossio e aí ficavam a secar.
As raparigas reuniam-se às noites para fazerem flores e bandeiras de papel. Com as flores de papel faziam arcos com que enfeitavam o recinto da festa e as bandeiras de papel eram colocadas no pinheiro que espetavam no Rossio e que cobriam de rosmanhinhos secos. Tinha que ser um pinheiro alto, direito e sem ramos nenhuns. Para segurar os rosmaninhos aplicavam-lhes uns “ramos” sem rama (paus) que ajudavam a segurar (a vestir) o tronco . Na parte mais alta do pinheiro era colocado um boneco de trapos, contendo no seu interior algumas “bombas” de foguetes para rebentarem na altura devida. No final, o pinheiro ficava todo engalanado, cheio de rosmaninhos e bandeiras de papel.
Para enfeitar melhor o espaço e os arcos ficarem mais bem esticados, espetavam quatro pinheiros mais pequenos nos cantos do largo. Ao contrário do pinheiro grande, estes mantinham os ramos todos. Davam um ar de frescura e verde ao espaço e o arraial ficava com outra graça.
Recordo-me do cheiro agradável que os rosmaninhos lançavam no ar.
O baile tinha início à noite.Assim que o relógio da torre desse as badaladas da meia-noite, lançava-se o fogo ao pinheiro. Era um espectáculo fantástico e dava imensa alegria aos festejos. O tocador da concertina tinha tocado as modas que todos alegremente dançaram. O povo saía á rua e era noite de São João em Malcata.

22.6.07

RECORDAR A INFÂNCIA


Quem não teve um pião na sua meninice? E quantas "pioscas" se racharam com o nosso pião de estimação? Os miúdos de agora olham para o pião e querem aprender a lançá-lo, a apanhá-lo e colocá-lo na palma da mão a dar voltas e voltas. Qual GameBoy ou PS1,2,3...o jogo do pião era a alegria dos garotos. Belos tempos esses...

NASCENTE DO RIO...Vouga




Todos os rios "nascem".
Todos os rios iniciam a sua viagem e nenhum sabe como vai chegar ao mar.
Conhecia a Nascente do Rio Côa. Agora também conheço a nascente do Rio Vouga.
Ambos os rios mostram que não importa o modo de nascer, nem o sítio onde tudo começa. O que nós sabemos é que o seus leitos vão crescendo, crescendo até serem Rio com letra grande. O Rio Vouga nasce na Serra da Lapa, a 864 metros de altitude.

19.6.07

OS 10 MANDAMENTOS DO CONDUTOR



Decálogo dos condutores

I. Não matarás.
II. A estrada seja para ti um instrumento de comunhão, não de danos mortais.
III. Cortesia, correcção e prudência ajudar-te-ão.
IV. Sê caridoso e ajuda o próximo em necessidade, especialmente se for vítima de um acidente.
V. O automóvel não seja para ti expressão de poder, de domínio e ocasião de pecado.
VI. Convence os jovens e os menos jovens a não conduzirem quando não estão em condições de o fazer.
VII. Apoia as famílias das vítimas dos acidentes.
VIII. Procura conciliar a vítima e o automobilista agressor, para que possam viver a experiência libertadora do perdão.
IX. Na estrada, tutela a parte mais fraca.
X. Sente-te responsável pelos outros.


Foram estes "Mandamentos" da Estrada, que o Conselho Pontifício para a Pastoral dos Migrantes e Itenerantes (CPPMI) hoje publicou.


O novo documento intitulado"Orientações para a Pastoral da Estrada" , para além destes mandamentos do condutor, recorda os 50 milhões de feridos e os 1,2 milhões de mortos que, em todos os anos, são vítimas dos acidentes nas estradas de todo o mundo.


Ao longo do século XX, estima-se que tenham morrido 35 milhões de pessoas nas estradas, a que podem somar-se mais de mil milhões de feridos.