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segunda-feira, 21 de maio de 2007
AS CAMINHADAS PELO CAMPO CURAM
As caminhadas no campo ajudam a diminuir a depressão e a aumentar a auto-estima, ao contrário do que acontece quando os passeios a pé se limitam aos centros comerciais, revelou um estudo britânico, intitulado “Ecoterapia: Agenda verde para a saúde mental”, ontem divulgado.
Investigadores da Universidade de Essex (Inglaterra) compararam, em 20 pessoas com depressão, os efeitos de passeios a pé de 30 minutos num parque e de caminhadas de igual duração num centro comercial da cidade. Depois dos passeios a pé na natureza, o nível de depressão de 71% dos participantes baixou e a auto-estima aumentou em 90%. Em contraste, entre os que caminharam num centro comercial, só 45% mostraram uma diminuição do nível da depressão e 22% um aumento. Além disso, 50% destas pessoas ficaram mais tensas e 44% perderam auto-estima.
Segundo a Mind, uma associação de caridade britânica especializada em problemas de saúde mental, os resultados do estudo provam que a ecoterapia deve ser considerada “uma opção de tratamento adequada”.
domingo, 20 de maio de 2007
segunda-feira, 14 de maio de 2007
IDOSOS VÃO RECEBER APOIO ESTATAL PARA MELHORAR AS CASAS

LEIAM E NÃO IGNOREM
ESTA INFORMAÇÃO.
É NECESSÁRIO APROVEITAR
ESTE PROGRAMA:PCHI
Idosos vão receber apoio estatal para melhorar as casas
Governo quer incrementar apoios aos idosos.
Depois de Bragança, o Distrito da Guarda vai também ser contemplado com o Programa de Conforto Habitacional para pessoas Idosas (PCHI), referiu o Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, Vieira da Silva. O programa vai financiar obras em habitações de idosos para combater uma das causas do recurso a lares, a falta de condições de habitabilidade.O interior norte de Portugal foi o espaço geográfico escolhido para a fase piloto do programa, que, segundo Vieira da Silva, ainda durante este ano será alargado aos distritos da Guarda e Beja. O governante esteve em Bragança para assinar protocolos com os 12 presidentes de Câmara do distrito, através dos quais o governo financia os recursos materiais, com verbas provenientes dos jogos sociais, e os municípios concretizam as obras.Os beneficiários serão seleccionados pelos vários parceiros da rede social concelhia, e no distrito de Bragança deverão, segundo o Ministro, atingir cerca de 10 por cento dos 1.600 idosos com apoio domiciliário. Os beneficiários desta valência, que presta apoio ao domicílio na área da saúde, higiene ou alimentação, serão, pois, o alvo do novo programa.As previsões iniciais apontam para que no primeiro ano de vigência o programa abranja um total de cerca de 600 habitações nos três distritos contemplados. Mas o Ministro acredita que poderão ser mais. Dos resultados desta experiência piloto serão estudadas as medidas para alargar o programa a todo o País, embora numa fase posterior.Segundo o Ministro, com a melhoria das habitações pretende-se criar condições para manter os idosos nas suas casas e nas suas comunidades e evitar a sua institucionalização, uma consequência, muitas vezes, da falta de condições de habitabilidade. A degradação das habitações dificulta também, segundo Vieira da Silva, o próprio apoio domiciliário, por falta de condições para, por exemplo, aquecer as refeições que as instituições distribuem ao domicílio.O novo programa contempla pequenas obras para instalações sanitárias, cozinhas e outros equipamentos e reparações, estando disponível para o investimento global, em 2007, uma verba de cerca de dois milhões de euros.Vieira da Silva disse ainda que este programa abrangerá também idosos com casas arrendadas, mediante as autorizações dos senhorios, embora entenda que essas serão «situações minoritárias».
Informação transcrita do Jornal Porta da Estrela, secção Sociedade, 10/5/2007
© Porta da Estrela - Comentários sobre o site: webmaster@domdigital.pt.Email do Porta da Estrela: geral@portadaestrela.com.
LERAM COM ATENÇÃO ESTA INFORMAÇÃO? VAMOS FICAR ATENTOS AO LANÇAMENTO EFECTIVO DO "PCHI" NO DISTRITO DA GUARDA, EM PARTICULAR NO CONCELHO DE SABUGAL.
sábado, 12 de maio de 2007
SAPADORES FLORESTAIS PREPARAM-SE PARA PROTEGER E VIGIAR A FLORESTA
Os Sapadores Florestais do Concelho do Sabugal, reuniram-se no passado dia 9 de Maio, no Salão Nobre da Câmara Municipal.
A Assembleia de Compartes da Malcata marcou presença nesse encontro que se destinou a sensibilizar as várias equipas de sapadores e seus responsáveis para a importância da redobrada vigilância durante
quarta-feira, 9 de maio de 2007
CAMINHADA DE MALCATA ATÉ VALE DE ESPINHO
"CAMINHADAS PELO INTERIOR"
DIA :13 DE MAIO
LOCAL: MALCATA (Largo do Rossio)HORA: 9:00
segunda-feira, 7 de maio de 2007
PROCURADOR GERAL DA REPÚBLICA :BEIRÃO AUTÊNTICO

"As pessoas estão a ficar cansadas da praia e começama procurar
o turismo de habitação rural. Tem que se promover este silêncio, esta paz, este ar puro."
Dr.Fernando Pinto Monteiro, ao Cinco Quinas
"Em relação à desertificação...a criação de pequenas indústrias familiares, regionais, penso que pode ser uma das soluções, juntamente com a agricultura especializada e a pastorícia.Os bons queijos que aqui se fazem, o excelente enchido, o turismo rural."
Dr.Fernando Pinto Monteiro, na entrevista dada ao Cinco Quinas, em Badamalos.
OLHA, MÂE
sábado, 5 de maio de 2007
NO SABUGAL HÁ "PRÉDIOS COUTINHOS" MAS PARA PIOR
Prédio Coutinho (Viana do Castelo)
"Prédio Coutinho"na Cidade do Sabugal " (Esta foto foi retirada do blog http://rbeco.blog.simplesnet.pt/
Onde estavam os fiscais quando construiram o mamarracho verde e branco? Com certeza que a cor não tem nada a ver com o Sporting do Sabugal, associação desportiva séria e honesta.
sexta-feira, 4 de maio de 2007
OBRAS NA ESTRADA DO SABUGAL PARA MALCATA

CÂMARA DO SABUGAL QUER UMA VMER
Câmara quer ter uma VMER.
Se as urgências do centro de saúde do Sabugal encerrarem, é indispensável equipar a unidade com uma Viatura de Emergência Médica.
A solução é defendida pela Câmara Municipal do Sabugal, que se justifica com o aumento das dificuldades da população no acesso à urgência. A Câmara do Sabugal contesta o encerramento das urgências do centro de saúde , mas defende que, a confirmar-se, a unidade deve ficar equipada com uma viatura médica de emergência para transportar os casos mais urgentes para o hospital. A posição da autarquia presidida pelo social-democrata Manuel Rito, transmitida à Lusa por uma fonte da autarquia, surge no seguimento do relatório da Comissão Técnica de Apoio ao Processo de Requalificação da Rede de Urgência Geral, que prevê o encerramento do Serviço de Atendimento (SAP) do centro de saúde da cidade raiana.A contestação ao encerramento do serviço, já transmitida ao ministro da Saúde, Correia de Campos, Administração Regional de Saúde do Centro e a todos os grupos parlamentares da Assembleia da República, reúne a concordância de todo o executivo Municipal. A posição da autarquia é fundamentada nos critérios da proposta da nova Rede de Serviço de Urgência, relacionados com o tempo de resposta ao local de socorro e com o tempo de trajecto gasto até ao serviço de urgência, neste caso, o Hospital Sousa Martins, na Guarda, disse a mesma fonte.
Em relação ao tempo de resposta ao local de socorro, a autarquia refere que, fechando o SAP, as dificuldades da população no acesso à urgência aumentam, porque na cidade – que dista cerca de 30 quilómetros da Guarda – não está sediada uma VMER. Aponta ainda que o documento considera que a velocidade média de uma ambulância de socorro é de 60 quilómetros/hora e que 20 quilómetros em linha recta são aproximadamente 30 quilómetros reais, no entanto, tendo em conta a realidade do concelho, “ficam de fora deste objectivo 12.992 residentes, ou seja 87,37 por cento da sua população residente”.Quanto ao tempo máximo de trajecto gasto até ao novo serviço de urgência, o estudo prevê que seja consignado um tempo de acessibilidade de cerca de trinta minutos, mas a Câmara do Sabugal, lembra que com o fecho do SAP local, “os critérios definidos não cumprem relativamente a 5.475 habitantes, ou seja, 36,82 por cento da população do concelho”. Outra das preocupações da autarquia está relacionada com o aumento da população nos períodos de férias – Verão, Natal e Páscoa – tendo em conta tratar-se de um concelho com um elevado número de emigrantes. O concelho tem hoje 14.871 habitantes, mas segundo a Câmara Municipal, nos períodos referidos esse número ronda os 40 mil habitantes, razão pela qual deve ser equacionado o critério que diz respeito à “mobilidade sazonal da população”.
In "O Primeiro de Janeiro"