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MALCATA E A IMPORTÂNCIA DA FLORESTA

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   O que é a floresta?    Os malcatenhos têm realmente a consciência da importância da floresta?    Estão os malcatenhos conscientes da necessidade em potenciar e valorizar a floresta?    Como se aumentam os benefícios da floresta?    Os engenheiros florestais dizem que aumentando a produção florestal também se conseguem retirar mais benefícios da floresta.    E como podemos aumentar a produção florestal em Malcata?    Criando em Malcata as condições que garantam a existência de uma floresta ordenada, limpa e bem gerida, de forma profissional.    A ZIF ( Zona de Intervenção Florestal ) que foi criada em Malcata, é a solução capaz de, a médio e a longo prazo, alterar a floresta.    Com uma ZIF organizada e empenhada na gestão responsável, podemos esperar pelo aumenta da floresta e do aumenta da sua potencialidade, trazendo mais benefícios para todos, em especial para os proprietários e membros da ZIF.    É por isso muito importante participar na anunciada reunião da ZIF

LOUVORES E AGRADECIMENTOS

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José Escada, presidente da AMCF rodeado pelos ilustres oradores na mesa redonda da 1ª audição pública desta associação.    Celebrar faz parte da nossa vida privada e comunitária. São momentos que nos marcam, porque nos reconhecem o trabalho, o esforço e a ambição. Porque estamos unidos, estamos juntos e todos vestimos a mesma camisola.    Por isso a AMCF (Associação Malcata Com Futuro) está de parabéns, sem inveja, mas com prazer, com orgulho daquele povo que acredita  nos projectos da associação e deles querem fazer parte e porque agora sabem que está apoiada por instituições e pessoas talentosas, porque só unidos e em associação cada um de nós podemos desenvolver a nossa aldeia e o seu potencial.    O erro vai existir sempre e não o devemos ignorar ou mesmo esquecer, mas não tem que ter o papel principal, muito menos ser o único motivo de conversa entre as pessoas, entre os amigos ou entre as instituições públicas e movimentos associativos. Ninguém deve ser penalizado, to

UMA PEDRADA NO CHARCO DE MALCATA

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      A hora aproximava-se e lá fora a chuva e o vento não parava de me inquietar. Aos poucos as pessoas iam entrando na sala a escorrer água da cabeça aos pés, olhavam à volta e não sabiam onde deixar o guarda-chuva a escorrer.    Por momentos pensei que a audição ia ser um autêntico fracasso e que ninguém estaria naquela sala para ouvir os ilustres oradores que a associação tinha convidado. Sair do conforto da casa ou do convívio do café da aldeia, caminhar uns bons dois quilómetros de guarda-chuva na mão e esperar que o vento não mande para o lixo o raio do chuço para passar umas horas a ouvir uns fulanos a falar de Malcata, do futuro de Malcata, valerá o sacrifício?    À medida que os ponteiros do relógio iam avançando, também as pessoas iam chegando, cumprimentavam quem estava e iam tomando o seu lugar. E poucos minutos após a hora marcada no programa, com a sala já bem composta,deu-se início aos trabalhos. A meio da tarde, depois de todos os oradores terem dito ao que

MEMÓRIAS DA NOSSA HISTÓRIA

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  A obra "As Memórias Paroquiais de 1758" tem uma parte referente às freguesias dos concelhos do Distrito da Guarda. Foram 257 anos dificeis, com guerras pelo meio com vários anos de turbulências sociais, políticas, económicas e ambientais. Ora as guerras acabaram por condicionar o desenvolvimento deste terrritório, obrigando as pessoas a abandonar as suas terras e quem ficou, foi sobrevivendo. Depois das guerras de 1640-1668 ( 28 anos de guerra ) e 1702-1714, restaram ruínas, campos abandonados, casas vazias, castelos e fortalezas a desmoronarem-se, o comércio quase inexistente e pouco rentável.    E hoje como esão as freguesias dos concelhos do Distrito da Guarda?    Quais são as queixas que ouvimos na rua e nos cafés?    As mesmas de há 257 anos: despovoamento, terrenos ao abandono, agricultura de subsistência, fraca economia...ou seja, continuamos a queixar-nos dos mesmos problemas de antigamente, o problema afinal não é de agora e não é tão recente como às vezes nos di

E SE MALCATA TIVESSE MELHORES PLANOS PARA O FUTURO?

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 O nosso mundo é feito de mudanças. Compreendo que há formas de pensar, hábitos e modos de viver que fazem com que não seja fácil fazer mudanças rapidamente. Mas isso não quer dizer que não devemos tentar, que não tentemos fazer melhor. O envelhecimento, a emigração e migração, o desinteresse ou esquecimento por parte do Estado pelos territórios do nosso Interior são um problema que já é velho e não é assim tão recente como muitos pensam. A Europa sofre deste mesmo problema, logo o concelho do Sabugal, também.    A boa notícia é que estamos vivos, graças a Deus e há financiamentos disponíveis da União Europeia e do Estado Português para ajudar.    Deixem-me colocar o assunto desta forma: sempre que entramos numa igreja e assistimos à missa, ouvimos o padre dizer-nos para não pecar, para sermos boas pessoas, para vivermos em paz e harmonia. Ora, todos já sabemos, por experiência própria, que isso é difícil de levar à prática e de concretizar. Mas, apesar disso, precisamos de saber

MALCATA QUE FUTURO?

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   No próximo dia 17 de Outubro de 2015, realiza-se em Malcata a partir das 14 horas, a primeira audição pública intitulada “Malcata Que Futuro”.     O evento tem entrada gratuita e vai ter lugar no  Pavilhão Carlos Clemente, também conhecido como o Salão  multiusos do Lar de Malcata.    José Escada, presidente da AMCF ( Associação Malcata Com Futuro ); Maria do Carmo Marques Pinto, presidente da Associação para a Economia Cívica de Portugal; Carlos Castanheira, da Afloestrela, entidade gestora da Zif de Malcata;  Frederico Lucas, director executivo da Associação Portuguesa de Marketing Rural e Agronegócio; Vitor Cavaleiro, ex-vice-reitor da UBI, Professor do Departamento de Engª Civil e Arquitectura; ainda com a colaboração de Viitor Andrade, jornalista do Expresso, Câmara Municipal do Sabugal, ASSM de Malcata, ACDM de Malcata, Junta de Freguesia de Malcata e Quadrazais, todos juntos vão participar nesta iniciativa.    Durante a tarde vai decorrer uma mesa redonda  com de

MALCATA COM FUTURO

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AMCF nasceu de uma iniciativa de cidadãos livres, desejosos de exercer uma cidadania pró-ativa, fora das lógicas político-partidárias- administrativas habituais.... Aos espíritos receosos queremos frisar e deixar claro que não pretendemos substituir, mas complementar, juntando, cooperando. Não pretendemos constituir uma ameaça, mas antes ser uma oportunidade. Não pretendemos enfraquecer, mas fortalecer. Haja vontade politica e tudo será mais fácil, para todos, a bem da Malcata. Parte superior do formulário Parte inferior do formulário Na sua primeira reunião alargada a Direção da AMCF, tomou 7 iniciativas: 1 ) Para, simbolicamente, contrariar a dinâmica de envelhecimento e desertificação social e económica: Passar a atribuir, mediante determinadas condições, cheques – brindes a jovens famílias residentes. 2 )   Para progredir no conhecimento do nosso território e enaltecer o contributo científico de um saudoso malcatenho: Estabelecer o prémio “José Rei” ,