31.10.12
23.10.12
VENDA DE CASTANHEIROS
AOS PRODUTORES DE CASTANHA E PARTICULARES:
A E. M. Sabugal+ tem à disposição dos
produtores e do público em geral, Castanheiros Enxertados para plantações,
Castanhas e Avelãs para venda. Podem ser comprados directamente na Colónia
Agrícola de Martim Rei ou encomendados no Museu e Piscinas Municipais.
Com o início do Outono chegam as castanhas,
fruto dos frondosos e característicos castanheiros que carregados de ouriços
embelezam as paisagens do nosso Concelho. Esta árvore de fruto que revela
enorme potencialidade no nosso Concelho, emerge e eleva-se suportando o nosso
clima rigoroso e de extremos.
A fileira da Castanha tem um papel activo na
economia local do nosso Concelho, podendo ganhar maior representatividade se
continuarmos a apostar nesta espécie, desenvolvendo estratégias organizadas
para optimizar a sua comercialização.
A Colónia Agrícola, além das famosas
castanhas de diversas variedades e tamanhos, possui ainda um viveiro licenciado
pela DGADR (direcção Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural) com o nº5061,
habilitado a proceder à produção e venda de material de propagação vegetativa
de Castanheiros.
Martainha, Longal e Judia são as variedades de castanheiros
disponíveis, com preços a partir de 8€ por castanheiro. Estas são as três
variedades que melhor se adaptam à nossa região, apresentando as suas castanhas
um bom valor económico e nutricional.
Marcadores:
árvores,
avelãs,
castanheiro,
malcata,
venda
13.9.12
NEGÓCIOS NO SABUGAL
Largo da Fonte, cidade do Sabugal
Era uma vez um homem...
que vivia na cidade do Sabugal e tinha no Largo da Fonte uma roulotte para vender pizzas quentes , ali mesmo ao lado da fonte. Porque ouvia mal, não ouvia a Rádio Altitude e nem as notícias da região onde vive e que o jornalista Joaquim Martins divulga todos os dias na Star FM . E porque já via mal, deixou de ligar o televisor quando está em casa, não lia o jornal Cinco Quinas, nem o Amigo da Verdade e muito menos os jornais diários nacionais vendidos ali no quiosque ao lado da sua roulotte transformada numa pizzaria, a melhor pizzaria da cidade.
Preocupava-se com o seu negócio,e por isso, pendurava no tronco das árvores cartazes de propaganda, oferecia uma fatia de pizza para o cliente provar, anunciava em voz alta as diversas pizzas que fazia e o povo gostava e comprava. Então no mês de Agosto é que o negócio rendia, pois todos os dias perto da hora do almoço, lanche e jantar não tinha mãos a medir. A sua principal preocupação era a satisfação do cliente: comprava a melhor farinha, os melhores azeites e óleos, os chouriços, cebolas, milho, queijo, alho, louro, diversas carnes eram adquiridos nos fornecedores da região, pois a qualidade desses produtos era o segredo para a fama das suas pizzas.
Com o dinheiro que ganhou conseguiu pagar o Colégio do Soito ao filho. O rapaz cresceu e foi para a Faculdade de Economia de Coimbra tendo concluído os seus estudos com distinção. Acabados os estudos, o filho Doutor regressa a casa e ao ver que o seu pai continuava com a mesma vida de sempre e a vender as mesmas pizzas, ele agora um doutor informado e educado virou-se para o pai e perguntou-lhe:
- Pai, tu não ouves rádio?
Não vês televisão?
Não lês jornais?
Pai, o mundo está em crise. Portugal está mergulhado numa grave crise, o desemprego está a aumentar cada dia que passa, muitas pessoas não têm trabalho, estão sem dinheiro. Há que poupar, há que economizar.
O pai escutou pacientemente o seu filho doutor e disse:
- Filho, tens razão. Vou tomar medidas e mudar umas coisas no negócio das pizzas.
Com medo da crise, o pai procurou um fornecedor de farinha mais barato ( e é claro, pior ). Deixou de comprar aos seus fornecedores habituais da região do Sabugal e passou a comprar chouriças, queijos, cenouras, cebolas, pimentos, alhos, salsa, azeitonas, azeite e outros ingredientes a quem lhe vendesse mais barato, mesmo de inferior qualidade. Também decidiu retirar todos os cartazes de publicidade, deixou de oferecer a prova aos clientes, tudo com a ideia de que assim ganharia mais dinheiro.
A verdade é que com o passar do tempo e apesar destas medidas que tinha tomado, as vendas começaram a cair e chegaram mesmo a níveis insuportáveis.
O negócio das pizzas que antes gerava recursos, faliu.
O pai, triste, telefona para o filho e diz-lhe:
- Filho, tinhas razão. Estamos mesmo numa grande crise. Agora vou esperar que passe e pode ser que volte a abrir a barraca das pizzas quentes. Bem dita a hora em que te enviei para a faculdade estudar economia.
que vivia na cidade do Sabugal e tinha no Largo da Fonte uma roulotte para vender pizzas quentes , ali mesmo ao lado da fonte. Porque ouvia mal, não ouvia a Rádio Altitude e nem as notícias da região onde vive e que o jornalista Joaquim Martins divulga todos os dias na Star FM . E porque já via mal, deixou de ligar o televisor quando está em casa, não lia o jornal Cinco Quinas, nem o Amigo da Verdade e muito menos os jornais diários nacionais vendidos ali no quiosque ao lado da sua roulotte transformada numa pizzaria, a melhor pizzaria da cidade.
Preocupava-se com o seu negócio,e por isso, pendurava no tronco das árvores cartazes de propaganda, oferecia uma fatia de pizza para o cliente provar, anunciava em voz alta as diversas pizzas que fazia e o povo gostava e comprava. Então no mês de Agosto é que o negócio rendia, pois todos os dias perto da hora do almoço, lanche e jantar não tinha mãos a medir. A sua principal preocupação era a satisfação do cliente: comprava a melhor farinha, os melhores azeites e óleos, os chouriços, cebolas, milho, queijo, alho, louro, diversas carnes eram adquiridos nos fornecedores da região, pois a qualidade desses produtos era o segredo para a fama das suas pizzas.
Com o dinheiro que ganhou conseguiu pagar o Colégio do Soito ao filho. O rapaz cresceu e foi para a Faculdade de Economia de Coimbra tendo concluído os seus estudos com distinção. Acabados os estudos, o filho Doutor regressa a casa e ao ver que o seu pai continuava com a mesma vida de sempre e a vender as mesmas pizzas, ele agora um doutor informado e educado virou-se para o pai e perguntou-lhe:
- Pai, tu não ouves rádio?
Não vês televisão?
Não lês jornais?
Pai, o mundo está em crise. Portugal está mergulhado numa grave crise, o desemprego está a aumentar cada dia que passa, muitas pessoas não têm trabalho, estão sem dinheiro. Há que poupar, há que economizar.
O pai escutou pacientemente o seu filho doutor e disse:
- Filho, tens razão. Vou tomar medidas e mudar umas coisas no negócio das pizzas.
Com medo da crise, o pai procurou um fornecedor de farinha mais barato ( e é claro, pior ). Deixou de comprar aos seus fornecedores habituais da região do Sabugal e passou a comprar chouriças, queijos, cenouras, cebolas, pimentos, alhos, salsa, azeitonas, azeite e outros ingredientes a quem lhe vendesse mais barato, mesmo de inferior qualidade. Também decidiu retirar todos os cartazes de publicidade, deixou de oferecer a prova aos clientes, tudo com a ideia de que assim ganharia mais dinheiro.
A verdade é que com o passar do tempo e apesar destas medidas que tinha tomado, as vendas começaram a cair e chegaram mesmo a níveis insuportáveis.
O negócio das pizzas que antes gerava recursos, faliu.
O pai, triste, telefona para o filho e diz-lhe:
- Filho, tinhas razão. Estamos mesmo numa grande crise. Agora vou esperar que passe e pode ser que volte a abrir a barraca das pizzas quentes. Bem dita a hora em que te enviei para a faculdade estudar economia.
Nota: este texto é baseado num texto original publicado em Fevereiro de 1958 num anúncio da Quaker State Metals.co
25.8.12
MALCATA: AECT-DUERO-DOURO APOIA NO PERCURSO PEDESTRE
Percursos pedestres contribuem para desenvolver Malcata
Lembram-se das "cabras-bombeiro" e que ainda não arrancou no nosso concelho?
Vamos lá ver o que teremos no final do ano!
http://www.asbeiras.pt/2012/08/agrupamento-europeu-apoia-recuperacao-de-espacos-naturais-no-concelho-do-sabugal/
16.8.12
CAMINHADA NOCTURNA DE MALCATA
Caminheiros da noite
Na noite de 4 de Agosto de 2012, a Associação Cultural e Desportiva de Malcata organizou mais uma Caminhada Nocturna. O início da caminhada estava marcada para as 21 horas, na sede da associação. Fui dos primeiros a chegar e aos poucos outros também apareciam, novos, maduros e mais idosos que me deixaram a pensar nas razões que a razão desconhece.
O amigo Gael, cidadão francês que uns amigos de Malcata convidaram a conhecer a nossa aldeia.
Rui Chamusco, presidente da ACDM, dá as boas vindas aos caminheiros e o seu vice-presidente,
José Manuel atento às suas palavras.
Novos e menos novos escutam as explicações
Com o tempo a passar o largo da sede da associação ia-se enchendo com pessoas com vontade de ir passar uma noite de sábado bem diferente, mas nem por isso menos divertida.
E a caminhada começou com o grupo a dar as primeiras passadas a descer a Rua da Escola Primária, seguindo pela Rua da Fonte, descemos a Rua de Baixo e pela Rua da Capela continuámos a caminhada, passando pelas Relvas das Casas, subimos até aos Chãos da Serra e sempre a abrir até à Machoca. Aqui, um grupo de amigos da ACDM esperava-nos para nos oferecer chá quente, leite quente, chocolate quente, bebidas refrescantes, biscoitos, sandes, chocolates de cereais e muita alegria.
E a caminhada começou com o grupo a dar as primeiras passadas a descer a Rua da Escola Primária, seguindo pela Rua da Fonte, descemos a Rua de Baixo e pela Rua da Capela continuámos a caminhada, passando pelas Relvas das Casas, subimos até aos Chãos da Serra e sempre a abrir até à Machoca. Aqui, um grupo de amigos da ACDM esperava-nos para nos oferecer chá quente, leite quente, chocolate quente, bebidas refrescantes, biscoitos, sandes, chocolates de cereais e muita alegria.
A caminho da Fonte Velha
Caminheiros na Rua da Fonte
A chegar à Torrinha
Entrar na escuridão da Rua da Capela
A entre-ajuda é de louvar
Os flashes das máquinas assustavam alguns caminheiros
Os caminhos estavam cheios de pó e o nariz sentia-se sufocado...
Na ausência do luar, esta luz forte indicava que estávamos a chegar à Machoca, ponto mais alto da caminhada e também o local escolhido pela ACDM para nos aquecer as barrigas.
E depois de retemperar as forças, é chegada a altura de reiniciar a caminhada. Enquanto que a primeira parte foi sempre a subir, agora vai ser sempre a descer até ao fim.
As fotos enganam, o que os parece gotas de água, não são mais que pequenas partículas de pó que os caminheiros faziam levantar enquanto caminhavam!
"Anda daí Zé, estamos quase a chegar!"
O cansaço começa a aparecer....
E o jipe do Joaquim António serve de "botas"para os mais cansados...
Mariana está a fotografar algum lince?
E chegámos ao fim com a oferta de caldo verde quentinho...e com chouriça!
Subscrever:
Mensagens (Atom)