PARA GANHAR BASTA NÃO DESISTIR
É difícil entender o estado de acomodação da gente das nossas aldeias. A maioria das pessoas que residem habitualmente nas aldeias do nosso concelho, facilmente se esquecem da herança daqueles que lhes precederam. E aqui não me refiro aquelas heranças dos prédios (terrenos e casas), mas às riquezas culturais, aquelas heranças que não se cultivam nos campos e guardam nas arcas de madeira. Estou cá com uma vontade de tocar os sinos e chamar o povo, os bons e os menos bons, os falsos e falsas, as beatas e os ateus. O que se passa no nosso concelho é desconhecido pela maioria das gentes. Uns por desinteresse e alheamento, outros porque têm a convicção que o assunto relacionado com a administração da “coisa pública” está entregue aos autarcas e são eles que sabem como resolver. Estamos a um mês das eleições autárquicas e ontem saiu nas redes sociais uma informação que me deixou preocupado e parece que o que aí vem, é até assustador. Estou a referir-me à notícia que li e d