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BOM EXEMPLO A SEGUIR

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      Casa na Rua do Meio, nº2 que foi restaurada e agora tem uma apresentação bem melhor.

MALCATA: AINDA HÁ SONHOS?

Este pequeno filme mostra uma aldeia, as suas ruas,a serra que lhe deu o nome, das pessoas que ainda lá vivem durante todo o ano. Também revela a "outra" aldeia durante o mês de Agosto, com muita gente que aqui vem passar as suas férias. O Tempo não pára de avançar e os anos transformam as pessoas e as coisas e o passado vai-se esquecendo porque o presente ocupa-nos o dia a noite. Começo a ficar preocupado com a aldeia onde nasci. A vida mudou e muito. As ruas estão calcetadas e limpas. Na minha infância não havia rua que não tivesse vestígios da passagem das juntas de vacas, dos rebanhos de cabras e ovelhas e das galinhas em plena liberdade pela rua. Ainda me recordo daquela tarde de Verão em que uma patrulha da Guarda Republicana multou a Ti Ana por causa das galinhas que andavam na rua. Agora, galinhas com essa liberdade, só conheço as da Ascenção e coitadas, ficam encerradas no galinheiro sempre que levo os meus cães quando vou visitar o meu pai. O Mundo continua

OLHOS DE LINCE

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Câmara Municipal do Sabugal ( Clique em cima da foto para ver melhor )    Foi numa das minhas idas à cidade que observei esta situação. Observem a fotografia e digam lá se aquele candeeiro está ou não a mais. A iluminação do espaço é necessária, mas no meu entender o recinto ganhava se este candeeiro fosse dali retirado e optassem por outro ponto de suporte para iluminar este bonito local. Os mastros para as bandeiras estão bem colocados na esquina esquerda. O candeeiro está mais para a direita. Procurei posicionar-me para conseguir uma foto da exposição, mas sem o dito poste do candeeiro, mas não consegui e foi aí que me apercebi de que este poste está ali mal colocado. Não acham?

PASSEAR DE NOITE POR MALCATA

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Malcata - O encontro de uma noite de luar… Caminhada nocturna Realizou-se no dia em que as bruxas saem à rua, 31 de Outubro (também conhecido por Halloween), uma caminhada nocturna na freguesia de Malcata, organizada pela Associação Cultural e Desportiva desta localidade. Eram mais ou menos 20 horas do dia 31 de Outubro. A sós, aos pares ou em grupo foram chegando à sede da Associação Cultural e Desportiva de Malcata (ACDM) – organizadora deste evento – pessoas interessadas em participar nesta actividade. Com um grande grupo de 75 participantes iniciou-se a caminhada, atravessando a aldeia e seguindo rumo por um trajecto anteriormente delineado. Era uma lua (como diria Francisco de Assis) em fase de Lua Cheia, decidiu brindar-nos com a sua presença ao longo de todo o percurso, dando um ar lunático à paisagem, inolvidável para quem teve a sorte de caminhar, ao longo de mais ou menos três horas, por caminhos diversos. Uns almofadados, outros pedregosos; uns subiam, outros des

O LINCE IBÉRICO E MALCATA

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 Panorâmica vista da Machoca A Reserva Natural da Serra da Malcata deverá chegar ao fim de 2009 com perto de 500 hectares de terreno adaptado para a população de coelho bravo crescer e vir a alimentar o lince ibérico, disse o responsável pela área. No terreno, já é visível "um crescimento dos núcleos existentes", mas ainda é cedo para dizer quando haverá coelho de forma sustentável para o lince regressar,referiu Armando Carvalho, em declarações à agência Lusa. "A natureza leva o seu tempo", referiu o responsável, precisando que foram precisos três anos de trabalho nos quase 500 hectares de ambiente florestal recortado aqui e ali para os matos secos darem lugar a espécies herbáceas que os coelhos possam comer. A Serra da Malcata era um dos habitats do lince ibérico, como o demonstra a marca Terras do Lince, que serve de chapéu a diversos produtos e actividades da Câmara Municipal de Penamacor, concelho que guarda"muita simpatia"pela espécie em r

TODOS SOMOS MORTAIS

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NOVEMBRO Estes dois dias a morte anda vestida de flores. Os mortos e os vivos reunidos, por alguns momentos, no mesmo lugar. Procuram-se, pensam uns nos outros, mas não podem abraçarem-se. A angústia da morte arruína a alegria de viver. A morte estraga todos os sentimentos de prazer, de convívio, a morte destrói todas as certezas e obstrui o órgão que me faz aspirar o gozo da existência. Ninguém sabe como tratar a morte. Não se fala dela, esquecemo-la. Depois do funeral, a vida segue em frente. Não devemos desviar das nossas mentes os nossos pensamentos sobre a morte. Isso seria utilizarmos a técnica da avestruz. Melhor é nós nos interrogarmos e fazermos esta pergunta: - A morte é ou não o fim de tudo?    Se a morte é o fim, assume o carácter de uma mutilação terrível. Se não é o fim, a morte, a minha morte adquire uma dimensão extraordinariamente nova. Uma serena confrontação com a morte, esse momento crítico da minha vida que eu deverei afrontar sozinho, coloca-me diante do t

AS FOTOS DAS JORNADAS MICOLÓGICAS DOS FÓIOS