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GENTE DO SABUGAL COM TALENTO

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Foto publicada no jornal A Guarda MANUEL MORGADO Manuel Morgado é um dos criativos da WHO, que é nada mais nada menos do que uma das principais empresas ( agência ) de Talentos Criativos em Portugal. Diariamente podemos ver trabalhos dos artistas que a WHO representa em jornais, revistas, campanhas de publicidade, eventos de Moda e Design, etc, etc. . E Manuel Morgado é um desses talentos criativos da WHO. Este criador possui o 4ºAno de Design de Comunicação e é actualmente profissional de design gráfico complementarmente à carreira de ilustrador. Alguns trabalhos de Manuel Morgado (Clique na foto para ampliar) Desde 1988 que realiza exposições de pintura e ao nivel da ilustração conta também com participações em livros, jornais e edições de vários albuns de banda desenhada. Ilustra regularmente artigos em diversas publicações como o semanário Expresso, Revista Visão, Diário Económico, Jornal de Notícias, entre outros. Manuel Morgado é natural do Sabugal, mas apesar da ligação que tem

QUEM NOS QUER ENGANAR?

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Cuidado com as facturas da água! A Câmara do Sabugal está a desrrespeitar as leis da República, em especial a Lei 12/2008 que a partir de 26 de Maio decretou ser proibido receber dinheiro pelos contadores de água. A nossa Câmara na sua Reunião de Câmara decidiu dar a volta à Lei e vai substituir a cobrança dos contadores pela "taxa de disponibilidade" . É uma manobra ilegítima, ilegal para continuar a cobrar o aluguer do contador, mas com outro nome...esses senhores deviam ler a carta que me enviaram por mail e que publiquei neste blog. Há que denunciar esta manobra dos "engenheiros" que tanto se dizem defensores do povo e que estão ao serviço do bem estar dos cidadãos. A "taxa de disponibilidade" tem que ser corrigida. Brincamos com a Lei? O diploma que entrou em vigor a 26 de Maio proibe a cobrança de taxas associadas a contadores para os serviços públicos essenciais, bem como de qualquer outra taxa de efeito equivalente. Afinal os responsáveis da autar

AS TAXAS ESCONDIDAS

É o país em que vivemos (são todos iguais). (Esta carta foi direccionada ao banco BES, porém devido à criatividade com que foi redigida, deveria ser direccionada a todas as instituições financeiras.) Exmos. Senhores Administradores do BES Gostaria de saber se os senhores aceitariam pagar uma taxa, uma pequena taxa mensal, pela existência da padaria na esquina da v/. Rua, ou pela existência do posto de gasolina ou da farmácia ou da tabacaria, ou de qualquer outro desses serviços indispensáveis ao nosso dia-a-dia. Funcionaria desta forma: todos os senhores e todos os usuários pagariam uma pequena taxa para a manutenção dos serviços (padaria, farmácia, mecânico, tabacaria, frutaria, etc.). Uma taxa que não garantiria nenhum direito extraordinário ao utilizador. Serviria apenas para enriquecer os proprietários sob a alegação de que serviria para manter um serviço de alta qualidade ou para amortizar investimentos. Por qualq

CASCATA DO SÃO JOÃO ( PORTO-HOSPITAL)

JOGOS TRADICIONAIS

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HISTÓRIAS DA MINHA INFÂNCIA

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O MEU TRACTOR - Oh João, acorda que já são horas. Abri os olhos e no meio da escuridão respondi: - Está bem, eu já me ponho a pé. A minha mãe continuou: - Vá, levanta-te e veste a roupa que tens na barra da cama. Tens o jarro cheio de água para deitares no lavatório e lavares a cara. Ouve, o lume está aceso, se quiseres tens pão dentro da bolsa que está pendurada no prego por cima da mesa da cozinha. Parte uma fatia e põe-na a torrar na grelha e unta com um fio de azeite. E em cima do fogão tens um copo de alumínio com leite. Liga o fogão e aquece o leite. Tem olho nele e não o deixes ferver até sair por fora. Vá, levanta-te. A porta do quarto fez barulho quando a minha mãe saiu os meus olhos fecharam-se sem o menor ruído e toca a virar para o lado da parede para aproveitar mais um bocadinho no quentinho. Foi a murrenhice mais rápida que me lembro. Não é que o raio do burro desatou a abrir a boca e zurrar bem alto assim que a minha mãe abriu a porta da loja! Só podia ter sido a minha m

ESTRADA DE MALCATA: TRAÇADO E PISO REMODELADO

As obras da estrada de Malcata estão a chegar ao fim. Em Maio último já senti a diferença e o aumento de conforto ao percorrer os 6 quilómetros que a estrada continua a ter. De facto, o piso de asfalto é muito, mas muito mais macio e deixa-nos a sensação de que o as novas estradas também já chegaram a Malcata. A estrada está mais larga, algumas curvas foram retocadas, outras foram eliminadas e as bermas estão agora prontas a escoar as águas da chuva. A sensação que tive ao experimentar a "nova" estrada é que podiam ter ido ainda mais longe. Há curvas que simplesmente se deslocaram uns metros, mantendo o mesmo corte ( exemplo disto é a curva que se situa antes ou depois do campo de futebol, conforme o sentido em que nos dirigimos. Há outra curva que ainda não entendi o porquê do trabalho que tiveram para ficar mais do mesmo, ou seja, a curva no traçado antigo apenas tinha um mau piso. Ouvi por aí dizerem que ficou assim porque os donos das terras não cederam nos seus direitos